Análise Experimental do Comportamento

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Procedimento

Na primeira sessão experimental o sujeito já se encontrava na caixa de condicionamento operante na gaiola de número 26. Verificou-se então as posições das chaves da caixa de condicionamento operante. Levando-se em conta que a chave de controle do bebedouro deva estar na posição manual, cada vez que o sujeito pressionasse a barra em cada um dos minutos sucessivos seria anotado na folha de registro. O cronômetro foi zerado e iniciou-se a observação do sujeito, nos primeiros 15 minutos, foram registrados de minuto em minuto os seguintes comportamentos como: lamber-se, coçar-se, ficar parado, andar, erguer-se nas patas traseiras, farejar a barra, o bebedouro, a grade etc. Nos últimos 15 minutos foi feito o treino ao bebedouro de forma manual, liberando a água de 2 em 2 minutos, observando quanto tempo o sujeito leva para encontrar a água e beber, repetiu-se o procedimento por 5 vezes e por conseguinte de 1 em 1 minuto até completar o tempo do experimento. Tomou-se o cuidado de não liberar a água enquanto o sujeito estava com a cabeça no orifício do bebedouro, pois de acordo com o manual ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO de Gomide e Weber (2003, p. 72/73), “se esta resposta for seguida da apresentação da água, será condicionado e não é esta resposta que desejamos condicionar, mas é a resposta de aproximar-se do bebedouro, após o ruído”.

No segundo dia de sessão experimental, Verificou-se então as posições das chaves da caixa de condicionamento operante, onde o sujeito nela já se encontrava na gaiola de número 11. Houve a constatação que não se tratava do mesmo sujeito da primeira sessão experimental. Levando-se em conta que a chave de controle do bebedouro deva estar na posição manual. Iniciou-se o exercício com treino ao bebedouro de forma manual liberando água de 2 em 2 minutos, observando quanto tempo o sujeito leva para encontrar a água e beber. Repetiu-se o procedimento por 5 vezes, e por conseguinte de 1 em 1 minuto também por 5 vezes e em seguida de 30 em 30 segundos. Tomou-se o cuidado de não liberar a água enquanto o sujeito estava com a cabeça no orifício do bebedouro, pois de acordo com o manual ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO de Gomide e Weber (2003, p. 72/73), “se esta resposta for seguida da apresentação da água, será condicionado e não é esta resposta que desejamos condicionar, mas sim a resposta de aproximar-se do bebedouro, após o ruído”.

No terceiro dia do experimento onde sujeito experimental já se encontrava na caixa experimental de condicionamento operante, verificou-se então as posições das chaves da caixa de condicionamento operante. Levando-se em conta que a chave de controle do bebedouro deva estar na posição manual. Iniciou-se o exercício com treino ao bebedouro, de forma manual liberando água de 1 em 1 minuto, observando quanto tempo o sujeito leva para encontrar a água e beber. Repetiu-se o procedimento por 10 vezes. Tomou-se o cuidado de não liberar a água enquanto o sujeito estava com a cabeça no orifício do bebedouro, pois de acordo com o manual ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO de Gomide e Weber (2003, p. 72/73), “se esta resposta for seguida da apresentação da água, será condicionado e não é esta resposta que desejamos condicionar, mas é a resposta de aproximar-se do bebedouro, após o ruído”. Após o procedimento de treino ao bebedouro iniciou-se o exercício de modelagem com duração de 50 minutos. Acionando o bebedouro de forma manual e liberando a água sempre que o sujeito se encontrasse próximo a barra farejando ou tocando à, emitindo assim uma resposta próxima ao desempenho final. Foram anotados os comportamentos do sujeito experimental, na folha de registro os reforços e o tempo de duração do exercício. De acordo com o manual ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO de Gomide e Weber (2003, p. 75), “A resposta a ser modelada neste exercício, é a resposta de pressionar a barra, sem que o aluno precise intervir, isto é, com chave de controle na posição automática.

No quarto dia do experimento o sujeito experimental já se encontrava na caixa de condicionamento operante na gaiola de número 11, verificou-se então as posições das chaves da caixa de condicionamento operante, levando-se em conta que a chave de controle do bebedouro deveria estar na posição manual, dado início ao exercício de modelagem com duração de 50 minutos. Acionando o bebedouro de forma manual e liberando a água sempre que o sujeito se encontrasse próximo a barra farejando ou tocando-a, emitindo assim uma resposta próxima ao desempenho final. Foram anotados os comportamentos do sujeito experimental na folha de registro, os reforços e o tempo de duração do exercício. De acordo com manual de Gomide e Weber (2005, p.75) “a resposta a ser modelada, neste exercício, é a resposta de pressionar a barra. O desempenho final desejado é fazer com que o rato pressione a barra e obtenha água, sem que o aluno precise intervir, isto é, com chave de controle na posição automática. Os comportamentos que serão certamente reforçados são: aproximar-se da barra, farejar a barra, tocar a barra etc.

RESULTADOS

A primeira sessão tinha como objetivo analisar os comportamentos do sujeito antes de qualquer manipulação experimental. Durante o treino de nível operante o sujeito permaneceu parado no canto esquerdo da caixa, do qual farejou por três vezes, limpou-se uma vez, e não emitiu nenhuma resposta de pressão a barra. A tabela abaixo apresenta os comportamentos obtidos no decorrer do primeiro experimento.

COMPORTAMENTOS

Limpar-se

Andar

Levantar

Farejar

Parado

RPB

FREQUENCIA

1

0

0

0

15

0

O exercício foi concluído com sucesso, uma vez que o objetivo era medir a força da resposta de pressão a barra antes de qualquer manipulação, o sujeito não apresentou nenhuma resposta de pressão a barra portanto a força da resposta é nula. Abaixo segue a taxa de resposta por minuto.

[pic 1]

Após o procedimento de nível operante, passamos para o treino ao bebedouro que tinha