Teoria do Apego
Por: eduardamaia17 • 28/10/2017 • 793 Palavras (4 Páginas) • 412 Visualizações
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Durante a fase de desespero, a preocupação da criança com sua mãe ausente é evidente, embora seu comportamento demostrará certo tipo de desesperança. Os movimentos físicos ativos diminuem ou cessam, e ela poderá choramingar monotonamente, ou de maneira intermitente. A fase de desapego mais cedo ou mais tarde aparecem, sucede a de protesto e desespero e frequentemente acolhe como sinal de recuperação.
O sistema de comportamento de apego é complexo e com o desenvolvimento da criança passa a envolver uma habilidade de representação mental, denominada modelo interno de funcionamento, que se refere a representações das experiências da infância relacionadas as percepções do ambiente de si mesmo e das figuras de apego.
Sendo assim em alguns capítulos John Bowlby aborda conceitos de Freud, em relação ao conceito de Feed baack, em descrição ao aperfeiçoamento que aparece muito distante de uma descrição de comportamento instintivo humano. Neste caso são feitos estágios da nossa posição por duas razões: (1) para introduzir conceitos de regulação, meta fixada, tal como são usadas em sistemas de controles. (2) porque hoje se sabe que sistemas planejados de acordo com essas mesmas diretrizes estão subjacentes em grande parte do funcionamento fisiológico.
Porém o autor também vem trazendo conceitos de adaptação e adaptabilidade na vida do ser humano. São muitas as razões pelas quais o conceito de adaptação e adaptabilidade causam dificuldades. Umas delas é que as próprias palavras adaptar e adaptado comportam mais de um significado.
Para se referir a um estado de adaptabilidade, três termos são requeridos, o primeiro é definido como uma estrutura organizada; o segundo como um resultado especificado a ser atingido e o terceiro um meio ambiente no qual a estrutura devera atingir esse resultado. O processo de tornar-se adaptado refere-se a uma mudança de estrutura. Tal mudança pode ser uma entre dois tipos de extintos. Em primeiro lugar, uma estrutura pode ser mudada de modo que continue a alcançar o mesmo resultado num meio ambiente diferente. Em segundo lugar a estrutura pode ser mudada de forma a atingir um resultado diferente no mesmo meio ambiente ou num outro muito semelhante.
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