DESAFIO PROFISSIONAL
Por: Artur Mattos Jardim • 27/5/2018 • Trabalho acadêmico • 2.241 Palavras (9 Páginas) • 258 Visualizações
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Centro de Educação a distancia (CEAD)
Artur de Mattos Jardim – 5361674612
Priscila Cintra
DESAFIO PROFISSIONAL
BAURU - SP
NOVEMBRO/2017
Artur de Mattos Jardim – 5361674612
Priscila Cintra
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Comercial do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Matemática, Processos Gerenciais, Direito Empresarial, Tecnologias de Gestão e Responsabilidade Social e Meio Ambiente.
BAURU - SP
NOVEMBRO/2017
RESUMO
Este trabalho terá como objetivo assessorar a diretora Ana no processo de implementação de novas praticas sustentáveis em uma escola de ensino fundamental, localizada em Curitiba, capital do Paraná.
A fim de manter a competitividade, ajustando-se a ambientes cada vez mais globalizados e imprevisíveis, torna-se importante que as empresas assumam novas posturas diante das questões socioambientais, sobretudo na maneira como operam os seus negócios.
Pode-se concluir que trabalhar de forma socialmente responsável, sobretudo nos dias atuais, é sinônimo de sobrevivência e ganho de vantagem competitiva perante as organizações da atualidade. Uma dessas vantagens, claramente é o fortalecimento da imagem perante os Stakeholders.
Palavras-Chave: Socioambiental. Sistemas. Direitos. Responsabilidade.
- SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 PASSO 1 5
3 PASSO 2 6
4 PASSO 3 7
5 PASSO 4 9
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
REFERÊNCIAS 12
- INTRODUÇÃO
Questões ambientais à sustentabilidade vêm a cada dia ganhando mais espaço entre as organizações pessoas e sociedade, no entanto, o numero de empresas que praticam essas ações voltadas para as questões relacionadas à responsabilidade socioambiental ainda é pequena.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), ser sustentável é atender as necessidades do presente sem se comprometer as futuras gerações de satisfazer as próprias necessidades. Portanto responsabilidade socioambiental visa criar uma harmonia na relação entre a sociedade e a empresa, onde esta passa a conceder meios para que a sociedade se desenvolva, seja nos aspectos sociais, ambientais e econômicos.
Atualmente observa-se mudanças significativas em relação aos hábitos e preferencias do consumidor final, que de acordo com Volpon e Soares (2007,p393) está cada vez mais exigente.
A emergência desse consumidor mais agressivo e exigente reflete em grande parte as mudanças que a própria sociedade vem sofrendo quanto a valores e ideologias e que envolvem suas expectativas em relação às empresas e aos negócios. As empresas têm refletido esta mudança no comportamento do consumidor, passando a incorporar em suas transações, valores éticos que alteram a forma tradicional de obter lucros. Deixam de ser apenas produtores de bens e serviços e incorporam gradualmente, como parte de sua responsabilidade, a qualidade das relações com seus Stakeholders (VOLPON E SOARES, 2007, p393).
- PASSO 1
A partir dos números referentes ao consumo de energia, verificamos que a troca das 200 lâmpadas Fluorescentes por lâmpadas de LED, ira gerar à escola uma economia na conta de energia no valor de R$259,20.
Atualmente a escola tem um custo de energia no valor de R$ 1583,20 com a troca das lâmpadas, o gasto passara para R$ 1324,00.
Foi possível chegar nessa conclusão através do calculo abaixo.
- Custo Lâmpadas Fluorescentes
F(x) = 0,36x+1000
F(1620) = 0,36. 1620+1000
F(1620) = 1.583,20
- Custo Lâmpadas LED
F(x) = 0,36+1000
F(900) = 0,36.900+1000
F(900) = 1.324,00
- Economia por Mês.
= 1.583,20 – 1.324,00
= 259,20
- PASSO 2
A professora está correta em exigir a troca das lâmpadas com defeitos. Segundo o Código de Defesa do Consumidor (CDC), o consumidor tem o direito a troca de um produto que apresentar algum defeito. A troca não precisa ser feita de forma imediata, o fornecedor tem um mês, 30 dias, para consertar a falha.
Caso venha passar esse período e nada tiver sido resolvido, o consumidor pode, então, escolher entre a substituição do produto ou ate mesmo a restituição imediata do valor pago. Essas regras estão no Art.18 do CDC.
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária respeitada às variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
Caso o fornecedor não venha honrar com a troca dos produtos cabe a diretora da escola recorrer ao órgão de proteção ao consumidor, como o PROCON. A politica de proteção ao consumidor e coordenado pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPCD).
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