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Análise Experimental do comportamento

Por:   •  28/2/2018  •  1.251 Palavras (6 Páginas)  •  803 Visualizações

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sessão teve duração de 20 minutos, os comportamentos observados foram anotados em uma ficha de registro. Após a conclusão das sessões experimentais, os resultados foram analisados, calculando a frequência total de cada comportamento, e a taxa foi dividida pelo tempo de duração dos experimentos. Com os dados coletados, foi realizado gráficos que demonstraram os diferentes níveis de comportamento obtidos em sessão.

* Sujeito

Rato branco, ingênuo, do programa Sniffy Pro, o programa faz uma simulação da caixa de Skinner.

* Ambiente, Materiais e Instrumentos

Os experimentos foram realizados no laboratório de informática da Universidade Paulista no Campus Brasília, composto por computadores, cada trio ficou com uma máquina para à observação do rato. No Software Sniffy Pro havia uma caixa operante que simula a estrutura da Caixa de Skinner, composta por uma barra para o rato pressionar, situada no centro, ao fundo da caixa; um pequeno conduto por onde o rato pôde beber água, situado ao fundo no canto inferior direito da caixa; luz no canto superior esquerdo ao fundo da caixa; caixa de som situada no canto superior direito ao fundo da caixa. Utilizamos também um cronômetro para marcar cada minuto, canetas e ficha para anotações, o arquivo gerado pelo programa Sniffy Pro foram salvos no computador para uso posterior.

* Procedimento

Durante a primeira sessão de observação e anotação de comportamentos emitidos pelo rato virtual em Nível Operante, que procedeu com o computador pelo programa Sniff Pro, que em seguida selecionou-se na barra superior a opção “Experiment” e logo após “Design Operant Experiment”, selecionou-se o botão “Continuous” e o botão OK para iniciar a sessão, quando iniciou-se o rato virtual começou fazer movimentos aleatórios. Foi escolhido um componente do grupo para observar e relatar em voz alta os comportamentos realizados pelo rato, para que outra pessoa do grupo pudesse anotar as informações numa folha de registro, juntamente com um terceiro escolhido que passou a cronometrar por minuto. A sessão foi de 20 minutos; dentre os comportamentos observados estão o de farejar, limpar-se, levantar, pressionar a barra e beber água, através de anotações feitas nas folhas de registro.

Em uma segunda sessão, observamos e anotamos os comportamentos no Treino ao Comedouro. O arquivo da sessão anterior foi aberto. Após abrir o conteúdo, foi selecionada a opção “Experiment” e logo após “Design Operant Experiment” clicando no botão à esquerda a palavra “Continuous” e “OK” para iniciar a nova sessão.

Para iniciar o condicionamento no rato virtual de pressionar a barra, foram oferecidas pelotas de comida para que ele fizesse a associação do som da pressão à barra com a disponibilidade de alcançar o alimento. Para obter os resultados desejados, foram liberadas várias pelotas de alimentos sucessivas, sempre que o rato se aproximava da barra, a fim de que ele fizesse a associação do som para que o alimento se tornasse um reforçador. Após 20 minutos de sessão, a barra do gráfico do programa atingiu o nível máximo, o rato havia associado o som com a liberação de alimento.

Na terceira sessão foi realizado o Esquema de Reforçamento Continuo (CRF). O programa foi iniciado, acionando o comedouro. O rato tinha que se aproximar e comer e apertar a barra sozinho, já que o mesmo tinha aprendido a associar a barra ao alimento na sessão anterior. Os comportamentos observados foram anotados na ficha de registro.

Na quarta sessão, foi feita a etapa do CRF. Novamente após ligar o computador e abrir o programa, os reforçadores foram desligados (comida e caixa de som). Registraram-se os comportamentos emitidos pelo rato, inclusive o índice de pressão à barra na folha de registro, o rato virtual pressionou a barra e não recebeu o alimento, por consequência, o número de vezes que ele pressionava a barra diminuiu aponto de seu comportamento retornar ao Nível Operante.

RESULTADOS

* Nível Operante (NO)

Observamos o rato por 20 minutos em Nível Operante.

Figura 1 - Respostas acumuladas observadas durante a fase de nível operante por um período de 20 minutos

Descrição do Gráfico (Figura 1)

Este gráfico foi descrito com base na folha de registro Nível Operante (anexo), em experiência realizada no laboratório da UNIP. Onde foram observadas as respostas acumuladas de comportamentos emitido pelo rato virtual em Nível Operante (NO). Durante 20 minutos foram registrados quantas vezes o rato, farejou, levantou, limpou-se e bebeu água, a cada minuto, no Nível Operante. Os resultados destas respostas em NO foram: Pressão à Barra = 10; Farejar = 122; Levantar = 80; Limpar-se = 133; Beber Água = 6.

* Reforçamento Continuo (CRF).

O gráfico a seguir apresenta o Reforçamento Contínuo feito durante 20 minutos e a frequência dada em relação à pressão à barra.

Figura 2 – A figura 2 representa o a taxa de resposta à pressão a barra no tempo de 20 minutos.

Descrição do Gráfico (Figura 2)

Este gráfico foi descrito com base na folha de registro de Pressão à Barra de Reforçamento Contínuo (CRF) (anexo), foi observada a frequência absoluta com as respostas de pressão à barra (CRF). Observa-se que no gráfico a cima que o rato inicia o primeiro minuto com taxa acumulada de 14 pressões à barra, no final dos 20 minutos a taxa sobe para 314 pressões à barra, em taxas acumuladas. Concluindo que o comportamento do rato está condicionado à pressão da barra para receber alimento.

* Extinção

Retirando o reforço, o comportamento do rato em pressionar a barra foi extinto, como se observa no gráfico abaixo:

Figura 3 – A figura 3 representa a extinção do comportamento de pressão à barra por falta do estímulo incondicionado.

Descrição

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