O projeto de poder global e a reengenharia social
Por: Hugo.bassi • 2/5/2018 • 1.094 Palavras (5 Páginas) • 323 Visualizações
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civilizacional.
7. O novo paradigma de família é pautado em uma ideologia de gênero e no homossexualismo, ou seja, não importando a ordem natural, mas sim os desejos humanos de pessoas do mesmo sexo e, assim,definindo como um núcleo familiar toda e qualquer união entre duas pessoas ou mais do mesmo sexo.
Eu sou contra esses novos preceitos de família, pois caso continue a ser inserida essa politica, cada vez mais os parâmetros morais decairão e, com isso, subverterão a ordem natural que rege a humanidade, causando problemas psicológicos e sociais (praticamente irreversíveis) nas próximas gerações.
8. De acordo com o autor, esses novos paradigmas religiosos consistem em criar uma nova religião mundial ou novos princípios éticos e morais, pois se torna uma necessidade da nova ordem mundial destruir o cristianismo, esvaziando-o de sua fé, a fim de transformá-la em uma mera doutrina de ajuda.
9. De acordo com o texto, a função do ecologismo é incorporar um consenso universal entre autoridades religiosas, pensadores, dirigentes civis e grupos de cidadãos, que deverá dar forma às leis nacionais de todos os países, sendo congregada por todos os seus indivíduos em seus códigos de comportamento pessoal e social e, com isso, causar mudanças nos estilos de vida das pessoas. Essa nova ética dará uma pseudo-solução aos problemas demográficos e ao consumo dos recursos naturais, determinando que o tamanho da família passe a ser assunto de interesse mundial, ou seja, a maternidade e a paternidade deixam de ser, assim, decisões pessoais para se tornar uma questão de política ecológica sustentável.
10. A iniciativa da Carta da Terra tem como um dos objetivos a substituição dos Dez Mandamentos por princípios contidos na presente carta como, por exemplo, que “a humanidade é parte de um vasto universo em evolução”, “proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da terra” e, como não poderia faltar, o mandamento ecologista de “controlar a natalidade para salvar o planeta” com o paradigma de desenvolvimento sustentável.
Nela, Deus está totalmente ausente. Não aparece, nem mesmo, como uma “hipótese” conciliadora. Isso faz com que a proposta de defesa da vida e da terra se apoie em fundamentos equivocados e, sabemos que defender uma realidade com argumentos e razões que não são corretas e adequadas é a melhor maneira de deixar essa realidade completamente indefesa.
Vimos, também, que o homem é uma partícula do universo em pé de igualdade com um animal ou um vegetal incapaz de conhecer qualquer realidade que não seja material. Com isso, o ser humano –homem e mulher- parece ser constantemente carregado pela corrente de uma evolução que não tem causa eficiente nem final, sem origem ou objetivo transcendente.
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