RELATÓRIO SOBRE REFLEXOS AUTONÔMICOS NA ESPÉCIE HUMANA
Por: YdecRupolo • 23/2/2018 • 855 Palavras (4 Páginas) • 1.069 Visualizações
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No segundo experimento foi realizado o reflexo espinociliar e concluiu-se que quando belisca a nuca de uma pessoa, observa-se que a pupila sofre midríase, como observada na tabela. A dor e a surpresa provocado pelo ato de beliscar causam períodos de excitação que estimulam o sistema nervoso simpático que prevalece sobre o parassimpático, assim a pupila dilata-se.
No terceiro experimento foi realizado o reflexo bradicárdico, observou-se que a frequência dos batimentos cardíacos diminuiu depois do examinado mergulhar a face em uma bacia de água fria. A face fria estimula o nervo trigêmeo que manda a informação até o núcleo do trigêmeo que se localiza próximo ao núcleo do nervo vago que é um nervo exclusivamente do sistema nervoso autônomo parassimpático. Há uma estimulação deste nervo que manda a mensagem para o coração liberando acetilcolina que se liga aos receptores muscarínicos, e dessa forma, faz com que as proteínas G se liguem a eles, abrindo os canais de potássio e hiperpolarizando o coração, e finalmente, provocando a diminuição dos batimentos cardíacos.
5. CONCLUSÃO
Os sistemas do corpo humano operam de forma contínua e coordenada, se um sistema deixar de funcionar todo o organismo será comprometido. Sob o sistema nervoso autônomo, este será inútil se, por exemplo, o músculo circular da íris não estiver funcionando, comprometendo, assim, a resposta parassimpática de contração da pupila não ocorrerá.
Os sistemas nervosos autônomos simpáticos e parassimpáticos operam de forma antagônica e rápida. Essa característica é importante para o organismo se adaptar ao meio ambiente que sempre está se modificando, e dessa forma desencadeando reações no organismo que impedem que ações do meio externo causem danos ao organismo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GUYTON, A.; HALL, J. Tratado de Fisiologia Médica. 6ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
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