PROJETO INTERDISCIPLIAR APLICADA EM TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA P PROINTER III
Por: Evandro.2016 • 15/4/2018 • 2.135 Palavras (9 Páginas) • 419 Visualizações
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Segundo Meireles (1983), na formação do setor industrial de leite podiam ser identificados três segmentos industriais: “o segmento das queijarias, pouco exigentes em tecnologia e volume de produção, mas bastante adequadas às condições dos locais onde se instalavam,...; o segmento das envasadoras de leite in-natura, com exigências mínimas de tecnologia, ainda que importada, com usinas ou entrepostos localizados nos grandes centros de consumo, e com escalas variáveis de produção; e finalmente, o segmento das industrializadoras, bastante exigentes em termos de investimentos e tecnologia, mas que superavam em grande parte as deficiências de estradas e as dificuldades de estocagem ...”
O leite era engarrafado em frascos de vidro retornáveis. Tal avanço proporcionava ao consumidor um produto seguro, com prazo de validade maior do que o leite entregue pelos vaqueiros. As primeiras empresas processadoras de leite dedicavam-se a produção de queijo, com tecnologia bem rudimentar. Em 1918 surge no Brasil a primeira fábrica de leite em pó, sendo o produto comercializado principalmente para outras indústrias como insumo ou ingrediente, assim em 1920, inicia-se a produção de leite condensado.
Agora iremos relatar todas as disciplinas norteadoras: de Gestão de Custos Logísticos; Intermodais e Gestão em Marketing.
O objetivo deste Desafio é discutir, os Processos Logísticos; Logística Integrada; Gestão Econômico-financeira da Logística, visibilidade dos custos e métodos de custeio na Logística e para começarmos relataremos os conceitos da logística. De acordo com Ballou (2008) a logística não tem o mesmo significado para todas as pessoas, inclusive para aqueles que estão ativamente engajadas no assunto.
Até o momento, o campo ainda não tem um título único para identificá-lo, como fizeram os setores de Marketing e Produção. E assim a contribuição para a melhoria do desempenho das organizações e a Empresa Laticínio IPÊ CAMPOS, sabe que o mundo está se tornando cada vez mais um mercado global. As fronteiras geográficas estão desaparecendo e a expectativa é de que as empresas devem estar mais preparadas e habilitadas para enfrentarem as realidades desse novo desafio, sendo levadas ao desenvolvimento de estratégias para projetar produtos para um mercado global, maximizando os recursos ao produzi-los. O mercado exige das empresas atuar com velocidade e flexibilidade sem relegar a oferta de produtos e serviços com preços reduzidos e elevados níveis de qualidade e para isso obter ponto positivo a Empresa precisará utilizar uma Tabela de Subprocessos e atividades da Logística de Planta.
4 - Área de Atuação
Embora a IPÊ CAMPOS atue apenas no interior de São Paulo, com seu centro de distribuição localizado na cidade de Ipeúna, que faz a ligação de 240 km entre a divisa de Minas e São Paulo, a empresa vem expandindo, e tal expansão faz com que haja uma reestruturação de sua cadeia logística. Os comerciantes e varejistas que são seus clientes em potencial, repassam os produtos para supermercados e padarias. Atualmente, com a expansão da empresa, esses clientes vêm se fidelizando também na região sudeste. Mas ainda há uma limitação no desempenho do processo de desenvolvimento, que é a relação custo-transporte. O leite passa por três percursos, sendo:
1º Da fazenda para os locais de resfriamento.
2º Dos postos para as indústrias processadoras.
3º Local de acessibilidade para o cliente.
Apuradas as informações, concluiu-se que o custo de locomoção do primeiro percurso é de 6% a 28% do custo final do leite, atingindo até mesmo 43% em determinados períodos. A diferença citada está relacionada à densidade da produção, indicada como a taxa entre o valor produzido e a distância percorrida pelo veiculo.
4.1 – Transporte
A empresa continuará a utilizar o modal rodoviário, pois a mesma possui sua própria frota. Mas ainda há uma incidência de elevação de custos no transporte por ocasião das más condições das vias brasileiras. Atualmente, a matriz de transporte brasileira tem uma participação de 58% da modalidade de transporte rodoviário, 25% do ferroviário, 13% do aquaviário, 3,6% do dutoviário e 0,4% do aéreo, segundo o Centro de Excelência em Engenharia de Transportes - CENTRAN (2007) no Plano Nacional de Logística e Transportes (PNLT).
4.2 - Gráfico Matriz de Transporte
Esse plano foi elaborado para orientar as políticas públicas no país e tem como objetivo fazer com que em 2020 essas participações passem para 33%, 32%, 29%, 5% e 1% respectivamente. A empresa ainda não trabalha com exportação, por isso o uso dos modais aquaviário e aéreo não são utilizados, mas futuramente, com a expansão nacional prevista para daqui alguns anos, o sistema de cabotagem poderá ser de grande valia.
Hoje, o conceito implica toda uma visão de sistema relativo à Cadeia de Suprimento (Supply Chain), de maneira a reduzir e se possível eliminar, as interrupções no movimento contínuo de cargas e equipamentos de transporte desde o ponto de origem ao local de destino. Num mundo sem fronteiras, ligado pela web e viciado em velocidade, entregar o produto certo na hora certa com o menor custo é vital para a competitividade. E assim a empresa irá Gerenciar o imprevisível e garantir que a carga chegue ao destino, em total segurança e na hora certa, e tendo assim uns excelentes Operadores Lógicos que irá fazer parte.
5 - Intermodais.
Nas intermodais relataremos alguns objetivos para a Empresa de Laticínios IPÊ CAMPOS, que será discutida a Geopolítica de Transportes; modais; multimodalidade de Transportes e Operadores Logísticos. O transporte intermodal que é aquele que requer tráfego misto ou múltiplo, envolvendo mais de uma ou várias modalidades de transporte, é indicado para atingir locais de difícil acesso.
Como Por exemplo, o transporte de cargas que pode ter início dentro de uma cooperativa de laticínios, e assim levam o produto nestas embalagens até um terminal ferroviário, sendo que a mercadoria acondicionada em container apropriado do produto, que por sua vez descarrega em outro terminal ferroviário em um grande centro onde para a sua entrega ao consumidor será novamente necessário um novo meio de transporte capaz de desenvolver a entrega com agilidade e precisão.
Assim tivemos primeiramente um transporte rodoviário,
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