Aperfeiçoamento no Ambiente de Trabalho
Por: Salezio.Francisco • 25/11/2018 • 1.192 Palavras (5 Páginas) • 248 Visualizações
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- Idade
- Cidade onde reside
- Profissão
- Sexualidade
- Você acredita que reuniões frequentes a fim de desenvolvimento social são necessárias?
- Como você avalia a postura do seu supervisor?
- Quais mudanças são necessárias na supervisão do seu gerente?
- Você está satisfeito com a sua função dentro da empresa?
- Qual o motivo da sua insatisfação?
- Você pretende crescer dentro da empresa?
APRESENTAÇÃO
[pic 2]
Gráfico 1
Levando-se em consideração as hipóteses 1 e 4, conclui-se por base no gráfico que a situação dos funcionários dentro das empresas vem melhorando ao longo dos anos. Nota-se que os colaboradores tendem por criar laços, o que é um dos fatores necessários dentro de uma organização para manter estável o nível psicológico do pessoal. Um exemplo disso é a criação constante de grupos sociais informais.
Dentre as 100 pessoas envolvidas na pesquisa, apenas uma acredita que as reuniões afins de desenvolvimento social não são necessárias. Das 99 restantes, 62 concordam com reuniões, 33 acreditam que as reuniões devem ser mensais e outras 4 acreditam que devem ser realizadas de uma a duas vezes por ano.
[pic 3]
Gráfico 2
Quanto ao gênero, das 62 pessoas que responderam ‘sim’, 30 são homens e 32 são mulheres. Na opção ‘não’ apenas 1 homem respondeu.
Na opção ‘mensais’, 33 pessoas responderam, sendo 16 homens e 17 mulheres.
Já na opção ‘1 ou 2 anuais’, 3 foram homens e 1 mulher.
Portanto, conclui-se com a análise acima que o ideal de que a função do funcionário é única e exclusivamente a de produzir e gerar lucro independente da sua situação psicológica (emocional) e biológica (física), deixou de ser uma opção nos níveis da empresa, ou seja, desde o operacional até o institucional e vice-versa. Prova, é a quantidade quase que absoluta de indivíduos que acreditam que as reuniões a fim de desenvolvimento social são necessárias comprovando também a hipótese 7.
Outro ponto a ser observado está no ‘Gráfico 2’, organizado por gênero sobre a ‘Questão 1’, reafirma a importância do desenvolvimento social e comprova que esta preferência não é exclusiva de um gênero, mas equilibrada entre feminino e masculino.
[pic 4]
Relação 1
Após a análise dos gráficos referentes às questões 5 e 6, chegamos à conclusão de que, mesmo o salário ainda sendo um dos principais motivos de insatisfação - de 35 pessoas que têm uma insatisfação, 16 indicam este fator o motivo, aproximadamente 45,7%-, o desejo de crescer dentro da empresa sobrepõe este ‘defeito’. Possíveis pontos que respondem a este desejo são: bons benefícios oferecidos pela organização; relações sociais bem desenvolvidas e localização interessante, como a proximidade de família, amigos, lugares frequentados e cidade.
[pic 5]
Relação 2
Diferente da análise anterior (relação entre insatisfação sobre a empresa e intuito de crescimento), esta explica que o nível de satisfação dentro da empresa quanto a função está tendendo ao positivo quase que majoritariamente também em equilíbrio entre os gêneros. Essa relação se mantém tanto para os mais experientes no mercado de trabalho - indivíduos de 25 anos ou mais (34 pessoas) - como para os que são recém inseridos - entre 15 a 25 anos (66 pessoas).
O dado reafirma que a situação funcionário/supervisor vêm se transformando positivamente dentro das organizações de modo a estabelecer cada vez mais um ambiente de trabalho saudável.
CONCLUSÃO
De um modo geral, a relação entre funcionário/supervisor vem se transformando ao longo dos séculos. Está mais do que claro, que as bases organizacionais do início da administração deram lugar a conceitos mais humanos que buscam além do retorno financeiro um bom ambiente de trabalho, com funcionários motivados e saudáveis, pois percebeu-se que, uma situação social melhor traz benefícios tanto para a empresa quanto para os colaboradores, além do crescimento da organização.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/23915/citacao-gestao-de-pessoas-educadores-de-equipes#ixzz49hOjtjP7
- CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. 2°ed. São Paulo: Elsevier - Campus, 2004.
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