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Relatório de Verificação de Estatuto de Igreja

Por:   •  1/5/2018  •  2.409 Palavras (10 Páginas)  •  308 Visualizações

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APRECIAÇÃO A FORMA DE GOVERNO DA IGREJA

O governo presbiteriano é uma forma de organização da Igreja que se caracteriza pelo governo de uma assembleia de presbíteros, ou anciãos. Esta forma de governo foi desenvolvida como rejeição ao domínio por hierarquias de bispos individuais (forma de governo episcopal). Esta teoria de governo está fortemente associada com os movimentos da Reforma Protestante na Suíça e na Escócia (calvinistas), com as igrejas reformadas e mais particularmente com a Igreja Presbiteriana.

O governo presbiteriano serviu e serve de inspirações a vários regimes democráticos ao redor do mundo, principalmente no que diz respeito às esferas de poder. A forma de governo consiste numa ordem crescente de conselhos. O menor de todos os conselhos é o Conselho da Igreja Local, formado pelos ministros docentes (pastores) e pelos ministros leigos (presbíteros). Acima dos conselhos locais se encontram os Presbitérios, formados por presbíteros representantes de cada igreja de sua área de abrangência. Envolvendo os Presbitérios e formado por representantes dos mesmos, está o Sínodo, de autoridade máxima em sua circunscrição. Como estância máxima de apelação e decisões sobre a igreja está a Assembleia Geral ou Supremo Concílio, que toma todas as decisões sobre a Igreja e trata dos assuntos externos, ficando a cargo de exercer poder jurídico sobre decisões tomadas por conselhos inferiores.

PONDERAR SOBRE O ESTATUTO DA IGREJA

O Estatuto em vigência tem como seguimento o regimento do Manual Presbiteriano, que teve sua primeira edição, em 1951, que serve para os membros da igreja, oficiais e concílios, orientarem-se para qualquer normativa existente. Segue a Constituição da Igreja Presbiteriana

Denominada IGREJA, que adota como única regra de fé as Escrituras Sagradas do Velho e Novo Testamentos e como sistema expositivo de doutrina e prática a sua Confissão de Fé e os Catecismos Maior e Breve. De pessoa Jurídica, conforme as leis do Brasil, representada por uma Comissão Executiva e exerce seu governo por meio de concílios e indivíduos, regularmente instalados.

Com a finalidade de prestar Culto a Deus, em espirito e em verdade, pregar o evangelho, batizar os conversos e seus filhos menores que estejam sob sua guarda, ensinar os fiéis, a guardar a doutrina e prática das Escrituras Sagradas.

A administração civil da IGREJA compete ao Conselho, que se compõe de pastores e presbíteros, que são eleitos entre os membros da IGREJA. Porém qualquer decisão, sem que os membros estejam cientes é considera ilegal.

Tem como presidente do Conselho o pastor titular em exercício, que representa a igreja ativa, passiva, judicial e extrajudicialmente e, na sua falta ou ausência, o vice-presidente.

A assembleia geral acontece ao menos uma vez por ano e, extraordinariamente quando convocada pelo conselho. Para apresentação do relatório das atividades eclesiásticas, administrativas e financeiras do ano. Planejamento para o ano seguinte, para questões orçamentarias e administrativas.

Já as extraordinárias, acontecem para, eleger pastores e oficiais da igreja, pedir exoneração deles ou opinar a respeito, quando solicitada pelo Conselho, aprovar alterações e/ou reformas de estatutos, adquirir, permutar, alienar, gravar ônus real, dar em pagamento imóvel de sua propriedade e aceitar doações, conferir a dignidade de pastor emérito, presbítero emérito e diácono emérito, tratar de assuntos de interesse da Igreja.

Tudo conforme a Constituição da Igreja Presbiteriana permite.

INTERPRETAÇÃO SOBRE A INFLUÊNCIA DA IGREJA NA COMUNIDADE LOCAL E/OU SOCIEDADE.

Ser uma grande igreja missionária, fiel a Deus e à Bíblia, relevante ao seu contexto urbano e comprometida com a evangelização de pessoas.

Buscar a glória de Deus, por meio da adoração racional, evangelização de pessoas, comunhão, ação social e crescimento espiritual dos seus membros.

Crendo que a Bíblia é inspirada e inerrante, a única regra infalível de fé e prática, em um único Deus Criador e Sustentador de todas as coisas, o qual subsiste em três pessoas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, na total depravação da natureza humana, a qual impossibilita o ser humano de realizar a sua própria salvação, que Jesus Cristo é o único meio da salvação para o ser humano, que a salvação é pela graça por meio da fé, que somente o evangelho por intermédio da ação do Espírito Santo tem poder para salvar e transformar vidas, que a igreja é composta por todas as pessoas que foram salvas pela fé em Jesus Cristo e santificadas pelo Espírito Santo, na segunda volta de Cristo, na ressurreição do corpo, na vida eterna e no juízo final.

Tudo isso acontece através de ações evangelísticas, em pontos estratégicos da cidade. Alçando através de suas programações, crianças, adolescentes, jovens, adultos, moradores de rua, prostitutas, levando o alimento físico, mas principalmente o alimento espiritual. “O EVANGELHO TODO, PARA O HOMEM TODO”.

A ação da igreja não tem se limitado somente as quatro paredes, em cultos onde os envolvidos são somente os membros. São realizados trabalhos nas Universidades, com o intuito de apresentar Cristo em um ambiente onde a promiscuidade tem tomado conta dos jovens do nosso pais. Com moradores de rua e prostitutas em situação de vulnerabilidade, com entrega de alimentos e pregação da palavra, tentando alcançar os que são considerados marginalizados pela sociedade e trazer de volta a sociabilização, mostrando o valor que cada um tem.

Organizando encontros, acampamentos, vigílias, retiros, células, fazendo com que mais pessoas sejam alcançadas pelo evangelho, “quebrando” uma barreira existente quando as pessoas são convidadas para irem uma igreja.

Através de congregações que são mantidas pela igreja, em bairros mais carentes, fazer com que a assistência a famílias pertencentes a comunidade, sintam-se assistidas e por consequência, haja uma abertura para pregação do evangelho.

Assim a igreja tem conseguido cumprir o chamado da GRANDE COMISSÃO, fomos chamados para o IDE, é claro que quem envia os salvos é o Senhor, mas se não tivermos a consciência que precisamos estar preparados para recebe-los, de nada adianta o Senhor envia-los. Com certeza muito mais precisa ser feito.

PAPEL DOS MEMBROS DA IGREJA E SUA CORRELAÇÃO COM A FINALIDADE

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