TRABALHANDO PARA AVALIAR A LEITURA E A ESCRITA DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Por: Ednelso245 • 3/1/2018 • 6.760 Palavras (28 Páginas) • 548 Visualizações
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da educação que deve ser equiparada a outras classes de relevância social.
Palavras-chave: Análise. Avaliação. Escrita. Leitura. Linguística
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ABSTRAT
This paper studies the assessment of learning in reading, text production and reflection on language resources as important factors for intellectual growth, social and affective student. We sought to understand how to give problems that involve the
student’s expression, both orally and in writing, and the difficulties in studies of the Portuguese language. The company goes through multiple transformations in many different branches of human knowledge. These changes do not occur in school at the
same speed. Despite the increasing need to read and write with clarity and quality is increasing motivations note when they have proposed a production of texts. We looked for guidance in the process, organizing these data as benchmarks for driving situations of learning difficulties in reading and writing. Well, when evaluating you can not have only the purpose of pointing out the state of learning, but it should be, above all, serve as guiding decisions. Note the need to review the educator’s teaching practices to create dynamic to awaken in students an interest in learning, consider the specifics of each student, the teacher should be interested in reviewing concepts and participate in continuing education workshops. Thus, the greatest need of education will not only develop policies that enable teachers to attend training programs, but the professional development of education which should be compared to other classes of social relevance.
Keywords: Analysis. Evaluation. Writing. Reading. Linguistics
1 INTRODUÇÃO
A escolha deste tema originou-se das observações e experiências nas aulas das escolas do Município de Goiatins, nos colégios do Estado do Tocantins e relatos de colegas de outras regiões do Brasil, que apresentam as mesmas dificuldades de aprendizagem na leitura e escrita, apesar das grandes diferenças regionais, didáticas e tecnológicas.
Neste contexto, questiona-se: Que fatores podem contribuir para minimizar as dificuldades de aprendizagem de leitura e escrita em sala de aula das escolas de uma forma geral?
Não é novidade que a prática da leitura e da escrita sempre foi importante para a humanidade e se destaca como base para o aprendizado, passo necessário para o desenvolvimento cognitivo e intelectual da criança. Portanto, é imprescindível, que a escola, família e toda a sociedade estejam unidas proporcionando à criança um aprendizado sólido, salutar e democrático.
A leitura e a escrita são inseparáveis. Ambas necessitam uma da outra. É um elo que irá orientar solidificar e dar capacidade de crescimento e aprendizagem ao aluno. Assim, a leitura e a escrita carregam um poderoso potencial de transformação, gerando conhecimentos e sociabilidade, nesta ótica os educandos compreenderão o mundo que os rodeia tornando-se cada vez mais aptos para enfrentar os desafios que a vida proporciona.
Frente aos desafios que pairam ao se refletir sobre a escola, questiona-se: Será que o professor é o culpado pelo fracasso no desenvolvimento de seus alunos?
O que mais se ouve em torno das dificuldades enfrentadas em leitura e escrita é que os alunos não fazem suas tarefas de casa, alguns não se comportam durante as aulas, os pais não comparecem às reuniões da escola para saberem sobre o desenvolvimento de seus filhos.
Por outro lado, percebem-se queixas contra o professor que não planeja suas aulas, mantém aulas rotineiras e monótonas, não discutem regras estabelecendo limites com seus alunos, não percebem que eles ficam quatro horas sentadas em cadeiras duras e sem conforto, só vendo ouvindo e reproduzindo, são simples receptores de conteúdos e ainda é centraliza tudo.
O professor deve primar pela aprendizagem dos alunos, com práticas pedagógicas envolventes e produtivas, ajudando os jovens a usar suas potencialidades.
Quanto aos pais, a reclamação geral das escolas é que os pais não acompanham seus filhos, entregando-os à escola como se estivessem se livrando da responsabilidade que começa em casa, não comparecem às reuniões da escola nem preparam os filhos para enfrentarem as diversidades. Os filhos vão para a escola, mas não levam a educação básica que começam em casa, sem qualquer disciplina.
Nesse assunto Fernandez, (1981, p. 469 e 731), ensina que disciplina é o “conjunto de regras destinadas a manter a boa ordem em qualquer organização; obediência à autoridade; observância de normas ou preceitos”
Os objetivos aqui são guiados para se debater as dificuldades percebidas durante a pesquisa e buscar meios de se verificar se os professores planejam suas aulas, se há motivação, se são disponibilizados recursos que deem apoio com materiais que possibilite inovação e desenvolver social e intelectualmente a criança.
Assim, no decorrer da pesquisa na Escola Municipal de Goiatins - TO, com os alunos do sexto ano do ensino fundamental, verificou-se dificuldades que prejudicam a aprendizagem e a prática da leitura e escrita nessa faixa etária e também a falta de entrosamento da escola com família.
O ser humano é eternamente mutável, e, por isso, está em constante evolução, nos níveis biológico, social, mental, psicológico e espiritual. Ao olhar a história, é possível perceber o esforço do homem no sentido de se comunicar através das mais variadas linguagens existentes, na tentativa de acompanhar a mutação inerente ao seu ser que leva a essa evolução.
A educação, também preocupada em acompanhar essa evolução do ser, torna-se um sistema em constante transformação, pois é algo que provém do homem e destina-se a servi-lo.
Portanto, é imprescindível que ele também seja mutável. Essa mutabilidade, necessária à evolução, é um dos fatores que desencadeiam e alimentam o surgimento de várias propostas pedagógicas do sistema educacional.
Assim, sugere-se o uso de linguagens variadas que levem ao ambientes escolares assuntos que causem impacto e capturem a atenção dos discentes, como a canção que é a linguagem do sentimento ou da espiritualidade; é a invocadora mais poderosa da nossa vida.
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