Atividade pratica: Esquizofrenia
Por: SonSolimar • 19/1/2018 • 1.604 Palavras (7 Páginas) • 389 Visualizações
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- Sintomas Negativos: afeto falta de condições de organizar o pensamento, apatia e anedonia são bem categorizadas com ausência da função. Os indivíduos que apresentam esse sintoma podem caracteriza por uma série de que apresentam um padrão de anormalidade do funcionamento cerebral. Inclui-se o ajustamento pobre sendo pré-morbito, baixo desempenho escolar, uma dificuldade grande em se manter no emprego.
A esquizofrenia tipicamente é apresentada no final da adolescência aos seus trinta anos, é muito raro aparecer na fase infantil, esse sintoma não deve ser confundido com depressão.
- Relação interpessoal: Ao longo do período o paciente pode desenvolver retraimento, expressões agressivas e sexualidade, não percebe a necessidade no outro, tem dificuldade de fazer contato com outras pessoas.
O paciente com esquizofrenia pode migrar de um grupo para outro durante o percurso de sua doença.
Pacientes sentem que existe uma força estranha controlando, apresentando idéias delirantes, podendo ser exagerada, afetividade incorreta, perdendo o sentido individualidade.
Tendo uma direção de si mesmo alterada, demonstrando um paciente complexo com uma doença perturbadora.
O diagnóstico da esquizofrenia não deve ser baseado apenas no exame do estado mental do paciente, mas também se deve levar em conta sua história, as mudanças sintomatológicas, capacidade intelectual e afiliação cultural prévia.
Os sintomas da esquizofrenia são avaliados por profissionais da saúde a partir da sua situação sócio econômico ou cultural diferente da sua própria, analisando as diversas culturas. A maneira que se coloca é observada como delirante para uma cultura, mas nem sempre é aceita para outras, sendo elas magias ou bruxismo.
Pode ser avaliado o discurso desorganizado dificultado pela variação lingüística do jeito de falar entra as culturas, sendo afetada a forma lógica da apresentação verbal. Quando um paciente entra em surto psicótico o funcionamento mental diminui um pouco.
O individuo que apresenta o mínimo possível d incapacidade associada à esquizofrenia, os familiares tem que ter uma compreensão de como lidar com a doença.
A esquizofrenia se divide em seis tipos sendo elas:
- Esquizofrenia residual:
Neste tipo de esquizofrenia podem predominar sintomas como o isolamento social, o comportamento excêntrico, emoções pouco apropriadas e pensamentos ilógicos.
- Esquizofrenia simples:
Normalmente, começa na adolescência com emoções irregulares ou pouco apropriadas, pode ser seguida de um demorado isolamento social, perda de amigos, poucas relações reais com a família e mudança de personalidade, passando de sociável a antissocial e terminando em depressão. É também pouco frequente.
- Esquizofrenia Indiferenciada:
Apesar desta classificação, é importante destacar que os doentes esquizofrénicos nem sempre se encaixam perfeitamente numa certa categoria. Também existem doentes que não se podem classificar em nenhum dos grupos mencionados. A estes doentes pode-se atribuir o diagnóstico de esquizofrenia indiferenciada.
- Esquizofrenia Paranóide:
Predominam sintomas positivos como alucinações e enganos, com uma relativa preservação o funcionamento cognitivo e do afetivo, o inicio tende ser mais tardio que o dos outros tipos. É o tipo mais comum e de tratamento com melhor prognóstico, particularmente com relação ao funcionamento ocupacional e à capacidade para a vida independente.
- Esquizofrenia Catatônica:
Sintomas motores característicos são proeminentes, sendo os principais a atividade motora excessiva, extremo negativismo (manutenção de uma postura rígida contra tentativas de mobilização, ou resistência a toda e qualquer instrução), mutismo, catapléxia (paralisia corporal momentânea), ecolalia (repetição patológica, tipo papagaio e aparentemente sem sentido de uma palavra ou frase que outra pessoa acabou de falar) e ecopraxia (imitação repetitiva dos movimentos de outra pessoa). Necessita cuidadosa observação, pois existem riscos potenciais de desnutrição, exaustão, hiperpirexia ou ferimentos auto infligidos. O tratamento, portanto, é bem difícil.
- Esquizofrenia Desorganizada:
Discurso desorganizado e sintomas negativos como comportamento desorganizado e achatamento emocional predominam neste tipo de esquizofrenia. Os aspectos associados incluem trejeitos faciais, maneirismos e outras estranhezas do comportamento. É o tipo que tem tratamento mais complicado. Também e de referir outro tipo que é esquizofrenia infantil, um tipo raro de esquizofrenia (0,5% dos casos), não incluído no DSM. Ocorre bem cedo na vida do indivíduo (os primeiros problemas surgem entre os 6 e 7 anos de idade). É bastante severa, tendo sintomas e disfunções mais intensas, além de um tratamento mais difícil. Ainda não foi perfeitamente explicado o mecanismo que determina a esquizofrenia infantil. Fatores ambientais não exercem qualquer influência sobre o aparecimento da doença, o que leva a acreditar que a base dela é puramente genética. Características psicológicas incluem falta de interesse, ecopraxia, ecolalia, baixo QI e outras anormalidades.
4.5 Objetivo Terapêutico
Acompanhamento psicossocial > A assistente social será capaz de identificar e promover adequações na realidade do paciente, em questões ligadas à moradia, higiene, medicamentos, auxilio financeiro e médico.
Acompanhamento médico e medicamentoso por Psiquiatra > Como N. não tem nenhum convívio social adequado, vive nas ruas como mendigo, perambula de um lado para outro, é agressivo, sofre alucinações visuais e auditivas, tem delírios e fala desorganizada, sem medicamento é praticamente impossível aplicar alguma terapêutica.
Terapia Individual > Através da terapia, poderíamos entender melhor o sofrimento psíquico, restabelecendo contato
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