EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

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A agência publicitaria tem a finalidade de estuar o futuro cliente do anunciante e pesquisar de qual maneira poderá realizar um anuncia atendendo todas as necessidades e expectativas da sociedade. Esta reflexão estratégica é composta por uma grande equipe de profissionais com funções distintas.

A partir daí, sua uma variação de ideias que serão estruturadas e desenvolvidas. O plano de mídia será elaborado diante disso, com o plano de atingir um grande número de consumidores. Nesta criação se dará os contornos finais e a publicidade.

Portanto, não haverá uma criação publicitária no sentido do termo propriamente dito, pois há um grande exagero na celebração da expressão “liberdade de criação”. Dessa forma, a publicidade será guiada e será observadas as necessidades do mercado.

Percebe-se que toda publicidade será voltada para o mercado consumidor. Norteada pelos publicitários, anunciantes e fornecedores, as relações econômicas não há como esboçar a existência das técnicas publicitárias sem a consideração da implicação econômica de sua atuação no mercado consumidor, sendo impossível avaliar o comportamento de tal mercado sem a publicidade.

Na verdade não há criação publicitária no sentido do termo propriamente dito, havendo um tanto de exagero na exaltação da expressão “liberdade de criação”. Aliás, é questionado se é possível realmente falar em criação, pois toda a publicidade é guiada e depende das necessidades do mercado.

Como se percebe, a publicidade está totalmente voltada para o mercado consumidor. São as relações econômicas que norteiam publicitários, fornecedores, anunciantes e as agências especializadas nesta prática. Não há como esboçar a existência das técnicas publicitárias sem considerar as implicações econômicas de sua atuação no mercado consumidor, bem como é impossível avaliar o comportamento de tal mercado sem a publicidade.

Por consequência, no momento em que a publicidade passa a condicionar no ambiente econômico, deixa de ser um instrumento de mera informação e passa a se transformar em um instrumento de persuasão, atingindo não apenas o mercador consumidor, mas as práticas mercadológicas em geral, assim sendo, esse fenômeno publicitário serão controladas pelo Direito.

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