A ARQUITETURA ECLÉTICA NO MUNDO
Por: Jose.Nascimento • 28/5/2018 • 1.906 Palavras (8 Páginas) • 507 Visualizações
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Ópera Garnier, Charles Ganier, Paris, França, 1875
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Ópera Garnier, Charles Ganier, Paris, França, 1875
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Teve forte presença também nas Américas em meados do século XX, chegando no Brasil em 1908 .
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Museu Nacional de Belas Artes – MNBA, Adolfo Morales de los Rios, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1908
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Palácio das Comunicações, Joaquim Otamendi e Antonio Palácios, Madrid, Espanha, 1907
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Teatro Municipal, Francisco de Oliveira Passos, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1909
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Teatro Amazonas, Manaus, Celestial Sacardim, 1896
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Castelo do Valentim, Fernando Valentim, Santa Teresa, Rio de Janeiro, RJ, 1879
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Palácio de Monserrate, James Knowles Jr ,Sintra – Portugal, 1856
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Galleria Vittorio Emanuele II, Giuseppe Mengoni, Milão Itália, 1877
1.4 ASPECTOS FÍSICOS
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A arquitetura Eclética se caracterizou pela sua grandiosidade, simetria, decoração grandiosa e minuciosa hierarquia dos espaços externos. Passava o conceito de belo perfeito, de único, inovador, de luxo.
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A arquitetura eclética era rica em detalhes, como usava da mescla de estilos, se destacou e marcou muito a época, havia uso de cúpulas, colunas, gárgulas, uso de coroamentos em portas e janelas, frontões não triangulares, abóbadas ogivais, arcos ogivais, uso de vitrais, escadas laterais e frontais.
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1.5 ASPECTOS HISTÓRICOS GERAIS – CRONOLOGIA
Resulta em um conflito de culturas e ideias, que levam a escolha de um sistema de pensamentos, o que está mais próximo da verdade. Designa a questão filosófica. Aconteceu nas últimas décadas do século XIX e nos primeiros séculos XX, tendo todas as tendências histórias da tradição ocidental, grego, romano, gótico, renascentista e barroco.
Segunda metade do século XIX – encontra o Ecletismo, porém uma reavaliação critica acaba levando os historiadores a repensar aspectos da questão, presente nas práticas neoclássicas e neogóticas, a partir daí surge uma nova classificação histórica na maneira de ver e interpretar o assunto.
O Alto ecletismo na segunda metade do século XIX e nas primeiras décadas do século
XX, mostra o historicismo romântico, prevalecendo as práticas revivalistas. “Os arquitetos buscas sua inspiração em momentos distintos do passado”, utilizam modelos de maneira livre, sem rigor arqueológico exigido pela prática Revivalista, dão se ao direito de misturar em um mesmo edifício, influencias distintas, chamando tipologismo estilístico, que em cada período histórico irá representar um valor de acordo com a cultura novecentista.
No final do século XIX e início do século XX, temos por último o Ecletismo Tardio, que traz a arquitetura eclética com outras tendências, resultando em uma visão e conjunto confuso, tendo críticas sobre sua superficialidade.
CAPITULO II
2.1 ASPECTOS SOCIAIS ECONOMICOS
A economia global foi um acontecimento que decorreu pelo processo de industrialização e transformação econômicas nos países europeus, mas com a guerra foi interrompido o processo de interação entre as economias. Com isso o comercio internacional pode ser mais lucrativo com a divisão internacional do trabalho e com as vantagens comparativas que leva ao aumento das trocas internacionais e movimentam as capitais estrangeiras, aumento da imigração, busca de mão de obra internacional trazendo melhores condições de vida. Neste período entrou em vigência o padrão ouro que permitiu o planejamento da atividade econômica que conforme ganhava crescimento gerava mais importância. A implantação do padrão ouro gerou grande movimento e crescimento na economia desta época como também a produção agrícola indústria química e o comercio industrial.
Concluindo que a industrialização e a descoberta de novas tecnologias geraram muitas mudanças no mundo tornando os países mais ricos com uma economia baseada no lucro.
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2.2 ASPECTOS CULTURAIS
Como movimento artístico, o ecletismo ocorre na arquitetura no século XIX. Por volta de 1840, na França, em reação à hegemonia do estilo greco-romano os arquitetos começam a propor a retomada de outros modelos históricos como, por exemplo, o gótico e o românico. O principal teórico do ecletismo arquitetônico é o francês César Denis Daly (1811 - 1893), que o entende como "o uso livre do passado". Não se trata de uma atitude de simples copista, mas da habilidade de combinar as características superiores desses estilos em construções que satisfaçam a demandas da época por todo tipo de edificação.
O ecletismo foi a cultura arquitetônica própria de uma classe burguesa que dava primazia ao conforto, amava o progresso, amava as novidades, mas rebaixava a produção artística e arquitetônica ao nível da moda e do gosto. O projeto arquitetônico, dentro do ecletismo, seguiu três correntes principais: a da composição estilística, baseada na adoção de formas que no passado correspondiam a um estilo preciso; a do historicismo tipológico em que o estilo se orientava segundo a finalidade do
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