Sintese dos textos trabalho e capital monpolista e economia politica

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para expansão da força de trabalho. O texto sugere que o que diferencia a força de trabalho humano não é só a capacidade de produzir algo, mas o caráter inteligente que faz com que o indivíduo se adapte e produza condições sociais e culturais de forma a ampliar sua produtividade. Do ponto de vista do capitalista, esse potencial dos seres humanos é o que faz o seu capital crescer. Assim, ele percebe que existem meios de aumentar a produção da força de trabalho, desde obrigar ao empregado a jornada mais árdua possível. Esses meios podem variar, mas o objetivo é o mesmo, é de obter mais lucro. Os textos sugerem que existem novos aspectos sociais que o capitalista introduziu, que substituem os aspectos técnicos dos processos de trabalho. Ele compra a força de trabalho, que pode ser de um potencial infinito, só que limitado em concretização pois os trabalhadores tem suas subjetividades, como sua história passada, condições sociais sobre as quais trabalham, as condições da empresa que o mesmo está empregado e as condições técnicas de seu trabalho. A execução do trabalho, nessas condições, será afetada, não só por esses fatores, mas por muitos outros, como a supervisão e organização do processo de trabalho. Dessa forma, os aspectos técnicos de trabalho são suprimidos pelos aspectos sociais, isso significa novas relações de produção. O trabalhador entrega seu interesse no trabalho agora “alienado”. Essa alienação acontece durante o processo objetivo, pois o indivíduo pode não se reconhecer em algumas relações. Isso ocorre pois, mesmo o homem tendo seus anseios dentro ou fora do ambiente de produção, ele é apropriado ou explorado pelo próprio homem. Assim, o processo de trabalho passou a ser de responsabilidade do capitalista.

Instituto Federal de Tecnologia e Ciência da Bahia

Aluna: Gabriela Carvalho Calcabrine

Sintese: Economia Política: Uma introdução crítica e Trabalho e Capital Monopolista

Salvador-Ba

2015