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A TRANSIÇÃO DO PARADIGMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MODELO SEGREGADO A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL

Por:   •  12/12/2018  •  1.057 Palavras (5 Páginas)  •  386 Visualizações

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O importante é perceber que estando fechado para coisas novas aprenderemos menos e a inclusão é algo muito importante para a convivência na sociedade.

A Declaração de Salamanca (1994) abriu novos caminhos para essas pessoas e mesmo assim esta luta ainda não esta finalizada

2.1 A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E A FUNÇÃO DA ESCOLA NA QUESTÃO DA INCLUSÃO

O trabalho da escola na sociedade é muito importante.

Visando que a educação é a evolução na sociedade, a inclusão seria de maior importância, pois o trabalho da escola é ensinar, não apenas matérias, mas também a convivência em sociedade, trabalho em grupo e podendo ensinar alunos normais a viver em harmonia com alunos deficiente é um grande esforço, mas para isso a escola e educadores precisam sempre estar vendo e revendo os projetos e matérias.

A inclusão na escola é a mais alta evolução quando falamos em Inclusão Social, pois assim mostramos para ambos que eles tem o direito de ir e vim assim como qualquer outro.

2.4 COMO SE DEU A EDUCAÇÃO ESPECIAL PAUTADA NO MODELO SEGREGADO E COMO FOI SE CONFIGURANDO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Com um sistema segregado, podemos ensinar as pessoas portadoras de deficiência de uma maneira mais especializada.

Mas não podemos ensina-las em lugares isolados, essas crianças tem que aprender de forma especial, mas podendo ter contato com crianças normais, pois assim teremos resultados mais eficaz.

Pois assim foi criado a Educação Inclusiva, para que os alunos portador de deficiência estudassem em salas comum, mas tendo aulas extras especializadas. Pois assim trocamos o preconceito por aprendizados.

Baseou-se em bases teóricas, princípios filosóficos e sociais.

2.5 UMA BREVE APRESENTAÇÃO SOBRE A MUDANÇA OCORRIDA COM O CONCEITO DE ESCOLA- EDUCAÇÃO INCLUSIVA E SUA POSTURA FRENTE À HOMOGENEIDADE

Antigamente as escolas não aceitavam pessoas deficiente, com o passar dos anos, foram estudando modos para que essas pessoas também tivessem o direito. Assim podendo estudar em escolas comuns como qualquer outra pessoa.

Desse modo, foram criados inúmeros projetos e métodos novos, alcançando o objetivo esperado: a inclusão para todos. Ou seja, acabando com a maneira desumana de tratar e diferenciar essas pessoas.

Enfim a escola tinha a capacidade de oferecer melhor apoio e ensino para eles.

Ainda temos um longo caminho a percorrer. Pois, a grande maioria das escolas além de não oferecer estrutura em muitos casos, ainda não tem professores capacitados suficientemente para atender a todos. É muito importante continuar buscando melhorias.

3 CONCLUSÃO

Para acabar com a exclusão teremos que ver que as pessoas deficientes tem a capacidade de aprender e viver como qualquer outra pessoa e respeita-las.

Conclui-se que mesmo depois desses avanços ainda temos que lutar muito, pois ainda existe muita diferença, mesmo na sociedade, quanto nas escolas e quebrarmos qualquer tipo de diferença que exista entre nos, pois sempre estamos avançando, mesmo que ainda precisamos de muito, nunca iremos desistir, mas não podemos parar de olhar para atrás e aprender com nossos erros.

A igualdade apenas nos fara evoluir.

REFERÊNCIAS

BRIANT, Maria Emília Pires; OLIVER, Fátima Corrêa. Inclusão de crianças com deficiência na escola regular numa região do município de São Paulo: conhecendo estratégias e ações. Rev. Bras. Educ. Espec., Marília , v. 18, n. 1, mar. 2012 . Disponível em . Acesso em: 19 novembro. 2015.

FERREIRA, Júlio Romero. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. Cad. CEDES, Campinas, v. 19, n. 46, set. 1998. Disponível em: . Acesso em: 19 novembro. 2015.

NAKAYAMA, A. M. Educação inclusiva: princípios e representação. 2007. 364 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de pós-graduação em educação da faculdade de educação, Universidade de São Paulo. São Paulo; 2007. Disponível em: . Acesso em: 19 novembro. 2015..

PEDROSO, C. C. A.; CAMPOS, J. A. P. P.; DUARTE, M. Formação de professores e educação inclusiva: análise das matrizes curriculares dos cursos de licenciatura. Educação Unisinos, v. 17, n. 1, p. 40-47, jan./abr. 2013. Disponível em: . Acesso em: 19 novembro. 2015.

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