Vitaminas

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2.2. Vitamina B1 (tiamina)

A vitamina B1 é muitas vezes chamada de tiamina que desempenha um papel na digestão e respiração, trabalhando em conjunto com outros membros da vitamina do complexo B para quebrar a comida e liberar a energia que ele contém. No entanto, também tem um papel secundário para garantir a saúde e funcionamento contínuo de ambos os músculos e tecido nervoso. A deficiência de tiamina é extremamente rara, porque esta substância é encontrada numa grande variedade de alimentos tais. Estes incluem muitos vegetais diferentes e frutas, ovos, fígado e alguns produtos fortificados, como cereais matinais. No entanto, se uma deficiência de se desenvolver, o sistema nervoso é mais fortemente afetada. Normalmente vai levar ao aparecimento de coma, seguido de morte.

Os homens precisam de 1 mg por dia, enquanto as mulheres precisam de um pouco menos de 0,8 mg a cada dia. É importante que esta condição é satisfeita, numa base regular, por causa de tiamina é uma das vitaminas solúveis em água, o que significa que não podem ser armazenados no interior do corpo, ao contrário daqueles que podem dissolver em gordura. Em alguns estudos de pesquisa sobre a doença de Alzheimer, os pacientes foram encontrados a ter baixos níveis de tiamina no corpo. O uso de suplementos de tiamina teve alguns efeitos benéficos sobre os pacientes do estudo, embora a extensão desta eficácia, e se não seria útil como medida preventiva, ainda não é conhecida.

Presente nos cereais integrais, miúdos, carne de porco, nozes, ervilhas, feijão, gema de ovo, cevada, carnes em geral, batata, couve, vagem, quiabo, banana, mamão. Protege o sistema nervoso, estimula o apetite e participa do funcionamento da musculatura e do coração.

A tiamina promove o processamento dos carboidratos, gordura e álcool. Sua deficiência causa uma doença conhecida como beribéri, onde os indivíduos não podem processar os carboidratos ou gorduras adequadamente, e desenvolvem variados sintomas, incluindo problemas cardíacos, neurológicos, dores nas articulações inflamação nos nervos, fraqueza e falta de apetite.

2.3. Vitamina B2 (riboflavina)

É mais conhecida como riboflavina, e as quantidades deste são mais necessários em uma base diária ligeiramente mais elevados do que para tiamina; uma vez, é solúvel em água, de modo que passam para fora do corpo na urina, se não está a ser utilizado, o que significa que este nível de ingestão deve ser mantido. A riboflavina é uma substância química que irá degradar sob luz solar direta, de modo que os alimentos que fornecem um alto nível desta substância devem, idealmente, ser mantido em um lugar com sombra ou escuro.

A riboflavina é necessária para a energia seja liberada de forma eficiente a partir de alimentos. É de fácil absorção e não é armazenada pelo organismo (além de não ser sintetizada por ele), devendo ser reposta regularmente através da dieta ou pelo consumo de suplementos. No organismo dos seres humanos, auxilia no metabolismo das gorduras, açúcares e proteínas, sendo importante para a saúde dos olhos, pele, boca e cabelos. Ela é essencial para a produção de dois co- fatores enzimáticos necessários para o funcionamento de diversas enzimas que atuam nas vias metabólicas do organismo.

Esta vitamina é usada como corante alimentar recebendo a denominação de E101 ou E101a (forma fosfatada). Ela é excretada pela urina, sendo que sua baixa ingestão pode resultar facilmente em uma deficiência. Esta, quando ocorre, causa lesões na mucosa da boca, rachaduras nos cantos dos lábios (queilose), gengivite com epistaxe, língua de coloração roxa, ardência dos olhos, pele seca, depressão, catarata, letargia e histeria. Além desses sintomas, relaciona-se também com doenças crônicas, como diabetes, doenças inflamatórias do intestino e infecções pelo vírus HIV. Esta avitaminose também está relacionada com a síndrome oral-ocular-genital, do qual os sintomas clássicos são: estomatite angular, fotofobia e dermatite escrotal.

Está presente na couve, miúdos, leite, queijos, ervilha, ovo, arroz integral, cenoura, mandioca, mandioquinha, tomate, feijão, abacate, abacaxi, goiaba, mamão e manga.

2.4. Vitamina B3 (niacina)

A niacina está envolvida na saúde tanto do sistema nervoso e o sistema digestivo. Ela também ajuda a gerar energia a partir de alimentos. Ao contrário dos outros membros do complexo de vitamina B, a niacina pode ser subdividido em dois outros tipos conhecidos, como o ácido nicotínico e a nicotinamida. Ambos são encontrados em uma variedade de alimentos, por isso deve ser relativamente fácil para atender às suas necessidades diárias. Carne, peixe, produtos lácteos, ovos, e qualquer coisa feita de farinha são todos ricos em niacina. Os homens precisam de uma média de 17 mg por dia, enquanto as mulheres necessitam de 13 mg.

Uma deficiência de niacina leva à doença conhecida como pelagra, o que leva a uma variedade de sintomas que podem ser resumidos como "diarreia, dermatite, demência e morte", ou "os quatro D's". Diarreia será geralmente o primeiro sintoma a desenvolver, juntamente com alterações na pele que pode ser extremamente dolorosa. Com o tempo, a falta prolongada de niacina fará com que o sistema nervoso a se degradar e parar de trabalhar de forma eficaz, o que leva aos sintomas de demência. No entanto, a deficiência de niacina é agora relativamente raros, graças à fácil disponibilidade de uma maior variedade de alimentos. Suplementos de nicotinamida são o tratamento de escolha para os casos de pelagra, porque ele tem uma baixa toxicidade em doses elevadas do que o ácido nicotínico. Uma vez que se desenvolveu pelagra, o paciente tem um tempo de vida estimado de cinco anos, se não for tratada.

Há muitos outros produtos químicos em vitamina do complexo B, e é muito importante que você mantenha a sua ingestão de cada um no nível recomendado. Eles podem desempenhar funções semelhantes, o que significa que uma deficiência

Pode ser mascarada por um aumento da ingestão de um dos outros. Se a pessoa não tiver certeza que está recebendo o equilíbrio certo, deve perguntar ao médico para realizar um exame de sangue, que é uma maneira rápida e fácil de verificar. Assim sendo capaz de fazer ajustes na dieta, se necessário, para evitar distúrbios por deficiência de desenvolvimento.

2.5. Vitamina B5

Como vitamina B5, também conhecida como ácido pantoténico e que foi identificado pela primeira vez em 1933, é parte