Analise Bibliográfica
Por: eduardamaia17 • 4/2/2018 • 2.044 Palavras (9 Páginas) • 400 Visualizações
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FARIAS, Juracy N. de. Eventos Estressantes da Hospitalização. Florianópolis, 1981. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de Santa Catarina.
Esta dissertação mostra um estudo no qual 265 pessoas foram entrevistadas, a ordem das entrevistas foram dos mais estressados aos menos estressados. Os resultados do estudo demonstram a validade da EAEH para ser utilizada em unidades de internação médico-cirúrgicas, assim podendo ajudar em muitos casos dentro do hospital.
MARTINELLI, M. L. Serviço Social: Identidade e Alienação. São Paulo: 1989.
Serviço Social: identidade e alienação é uma obra maravilhosa, sendo crítica e profunda, um dos primeiros estudos rigorosos sobre o Serviço Social. Estuda a compreensão do verdadeiro significado da profissão na sociedade, aborda originalidade e complexidade, como a identidade profissional, a alienação, a prática e a consciência de classe desta categoria profissional.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Norma Operacional Básica: Sistema Único de Saúde/NOB – SUS, Brasília: 1996.
Instituída pela Portaria nº. 1742 GM/MS, de 30 de agosto de 1996; A Norma Operacional Básica induz e estimula mudanças, aprofunda e reorienta a implementação do SUS, define novos objetivos e prioridades operacionais, regula as relações entre gestores e normaliza o SUS.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Norma Operacional da Assistência a Saúde: Sistema Único de Saúde/NOAS – SUS, Brasília: 2001.
Esta norma resulta no movimento entre três níveis de gestão, visando o aprimoramento do Sistema Único de Saúde. A mesma procura oferecer alternativas necessárias que ajudem na superação das dificuldades da dinâmica de sua implementação.
MIOTO, R. C. T. “Famílias de Jovens Que Tentam Suicídio”. Tese de Doutorado, Campinas: 1994.
Esta tese é um estudo das famílias de jovens que tentaram suicídio. A mesma tenta responder questões como: O porquê acontece tantos casos de jovens que tentam se suicidar em várias famílias? Tendo diversas respostas, alguma delas: resgata a literatura sobre a tentativa de suicídio e estuda psicologia sobre família e faz a análise das entrevistas com famílias, considerando a trajetória da mesma e sua estrutura. Muitas vezes a culpa são os conflitos familiares, esses conflitos vão se agravando até chegar ao sentimento que faz parte da estrutura inconsciente do adolescente, como desespero e desesperança, que o faz tentar se matar.
Resolução CFESS Nº 383/99, Brasília, 29 de Março de 1999.
Esta resolução caracteriza o assistente social como profissional da saúde. A mesma entra em vigor no dia 29 de Março de 1999 e possui 3 artigos os quais afirmam: 1º - Caracterizar o assistente social como profissional de saúde; 2º - O assistente social atua no âmbito das políticas sociais e, nesta medida, não é um profissional exclusivamente da área da saúde, podendo estar inserido em outras áreas, dependendo do local onde atua e da natureza de suas funções; 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Resolução CNSº 218 – Conselho Nacional de Saúde, 06 de Março de 1997.
Vigorada em 06 de Março de 1997, esta resolução resolve – Reconhecer como profissionais de saúde de nível superior as seguintes categorias: Assistentes Sociais; Biólogos; Profissionais de Educação Física; Enfermeiros; Farmacêuticos; Fisioterapeutas; Fonoaudiólogos; Médicos; Médicos Veterinários; Nutricionistas; Odontólogos; Psicólogos; e Terapeutas Ocupacionais e em relação aos itens “Assistentes Sociais”, “ Biólogos” e “Médicos Veterinários” a caracterização como profissional de saúde dever ater-se a dispositivos legais do Ministério da Educação e do Desporto, Ministério do Trabalho e aos Conselhos dessas categorias.
RODRIGUES NETO, E. A Reforma Sanitária e o Sistema Único de Saúde: suas origens, suas propostas, sua implantação, suas dificuldades e suas perspectivas. In: Incentivo a participação popular e controle social no SUS: textos técnicos para conselheiros de saúde. Brasília: IEC, 1994.
Este artigo visa os principais aspectos que conformaram a reforma sanitária, discute o processo de surgimento e o legado da mesma A nova carta constitucional, de 1988, transformou a saúde em direito individual e deu origem ao processo de criação de um sistema público, universal e descentralizado de saúde, alterando profundamente a organização da saúde pública no país.
SILVA, Stela A. da. A Pessoa Enferma e a Hospitalização – O enfermeiro nesse contexto. Rio de Janeiro, 1992. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Esta dissertação entende a hospitalização como uma situação difícil para pessoas que vivenciam a mesma, deixando-as mais emocionadas, obtendo desconforto e muitas vezes modificando seus comportamentos. Isto ocorre pelos fatores sociais, políticos, econômicos e assistenciais, presentes no processo de hospitalização e que interferem no tratamento hospitalar.
TAKITO, Clarinda. Como o Paciente Internado Percebe o Ambiente Que Lhe É Oferecido Pelo Hospital. São Paulo, 1985. Dissertação de mestrado em enfermagem – Universidade de São Paulo.
As condições ambientais influem no bem-estar e na segurança do paciente. Esta influência é uma forma terapêutica que a enfermeira deve utilizar no processo de recuperação da saúde do paciente. Este estudo teve como objetivo identificar o grau de satisfação dos pacientes sabendo identificar os elementos ambientais como mais agradáveis e menos agradáveis. Tendo 341 pacientes internados em um hospital governamental de São Paulo, por volta de 50% demonstraram satisfação. As condições ambientais agradáveis são aquelas que possuem conforto, comunicação, privacidade e silêncio. As menos agradáveis se relacionam com móveis e equipamentos, iluminação e condições gerais.
TRENTINE, M. et al. Condição Crônica de Saúde e o Processo de Ser Saudável. Texto e Contexto Enf; Florianópolis, n.2, p.76-88, Jul./Dez. 1992.
Tem como objetivo definir o conceito de condição crônica no contexto da saúde no adulto. A condição crônica de saúde do adulto é composta por características como: irreversibilidade, incapacidade residual, incurável, degenerativa e longa duração, figurando os atributos essenciais. A conclusão é que a condição crônica de saúde
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