Comportamento característico de um fluido bifásico

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4 – CONCLUSÃO

Diversos estágios diferentes foram observados durante o processo de aquecimento. No primeiro estágio, antes da água atingir a temperatura de ebulição, ela ficou bastante turbulenta e foi observado bolhas grandes. A transferência de calor se deu por condução, e o movimento do fluido ocorreu pela convecção livre. O fluxo de calor se elevou e a água começou a mudar de estado na superfcie, podendo ser observadas pequenas bolhas de vapor. A medida que a temperatura foi se elevando o número de bolhas e seus tamanhos foram diminuindo. A mudança final de fase ocorre como evaporação na superfície livre. Muitas bolhas de vapor se formaram na superfície do aquecedor e subiram pelo fluido até a superfície. O movimento das bolhas agitou o fluido, produzindo uma maior mistura e, consequentemente, uma melhor transferência de calor. A pressão interna aumentou, a temperatura de saturação da água também aumentou e o água ficou em estado de superaquecimento, isso em um processo gradual.

A análise do gráfico indica que, em um processo de aquecimento de um fluido a volume constante, a pressão e o volume variam quase que linearmente. Comparando com o gráfico teórico fornecido, os dois possuem bastante similaridade.

Os erros de toda a análise se devem á possiveis leituras erradas da saída corrigida e pressão, desvio nas interpolações ou até mesmo arredondamento de alguns dados fornecidos nas tabelas.

5 – BIBLIOGRAFIA

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N.; BOETTNER, Daise D.; BAILEY, Margaret B. Princípios de Termodinâmica.

VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: E.Blucher, 2008.