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A ASCENÇÃO SOCIAL DA MULHER ESCRAVA EM MINAS GERAIS NO SÉCULO XVIII

Por:   •  13/9/2018  •  1.457 Palavras (6 Páginas)  •  448 Visualizações

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JUSTIFICATIAVA:

Os elementos discutidos em seguida indicação a justificativa é importância do objetivo de estudo proposto.

O objetivo desde estudo foi escolhido pela autora em função de cada aspecto da vida social e pessoal dessas mulheres no século XVIII. Ao vir à luz da história, torna-se fascinante desvendar a luta dessas mulheres ainda é pelo processo de alforria e ascensão social .

O aspecto social da vida dessas mulheres ainda e uma das abordagens opacas das histórias brasileiras. A cada ponto focalizado surgem fatos desconhecidos merecedores de pesquisas abrangentes, como participação de membros da elite de pesquisadores da vida dessas mulheres escravas de Minas Gerais do século XVIII.

A autora despertou o interesse pessoal pelo assunto quanto conheceu os personagens e reconheceu a relevância social na valiosa contribuição do papel social de cada uma dessas mulheres.

As pesquisas recentes comprovaram cada vez mais que outras estratégias além da prostituição e da chantagem sexo – emocional foram amplamente utilizadas pela mulher escrava no seu processo de alforria e ascensão social.

QUADRO TEORICO

Este quadro será fundamentado no seguinte instrumental teórico:

O projeto de pesquisa abordará os aspectos sociais, politicas e econômica que permearam o contexto gerador da mulher escrava de Minas Gerais no século XVIII.

O estudo poder ser classificado no âmbito da história das ideias tem como foco a ideologias os movimentos sociais que constituirão os pontos de principal interesse da autora. À grande indagação que se fará sobre o foco da historia social será em torno das transformações sociais pelas quais passaram a lutar pela alforria.

A mulher negra na sociedade mineira: escravos e libertas (p.111- 157), tem por base a analise dos testamentos deixados por mulheres forras, cuja trajetória pessoal relembra a boa parte da população.

Paiva estuda a vida dessas mulheres a partir de suas cartas testamentarias. Alforria não implicava, automaticamente, ascensão econômica e social. Inúmeros problemas precisavam ser solucionados pelas libertas: onde morar? Como sobreviver? Como subir na hierarquia colonial.

As mulheres forras procuraram se fazer presente em todas as atividades possíveis usufruindo das poucas vantagens que a sociedade podia lhes oferecer e buscando cada vez mais ,a diminuição das estigmas que caiam sobre elas . Frequentemente, era o espaço urbano que servia. Como alicerce para as ex – escravas tentarem melhorar as condições adversas em que nasceram ,através das atividades a voltadas para o abastecimento de gêneros alimentícios , da prostituição, entre outras , essas mulheres , posicionar melhor na hierarquia colonial.

Segundo Sheila de Castro Faria, foram às mulheres Minas que mais redigiram testamento estiveram inventários abertos em relação outras mulheres forras de Minas Gerais no período de 1730 a 1839.

Diz-se que o privilégio das mulheres das mulheres de Minas desvencilhar dos grilhões da escravidão era devido a sua beleza, admirada pelos europeus e utilizador por .elas como arma de sedução . Os autores que trabalham com este argumento acreditam que maior parte das alforrias, se não todas, passadas para as mulheres minas eram concedidas.

Para compreensão de algumas analises apresentadas no trabalho a ser confeccionado, torna – se necessária uma reflexão sobre alguns ternos chaves e conceitos como abaixo apresentados.

Escravidão negra – regime social de sujeição do homem e utilização de sua força para os fins econômicos. São quatro determinações que devem estar necessariamente presentes em uma forma de dependência social, o cativo deve ser considerado como simples mercadoria e, portando, estar sujeito as eventualidades próprios de bens mercantilizáveis (compra ,venda , doação aluguel ,senhora ....) A totalidade do produto do trabalho cativo deve pertencer ao senhor e finalmente , o status servil deve ser vitalício e hereditário.

Ascensão Social – quando um individuo sobe de classe na sociedade , passa a ter um poder aquisitivo maior e por isso a sociedade é dividida por classes sociais com grandes diferenças entre as mais ricas e mais pobres.

Mão de obra escrava-aproximadamente 350 anos o trabalho braçal no Brasil era atividade de escravos, concebida como coisa de negro. A monocultura exportadora exigia numerosa mão de obra trabalhando nos latifúndios. A solução mais lucrativa para o sistema colonial foi a importação de escravos negros da África.

Esta distinção foi afazia o exemplo dessas quatro Marias, todas as africanas da flexibilidade da estrutura social da região auriferia nos meados do século XVIII, no curto espaço de duas ou três décadas dão gigantesco salto na pirâmide social transformando – se de insignificantes escravos em portentosas senhoras.

3. OBJETIVOS: Ao executar este projeto pretende – se atingir os seguintes objetivos.

3.1. Objetivos Gerais:

Identificar a causa da ascensão social a proposito da mulher em Minas Gerais no século XVIII.

3.3. Objetivos Específicos:

Abordar as causas do possível processo de alforria e ascensão social da mulher escrava em Minas Gerais.

Identificar, sobretudo a figura centralizada de cada uma dessas de mulheres na luta pela vida o social.

Discorrer sobre o fato de Chica da Silva a mais celebre das libertas, bem sucedidas do período escravista, documentos comprovaram que existiriam milhares de outras negras forras que também conseguiram grande êxito em seu projeto de enriquecimento e Ascensão Social.

Analisar,

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