RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADA COM OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA ESCOLA 31 DE MARÇO.

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O que nos faz refletir sobre as práticas pedagógicas e o que é considerado como essencial no desenvolvimento do aluno, tendo em vista que de acordo com Gardner, todos são inteligentes em algo, que pode e deveria ser potencializado de forma que favoreçam o desenvolvimento de combinações intelectuais individuais, a partir da avaliação regular do potencial de cada um.

A professora interage bem com os alunos é carinhosa ou afetiva que de acordo com Wallon é um domínio funcional, cujo desenvolvimento é dependente da ação de dois fatores: o orgânico e o social. A mesma atende a todos de forma individualizada, buscando sempre estar presente, no entanto, as atividades propostas pela mesma, em sua maioria são repetitivas e descontextualizadas.

Ressaltando que fomos muito bem recepcionados por toda a equipe escolar, em especial pela professora e alunos do 1º A, o que tornou o nosso tempo em sala prazeroso e de total aprendizado.

CONCLUSÃO

A experiência foi muito significante, pois nos foi possível notar a grande diferença entre a teoria e a pratica. Compete realçar que foi interessante perceber como ambas são combinadas para aprender e ensinar em diversas situações diante da sala de aula, dos alunos, e dos professores.

Outras vantagens proporcionadas pelo estágio envolvem o relacionamento com os colegas e professores, a afetividade entre o professor e os alunos, a maneira como se expressam diante deste, ou como deveriam se expressar.

Não basta ser apenas um professor, e sim um excelente professor, que acredita na educação, que está disposto a lutar a cada dia de aula superando as dificuldades, o salário baixo, a falta de apoio, de recursos pedagógicos, e principalmente, a ter confiança e contribuir para a formação de cidadãos reflexivos, que iniciam seu desenvolvimento através da escola, e, do ensino para que esses objetivos possam ser alcançados na sociedade e não só no meio educacional.

Vemos com isso que o professor tem o dever de adotar uma postura diferente, indo além do conteúdo oficial, pensando junto com os educandos sobre sua condição de vida, suas experiências, proporcionando a eles uma reelaboração das novas informações no que diz respeito aos interesses de sua classe. Isto não implica necessariamente na mudança do modo de produção, mas a preparação de um novo homem, não só capaz de executar, mas também capaz de produzir teoria.

Não nos esquecendo de que a Psicologia Escolar tem contribuído e contribui, por meio de pesquisas, com analises criticas atualização, revisão e inovação de práticas e temáticas oriundas da Interface Psicologia e Educação.

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