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Poder micro

Por:   •  19/9/2017  •  2.156 Palavras (9 Páginas)  •  445 Visualizações

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- Planeje tudo até o fim: planeje sempre levando em conta todas as conseqüências possíveis pelo caminho.

- Oculte suas ações: nunca revele seu real propósito ao inimigo, para ele não se preparar contra.

- Vença por meio de ações: vencer discussões é importante, mas o que realmente importa é vencer através de ações

BENEFÍCIOS DA POLÍTICA NAS ORGANIZAÇÕES

Alguns Benefícios da política nas organizações:

- A política pode atuar de forma darwiniana para assegurar que os membros mais fortes assumam postos de liderança.

- A política permite que todos os lados de uma questão sejam debatidos, outros métodos de estratégia costumam promover apenas um. Isso é um ponto positivo, onde é permitido que todos os pontos de vista sejam abordados.

- A política pode ser exigida para estimular as mudanças necessárias na organização. A política ajuda no combate das demais partes da empresa para com as resistências do alto escalão.

- A política facilita as mudanças na empresa. A diretoria faz uso de jogos políticos para ajudar na aceitação de suas propostas, por exemplo.

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ESTRATÉGIAS POLÍTICAS PRESENTES EM TODOS OS NÍVEIS DA EMPRESA

Como já citado, as micro políticas estão presentes no cotidiano das organizações, temos, por exemplo, quando a diretoria da empresa precisa difundir uma ideia, faz uso de jogos políticos. A chamada “gerência intermediária” é a parte da empresa onde as estratégias da alta gerência são interpretadas. A alta gerência tem a opção de concentrar o poder para si ou trazer essa gerências intermediárias para os processos estratégicos.

Os funcionários da empresa, o que seria o baixo escalão, fazem uso de jogos políticos, por exemplo, para se promoverem.

PODER MACRO

Reflete a interdependência entre uma organização e seu ambiente. A estratégia dessa perspectiva consiste, primeiramente, do gerenciamento das demandas dos agentes, e em segundo lugar do uso seletivo desses agentes em beneficio da organização. Sendo assim, a organização tem o controle sobre o ambiente externo, ou seja, detê o poder de influenciar ou negociar com o ambiente externo em vez de reagir a ele.

Para isso possui três estratégias a sua disposição

- Uma organização pode simplesmente lidar com cada demanda à medida que ela surge.

- Uma organização pode ocultar e revelar estrategicamente as informações.

- Uma organização pode jogar um grupo contra outro.

O objetivo do poder macro é ser fechado à maior parte das influencias externas. E as soluções mais populares para isso são a análise dos interessados, as manobras estratégicas e formulação corporativa de estratégia.

Análise dos Públicos de interesse

É uma tentativa de lidar com as forças políticas por meio de uma abordagem racional. Freeman criou um modelo de formulação de estratégia dos públicos de interesse.

Seguindo os passos abaixo:

1°- Análise do comportamento dos públicos de interesse;

2°- Explicação do comportamento dos públicos de interesse

3°- Análise de coalizões.

Manobras estratégicas

Consiste de estratagemas e outros esquemas com a intenção de iludir os concorrentes, ou seja, é a mistura de ameaças com promessas visando á obtenção de vantagem. Bruce Henderson sugeriu cinco regras para manobras competitivas, as quais necessitam de uma grande análise:

- Você deve saber o que seu concorrente tem contra você;

- Quanto menos o concorrente saber de você, melhor;

- Conhecer profundamente o concorrente;

- Ter exigências arbitrárias;

- Parecer o menos arbitrário possível.

Essas regras são diretrizes para obter uma vitória estratégica sobre os concorrentes. Sendo uma vez conquistada pode ser convertida em uma vantagem competitiva em termos de volume de vendas, custos e lucros.

Formulação cooperativa de estratégia

Para alguns estudiosos as redes, estratégia coletiva, joint ventures e outras alianças estratégicas e terceirização estratégica são suficientes para formar uma escola própria dentro da administração estratégica chama escola de limites. Com o crescimento dos relacionamentos cooperativos, a formulação de estratégia deixa os limites exclusivos da organização e torna-se um processo conjunto, para ser desenvolvido com parceiros.

- Redes: as organizações não operam isoladas, mas em complexas redes de interações com outros agentes e organizações, incluindo fornecedores, concorrentes e clientes. Esta visão sobre as redes desafio o modelo tradicional de formulação de “pioneiro solitário”.

- Estratégia coletiva: foi criada para descrever a natureza “conjunta” da formulação estratégica entre os membros de uma rede. Estudiosos afirmavam que, além das estratégias corporativas e da estratégia de negócios, as organizações precisam desenvolver estratégias no nível coletivo para lidar com as influencias internas e, principalmente, com as externas. Exemplo: setor bancário – por causa dos interesses conjuntos entre diferentes ramos da indústria aparece a necessidade de redes comuns de caixas automáticos. À medida que bancos e instituições de poupança aderem a redes eletrônicas, a atividade bancária interestadual torna-se realidade.

- Alianças estratégicas: é o processo de promover e manter colaborações entre empresas diferentes ou entre empresas, universidades e organizações de pesquisa e tecnologia. E a cada dia que passa esses “parceiros” são concorrentes em outros ramos. Exemplos: distribuição partilhada: Nissan e Volkswagen (A Nissan vende os carros da Volkswagen no Japão e a Volkswagen distribui os carros da Nissan na Europa);

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