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APÊNDICE - SONHOS EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Por:   •  24/10/2017  •  845 Palavras (4 Páginas)  •  525 Visualizações

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos a partir de tudo o que foi exposto no presente trabalho que a visão é um sentido subjetivo e sintético que traz vantagens aos deficientes visuais e cegos por intermédio de compensação sensorial, ou seja, a imagem mental que é ativada no córtex visual dos videntes é a mesma ativação nos deficientes, porém, de forma diferenciada.

Confirmamos que os deficientes visuais têm sonhos oníricos, que podem ser desvendados, e sob outro ponto de vista, os portadores de cegueira possuem a mesma capacidade que um vidente de realizar tarefas rotineiras e serem inclusos no mercado de trabalho, melhorando assim a sua qualidade de vida. É necessário um trabalho de conscientização para tal, uma vez que a sociedade preconceituosa na qual vivemos não oferece tantas oportunidades.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GHISI, Ledijane Cristina Sachet. Imagens mentais nos sonhos: Estudo de caso com dois portadores de deficiência visual, na cidade de Criciúma/SC. Revista de Iniciação Científica, Vol. 4. Santa Catarina, 2009. disponível em: . Acesso em 1 Abr. 2015.

KASTRUP, Virgínia. “Será que cegos sonham?”: O caso da imagens táteis distais. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pe/v18n3a04.pdf. Acesso em 8 Abr. 2015.

SANTOS, G.M.; FEITOSA, I. H.; DANTAS, M. C. A. ; NASCIMENTO. M. N. C. Sonhos de sujeitos cegos: Estudos de caso na perspectiva da Logoterapia de Viktor Emil Frankl. Disponível em: Logos & Existência - Revista da Associação Brasileira de Logoterapia e análise existencial, 2 ed. Paraíba, 2012, p. 179-191.

VIVEROS, Edval Rodrigues de & CAMARGO, Eder Pires de. Deficiência visual e educação científica: Orientações didáticas com um aporte na Neurociência cognitiva e teoria dos campos conceituais. Disponível em: Revista Virtual Gôndola, Enseñanza y Aprendizaje de lãs Ciências, Vol. 6, n° 2. São Paulo, 2011, p. 25-50.

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