ESCOLAS LITERÁRIAS: BARROCO

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Para a análise, coletamos algumas questões que deflagram o que se entende como um meio de avaliação das competências e habilidades que se anseia do estudante.

Na questão 96, o ENEM trabalha a perspectiva entre o conhecimento da diferença entre a língua culta e informal e seu contexto usual da linguagem oral.

Na questão 99, trabalha o conhecimento a respeito da função da linguagem, que também estar presente na avaliação das competências e habilidades necessárias para aprovação, no caso se utilizam de um texto “referencial”.

Trabalha-se a compreensão textual, na questão 103, com perguntas sobre o entendimento do texto exposto.

Na questão 107, trabalha-se o reconhecimento das palavras dentro do contexto textual elaborado. No caso, a palavra se constitui num neologismo.

Na questão 109, trabalham-se os tipos textuais, foi apresentado um texto de um chat.

Trabalha-se a gramática, o exemplo, correspondente é o pronome: mas, na questão 113, se estendendo até a questão 117.

A literatura também é abordada, onde se exige o conhecimento de autores, e a compreensão de suas obras, a partir da questão 116.

O conhecimento de língua estrangeira, também, se faz presente na avaliação o que visa analisar a ampliação da comunicação social e global, dada ao contexto em que nossa sociedade se encontra, através das tecnologias. Que estar dentro da avaliação de competências e habilidades adquiridas por um estudante, ao longo do período do ensino fundamental e médio.

O sujeito tem a chance de apresentar seu conhecimento obtido no curso de sua formação dentro do ensino fundamental e médio. Pode-se também até, estender a avaliação ao trabalho realizado pelos professores nesse período. Aos profissionais que transmitiram o seu saber durante esse período. Uma avaliação que se constitui também num processo de elaboração de conhecimento, um trabalho que não estar estático, mas, por si dinâmico, que consta de uma expressão social e coletiva, em constante evolução, na plena autonomia do sujeito. Ultrapassando, o viés de quantificar o processo de conhecimento vivenciado pelo sujeito, mas, de qualificar o saber, posto que, perpassa o conceito do “decoreba”, para privilegiar, a compreensão e a descrição, que se constituem pontos cruciais para a análise do ensino internalizado pelo estudante.

Referências Bibliográficas

ENEM 2010, Ministério da Educação.

TIEPOLO, Elisiani Vitoria, Falar, ler e escrever na escola: práticas metodológicas para o ensino de língua portuguesa – Curitiba, Intersaberes, 2014.