Recompensar Pessoas RH

...

5. Igualitarismo ou elitismo: O igualitarismo pode incluir o maior número possível de colaboradores sob o mesmo sistema de remuneração e os planos de participação nos lucros definem percentuais iguais para todos. O elitismo estabelece diferentes planos conforme o nível hierárquico.

6. Remuneração abaixo do mercado ou acima do mercado: As organizações estabelecidas em áreas economicamente desfavoráveis tendem a pagar seus colaboradores abaixo do mercado enquanto a remuneração acima do mercado é mais comum em empresas que buscam reter seus funcionários. Esta escolha atinge os custos da empresa e a satisfação dos colaboradores.

7. Prêmios monetários ou prêmios não monetários: Os prêmios monetários como salários reforçam a responsabilidade e a conquista de objetivo individual e os prêmios não monetários como trabalhos mais interessantes ou segurança no emprego reforçam o comprometimento com a empresa ao longo prazo.

8. Remuneração aberta ou remuneração confidencial: Na remuneração aberta, todos podem ter acesso à informação sobre a remuneração dos demais. Já na remuneração confidencial, essa informação é evitada entre os colaboradores.

9. Centralização ou descentralização das decisões salariais: As decisões sobre a remuneração dos colaboradores pode ser centralizada, onde as decisões são tomadas por um órgão ou pode ser descentralizada nesse sistema as decisões são delegadas aos gerentes.

CONCLUSÃO:

Com base no estudo do processo de recompensar pessoas conseguimos constatar importância e a necessidade que as empresas independente do tamanho, tem pela realização de um Plano de Remuneração, não só em benefício da empresa quanto a valorização dos seus colaboradores, com isso eles tem fiéis colaboradores, que vestem a camisa da empresa e se dedicam pro melhor.

BIBLIOGRAFIA:

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/remuneracao-nas-organizacoes/51365/

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

CHIAVENATO, I. Administração de recusos humanos: Fundamentos básicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.