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Pré Projeto - Violência Contra a Mulher

Por:   •  22/2/2018  •  1.811 Palavras (8 Páginas)  •  508 Visualizações

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Para a vítima de violência doméstica e familiar, outras necessidades e providencias deveriam ser tomadas, tais como:

- Garantir atendimento social, jurídico e psicológico as mulheres vítimas de agressões;

- Promover a reflexão sobre as relações de gênero, envolvendo tanto as mulheres quanto os profissionais participantes do projeto;

- Promover a participação das mulheres em grupos de reflexão, tendo em vista a elevação de sua autoestima e o reconhecimento e exercício de seus direitos como mulher e cidadã;

- Investir na construção da rede de equipamentos sociais para a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica, familiar e de gênero.

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5 METODOLOGIA DA PESQUISA

Para a composição deste trabalho de pesquisa que busca compreender a teoria segundo o autor Karl Marx, iniciando pela linha abstrata seguindo em direção aos fatos concretos da história da violência contra as mulheres. Partindo das noções de experiências vividas, a reprodução de atos de forma cultural, a luta de classes, a noção ideológica, a representação cultural e sua significância no real cotidiano. Incorporando as ciências sociais para analisar e discursar sobre as tradições, experiências, valores, emoções e a singularidade dos sujeitos que se reconhecem, porem ao mesmo tempo se diferem.

Para que possamos chegar aos pontos especificados acima, pesquisas junto aos livros Direito das Mulheres e União das Mulheres de São Paulo edição independente de 30 anos, assim como pesquisas on-line junto ao site do Planalto, Compromisso e Atitude e Maria da Penha-GOV, para assim, redigir o trabalho de conclusão de curso citando devidamente as legislações vigentes que complementam as leis da constituição federal e suas formas de atuação para que o assistente social saiba efetuar a aplicação das mesmas quando necessário.

Com a necessidade da formação de uma consciência de que a violência está vinculada a natureza social e não apenas na problematização das vítimas, e para atingir o objetivo deste trabalho, que é a forma de trabalhar sobre a emancipação e autonomia da mulher vítima de violência doméstica e familiar e a igualdade entre os gêneros, com reforma na educação e ações táticas.

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6 ANÁLISE SOBRE O TEXTO

Violência Contra a Mulher: Quem mete a Colher?

Autora: Marilise Vinagre Silva

Bibliografia: ISBN 85-249-0374-0

No caso da violência especifica contra a mulher é explicita ou não deixa marcas, embora prevista na lei como delito penal, esta não é facilmente comprovável.

O que serve de justificativa à negação do registro. Além do fato de não haver provas materiais, lesões por exemplo, nos casos de violência simbólica e até algumas situações de agressão física.

R: Segundo Marilise, o agressor procura partes do corpo onde não pode ser detectado para não haver punição para ele.

Alguns agressores preferem atingir regiões que não deixam marcas visíveis, como a cabeça, cujo os sinais são ocultados pelo cabelo.

Outro fator obstaculizante do encaminhamento legal é a dificuldade de se oferecerem testemunhas oculares.

No caso da chamada violência domestica, é comum sua ocorrência no espaço do lar, onde quase sempre não é presenciada por ninguém.

R: De acordo com a autora, o agressos usa de esperteza porque sabe que agredindo em local onde não pode ser visto e sem testemunhas não terá que pagar por seus atos.

As funções relacionadas aos espaços domesticos passam a se inscrever na natureza feminina, servindo à legitimação da presença da superioridade dos homens, visto que, o espaço domestico e as atividades ai desenvolvidas são desvalorizadas dentre outras razoes, porque não produzem mais valia, ou seja, não possibilitam acumulação de capital.

R: A autora é clara em dizer que os homens se acham superiores as mulheres, assim, não respeitam o seu espaço e usam de toda sua força física para que ela sofra com suas agressões físicas, psicologias e sexuais devido ao seu machismo.

Na contra mão, de várias conquistas femininas no que diz respeito aos direitos na legislação brasileira, a inserção no mercado de trabalho.

A independência financeira à equiparação com o sexo masculino na profissão e ao aumento no nível de escolaridade entre o outro.

R: Segundo a autora, através de muita luta, as mulheres conseguiram seu espaço na sociedade, lutaram pela independência financeira e cultural, mas ainda falta muito à ser conquistado.

As mulheres continuam sendo agredidas por seus companheiros ou ex-companheiros. Os dados são alarmantes.

De acordo com a fundação Perseu Abramo, uma em cada cinco brasileira já foi agredida por um homem.

Por ano, cerca de 2,1 milhões de mulheres são espancadas, uma a cada 15 segundos.

O Brasil é o 10º país na lista de assassinato de mulheres São Paulo é o ultimo Estado nesta lista de violência doméstica familiar contra a mulher.

R: Tal como a autora Marilise, com a criação da lei contra violência a mulher e o feminicídio, tem ajudado com o aumento de grupos feministas empenhados no empoderamento da mulher no Estado de São Paulo, sendo o primeiro estado a criar as Delegacias da Mulher, para que a mulher tenha o seu reconhecimento na sociedade.

No Brasil a Lei colonial em 1822 autorizava o marido a matar a mulher acusada de adultério o mesmo não era permitido para a mulher traída.

R: Conforme a autora há um descaso na sociedade, uma conspiração em geral para não se alterarem as relações de gênero.

E quando os assassinos de uma mulher são julgados é comum ouvir-se comentários para denigrir a moral da mulher na sociedade.

R:

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