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Teorias de Aprendizagem Pedagogia

Por:   •  4/12/2017  •  1.233 Palavras (5 Páginas)  •  362 Visualizações

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em vez de acompanhado. Mostra falta de empatia, evita o contato visual. Uma criança com a visão, audição e tato extremamente sensíveis.

2- REGRAS DISCIPLINARES (definidas pela escola)

Com déficit na comunicação social e na interação social e sem habilidades linguísticas. E se contrariados ficam angustiados.

3- HÁBITOS

Tem dificuldades em aprender as atividades da vida diária, como por exemplo, tomar banho ou preparar a própria refeição.

2º ALUNO: KAIQUE SOUZA

Idade: 8 anos, é hiperativo.

1- REGRAS MORAIS

Apresenta falta de coordenação motora, alterações de memória visual, e auditiva. Possui dificuldades de completar tarefas e no relacionamento com colegas.

2- REGRAS DISCIPLINARES

É uma criança problema, desorganizado, distraído e bagunceiro, não gosta de limites, responde professores com agressão, não respeita os limites, xinga e bate nos colegas, não se concentra e atrapalha as aulas, o que prejudica seu rendimento escolar.

3- HÁBITOS

Às vezes faz sua necessidade fisiológicas na roupa, tanto em casa como na escola.

Passo 4

3º ALUNO: VÍTOR MANOEL DE OLIVEIRA

Idade: 8 anos – deficiente intelectual (síndrome de down)

1- DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESPECÍFICA DO ALUNO:

Apresenta dificuldades em construir conhecimento como os demais e de demonstrar a sua capacidade cognitiva. Tem muitas dificuldades para focalizar sua atenção sobre os elementos convenientes para a realização de uma tarefa, ou seja, uma memória de curto prazo.

2- DIFICULDADES E PROBLEMAS DE INTERAÇÃO SOCIAL:

Tem um comprometimento na fala o que acarreta pouca comunicação, uma infantilização exacerbada, possui uma autoestima baixa e falta de habilidades para relacionar-se.

3- SONDAGEM DAS RELAÇÕES SOCIAFETIVAS DO ALUNO (relação familiar e comunitária)

Corresponde as atenções da mãe, ele interage com a mãe e é adaptável ao contexto social, favorece vínculos de apego com seus pais. Quando em contato com quem tem afinidade, ele sorri expressando sentimentos de carinho.

Passo 5

1- Definição do(s) animal(is) com perfil adequado às necessidades pedagógica dos alunos:

Foi utilizada uma cachorra da raça Bernese, com 11 meses de idade, treinada, higienizada, vacinada e fácil de convivência com criança. Animal extremamente dócil.

2- Definição das estratégias de tratamento e convívio dos animais em sala de aula, espaço escolar ou familiar:

Havia na escola um depósito onde guardava cacarecos, como carteiras quebradas, cadeiras, armários e etc. A direção da escola mandou que desocupasse e limpasse esta sala para que fosse usada nesse projeto.

3 – Definição da proposta pedagógica relacionada ao conteúdo:

A proposta será que o aluno aprenda a interagir, que consiga estabelecer relações sociais, construir conhecimento, levantar a autoestima, para melhor qualidade de vida.

1- Definição das estratégias de acompanhamento e avaliação:

Observar o contato visual, a aproximação, auxiliar, agressividade e interesse pelo animal.

2- Definição dos objetivos gerais e específicos do projeto:

O projeto tem com objetivo geral o desenvolvimento sócio emocional, desenvolver a sensibilidade, melhorar a autoestima e qualidade de vida, como especificidade, projeto visa melhorar o comportamento e aprendizagem dos alunos.

Passo 6

O resultado que espero em relação a turma é que alcancem um rendimento satisfatório e que a Terapia traga benefícios significativos para o aprendizado das pessoas com deficiência. Que haja uma maior fluência na leitura e letramento e um desenvolvimento na linguagem. Que esses alunos estejam preparados para um mundo competitivo e sem exclusão.

Em relação aos alunos citados portadores de necessidades especiais que através desse contato com o animal eles possam sentir mais seguros, confiantes e interajam com os colegas. Quanto a falta de empatia, a agressividade e o desvio do contato visual, é esperado uma atenuação e na extinção do comportamento egoísta, que o cão possa estabelecer fácil e rapidamente relações de afeiçoamento com a criança, trazendo para esta tranquilidade e afeiçoamento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com estudos realizados e com bases nos dados expostos, é diferente a relação que uma criança tem com o animal em relação a um brinquedo ou um ser inanimado, não há troca de palavras, mas a relação ocorre por meio de gestos e movimentos. Pode-se concluir que a presença do animal proporciona nas crianças uma tendência a socialização, e que este método pode ser utilizado como recurso psicoterapêutico auxiliar. Os animais atuam como estimulantes do ensino aprendizagem de crianças especiais e podem ser considerados coeducadores no ensino dessas crianças.

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