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Análise Experimental do Comportamento

Por:   •  21/2/2018  •  7.518 Palavras (31 Páginas)  •  419 Visualizações

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ANÁLISE DE DADOS DOS EXPERIMENTOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.

Conceitos e Procedimentos – NÍVEL OPERANTE

Data: 01/03/2011Sujeito: Rato Albino – Rattus Norvegicus de linhagem Wistar.

Procedência: Biotério da Universidade Guarulhos.

Sexo: Fêmea Idade: 57 dias

Reforçador Utilizado: Água.

Privação: Trinta e sete horas.

Aparelho Utilizado: Caixa de Skinner

Nº da gaiola: 39Tempo do Exercício: das 21:45h às 22:20h.

1. Definição de Nível Operante e importância para a compreensão do comportamento:

Consiste na observação de um comportamento específico do sujeito experimental e o seu propósito é determinar a força desse comportamento antes que qualquer operação experimental seja introduzida e modifique essa força. O nível operante de resposta a ser condicionada permite avaliar o efeito do reforço comparando a freqüência da resposta antes e depois da introdução do reforço. O reforçamento aumenta a probabilidade de ocorrência de uma resposta já existente no repertório natural de um organismo. A freqüência com que esta resposta surge, antes de um processo qualquer de condicionamento, fornece uma linha-base chamada em linguagem técnica Nível Operante. A comparação de dados obtidos em nível operante com dados obtidos num esquema qualquer de condicionamento, permite-nos avaliar com precisão quais foram os efeitos do condicionamento, em termos de aumento de freqüência, sobre a resposta escolhida. (KELLER, 1966).

1.1. Objetivo do experimento nível operante:

Neste experimento nenhuma resposta será reforçada. Seu propósito é o de determinar a magnitude de resposta de pressão a barra antes que qualquer operação experimental seja iniciada e modifique esta resposta.

2. Características do sujeito experimental do experimento nível operante:

Ratinho branco e olhos vermelhos.

2.1. Nome científico e número da gaiola do biotério:

Rattus Novergicus de linhagem Wistar; nº da gaiola: 39

2.2. Procedência do sujeito:

O sujeito experimental foi concebido no dia 03/01/2011 no laboratório de Biologia da Universidade Guarulhos, foi encaminhado ao laboratório de psicologia experimental da mesma universidade com 41 (quarenta e um) dias de vida.

2.3. Sexo: Fêmea.

2.4. Idade: 57 dias.

2.5. Histórico Experimental:

Rato ingênuo. No experimento nível operante o sujeito experimental não havia passado por nenhum tipo de manipulação.

2.6. Privação na seção realizada e manutenção no biotério:

No experimento nível operante o animal estava privado de água por 37 horas. O sujeito experimental é mantido no laboratório de psicologia experimental da Universidade Guarulhos em gaiola viveiro, por aproximadamente 24 hs antes do experimento.

Os estagiários de biologia fazem a limpeza do biotério duas vezes por semana, trocando a alimentação, limpando os bebedouros e as gaiolas viveiro. Todos os animais, se necessário tem a sua disposição um médico veterinário, professor da Universidade Guarulhos.

3. Instrumentos utilizados no experimento nível operante (descrever a caixa de Skinner e citar os demais instrumentos utilizados):

Caixa de Skinner: A estrutura da gaiola é de alumínio anodizado cinza fosco, medindo 24 cm de altura, 26 cm de comprimento e 21 cm de largura. O piso possui grades paralelas, em aço inoxidável, fixadas nas extremidades com rebites em acrílico, com uma distância de 1,5 cm entre as grades. Na parede lateral direita existe um bebedouro na altura do piso, com aproximadamente 0,7 cm de diâmetro; cerca de 8 cm acima do bebedouro localiza-se uma barra que possui 8 cm de comprimento e 0,5 cm de diâmetro que, ao ser pressionada, aciona um microinterruptor que leva o pescador (dispositivo de condução da gota d’água) até a cuba d’água e o traz com uma gota d’água. Acima da barra existem orifícios para saída de estimulação sonora e, ao lado destes, existe um vidro transparente, permitindo a passagem de estimulação luminosa para dentro da gaiola. Na parte central do teto, há um orifício para fixação de haste (argola e trapézio), e o fechamento da gaiola é feito pelo lado anterior, com vidro fumê. A Unidade de Controle consta de um módulo em alumínio anodizado e laterais em cerejeira, medindo 30 cm de comprimento, 14 cm de altura e 21,5 cm de largura na base. Existem os seguintes circuitos e controles no painel frontal: 1) chave de alimentação energética geral (liga/desliga), com indicador luminoso de cor vermelha; 2) chave comutadora para acionamento do bebedouro (automático/manual), para esquemas de respostas e reforços; 3) controle de estímulo luminoso em 4 intensidades e controle de estímulo aversivo (choques elétricos em 4 intensidades), com teclas seletivas de pressão e interruptores em separado; 4) controle de estímulo sonoro de freqüência fixa de 1000 Hz.; 5) cronômetro digital, fornecendo horas e minutos ou minutos e segundos: 6) contador cumulativo de respostas (acionamentos da barra), com botão zerador, e 7) contador cumulativo de liberação de reforços (acionamentos do "pescador") com botão zerador. O painel traseiro da Unidade de Controle tem um porta- fusível (1 A), uma entrada de cabo de força (110 V), e uma tomada de 11 pinos para conexão do cabo da gaiola.

Folhas de registro, Caneta, Lápis, Borracha, Cronômetro, Luvas, Avental, Algodão e Álcool.

4. Procedimento do experimento nível operante:

Fizemos a higienização da Caixa de Skinner, com algodão e álcool, colocamos água na parte inferior da caixa, em seguida pegamos o sujeito experimental, com luva especial, da gaiola viveiro e levamos até a caixa de Skinner, o bebedouro foi acionado, deixando uma gota de água pronta para ser bebida pelo sujeito experimental.

5. Resultados:

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