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PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM; REDES SOCIAIS, COMUNICAÇÃO DIDADICA LINGUA DE SINAIS BRASILEIRAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE

Por:   •  6/5/2018  •  1.568 Palavras (7 Páginas)  •  499 Visualizações

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Iremos precisar de um suporte pedagógico e psicológico para este aluno, além da inclusão do aluno com os professores e colegas de sala.

Alguma proposta para ser trabalhada em sala de aula são:

• não manifestar conduta de superproteção

• tratar o aluno normalmente, como qualquer aluno, sem discriminação ou distinção

• preparar os colegas para recebê-lo naturalmente, estimulando-os para que sempre falem com ele pois o aluno precisa se sentir incluído em sala de aula

• colocar o aluno nas primeiras carteiras da fila central ou colocar a turma, ou o

Grupo em círculo ou semicírculo, para que ele possa ver todos os colegas, e para que seus colegas laterais possam servir-lhe de apoio

• utilizar todos os recursos que facilitem sua compreensão (dramatizações, mímicas, materiais visuais)

• dar-lhes oportunidades para ler, escrever no quadro, levar recado para outros

Professores, como os demais colegas

• ficar atento para que participem das atividades extraclasse

• ler a frase ou a redação dos alunos junto com eles, para que possam

Complementar com sinais, dramatizações, mímicas sinais e desenhos etc

• fazer uma agenda, onde o professor da classe comum anota as dificuldades

Encontradas, para que o professor da sala de recursos possa planejar atividades adequadas às necessidades dos educandos.

• uma agenda, onde o professor da classe comum anota as dificuldades

Encontradas, para que o professor da sala de recursos possa planejar atividades adequadas às necessidades dos educandos

Orientações para o Professor

O professor da sala de recursos, juntamente com a direção da escola e a equipe técnico pedagógica, deve preparar o professor da classe comum que vai receber os alunos surdos.

Se o professor é novo na escola, ele deve ser orientado sobre aspectos

relevantes da educação de surdos, bem como sobre a Língua Brasileira de Sinais, sendo aconselhado a fazer um curso dessa língua.

Após a matrícula dos alunos surdos na classe comum, é estabelecido o horário e os dias de atendimento na sala de recursos, de forma a conciliar a frequência na sala de aula com a sua participação nas atividades extraclasse.

Já o papel do intérprete em sala de aula são:

• somente interpretar

• não explicar o conteúdo

• e interprete e professor possam ter um diálogo amplo sobre o aluno e tenham

Tempo para coordenar suas ação

Diferenças metodológicas

A criança ouvinte nasce e logo é inserida em um ambiente linguístico favorável ao seu desenvolvimento.

A primeira língua é veiculada de forma natural nas interações sociais familiares em que a criança é exposta, sendo assim, a primeira língua da criança ouvinte é a língua oral que circula a sua volta.

Ao entrar para a escola, a criança ouvinte que já domina a língua oral (no caso do Brasil, a Língua Portuguesa) e vai aprender a ler e a escrever nessa mesma língua.

Existem diversos métodos de ensino de língua portuguesa para ouvintes e

Independentemente do método, é comum que a criança ouvinte seja alfabetizada na língua em que ela ouve e fala.

As metodologias de ensino de língua portuguesa dependem do modo como a escola e o professor concebem a linguagem e a língua.

Uma das concepções muito utilizadas na escola é a do ensino da língua portuguesa como um código a ser decifrado. Para haver comunicação é preciso um emissor e um receptor e a principal função da linguagem é a transmissão de informações de um para o outro.

Nessa concepção o professor ensina as regras aos alunos como se esse

Conhecimento os tornasse capazes de usar corretamente a língua. A língua está pronta para ser aprendida pelo sujeito.

Mais diferente da criança ouvinte, a criança surda, não tem contato com uma língua que possa significar algo para ela. Se não ouve, aquilo que é dito oralmente não chega a ela e, portanto, não há a possibilidade de que ela conheça os significados e sentidos que estão sendo veiculados a sua volta.

Para a criança surda, a língua de sinais é a língua que vai garantir a compreensão do mundo e das coisas que estão ao seu redor. Por esse motivo, a língua de sinais é considerada a primeira língua dos surdos. Ela permite a interação e a construção de sentidos.

É claro que o contato com falantes fluentes nesta língua favorecerá sua

Participação na interlocução e desenvolvimento da linguagem.

Dessa forma, a língua portuguesa, por necessitar de estratégias formais de ensino é considerada a segunda língua para o surdo.

Considerando que a segunda língua é aprendida de forma sistemática, ou seja, é necessária a utilização de estratégias formais de ensino para que a aprendizagem ocorra, então, o ensino do português para surdos não pode ser realizado da mesma forma que para os ouvintes que são falantes dessa língua.

Se para o ensino de uma nova língua para estrangeiros considera-se o conhecimento prévio de sua primeira língua, também no caso de alunos surdos deve-se considerar a sua primeira língua, ou seja, a língua de sinais, acrescida do fato de que, neste caso, temos línguas de naturezas diferentes: uma língua espaço-visual em contraposição

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