FIORI - O poder Global
Por: Evandro.2016 • 7/5/2018 • 1.032 Palavras (5 Páginas) • 321 Visualizações
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A competição intercapitalista entre as empresas do setor produtivo vai se tornando cada vez mais forte e acaba deprime as margens de lucro e nesse momento que ao invés de aumentar a produção ele começa a aplicar no setor financeiro. Esse investimento que acaba gerando os recursos necessários para financiar os projetos…e assim o precesso eh revertido.
A instabilidade no Poder global e permanente, por uma questão de poder permanente, a possibilidade de estabilidade nao eh caótica devido aos interesses do hegemon.
O que Hilferding, Fiori e Arrighi tem em comum?
eles tem esforço de combinar economia e politica de forma dinâmica e trabalhar os dois de modo articulado.
KEOHANE e Kindleberger
Resolver o prob da estabilidade hegemonia
Linha mais liberal, o sistema pode ser estável sem o hegemon
O debate tradicional, dos anos 70 até hoje, nunca avançou tanto conceito, teórica ou metodologicamente como aqui, porque sempre ficou preso À evolução da política externa americana, que começou com a coisa da interdependência complexa, que começou com Keohane e Nye. Eles diziam “ah, o Estado não tem essa importância toda” e vem um modelo em que ele faz antagonismo entre modelo realista e modelo de interdependência complexa, como quem diz “o estado já não define tanto e vc pode entender por outros meios”. Tudo bem , o Estado tem importância ainda, mas o que eu quero dizer é que, não necessariamente vc precisa de um hegemon para estabilizar o sistema. O sistema pode ser estabilizado por meio de regimes internacionais. Existem interesses de cooperação, convergências, interesses de segurança, vc não precisa de um hegemon para estabilizar. Para a turma da teoria da estabilização hegemônica, vc precisa de um hegemon para prover os bens públicos e estabilizar. Cria o contexto dos free riders que vão contestar esse sistema.
Ônus do hegemon: o hegemon arca com responsabilidades maiores para manter a estabilidade do sistema com a força, enquanto alguns países “free-riders” se aproveitam deste “bem público” oferecido pelo hegemon para se desenvolverem também. Como, por exemplo, a China, se aproveita da estabilidade do sistema que é bancada pelo hegemon para crescer
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