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GESTÃO ESTRATÉGICA NAS COOPERATIVAS DE SAÚDE EM FORTALEZA - CE

Por:   •  20/2/2018  •  12.104 Palavras (49 Páginas)  •  497 Visualizações

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2.7.1 Missão Organizacional 51

2.7.2 Visão Organizacional 53

2.7.3 Valores e princípios 53

2.7.4 Objetivos Estratégicos 54

CAPÍTULO III. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA 56

3.1 Surgimento da Administração Estratégica 56

3.2 Desafio da Mudança Organizacional 57

3.3 Execução da Estratégia 58

3.4 Balanced Scorecard uma Ferramenta da Gestão Estratégica 58

3.5 Processos de Elaboração do Balanced Scorecard 60

CAPÍTULO IV. PESQUISA DE CAMPO 62

4.1 Metodologia da Pesquisa 62

4.2 Universo da Pesquisa 63

4.3 Perfil do Sujeito 63

4.4 Análise dos Resultados 75

CONCLUSÃO 77

BIBLIOGRAFIA 79[pic 6]

FONTES ONLINE 80

APÊNDICE.................................................................................................................81

INTRODUÇÃO[pic 7]

As cooperativas de saúde estão em um mercado de constante crescimento, exigências, mudanças e competitividade. Seu desafio é permanecer no mercado, atingindo todos os pontos e preservando a filosofia que compõe uma cooperativa pelo movimento do cooperativismo.

Nesse sentido, é possível visualizar a necessidade por parte da cooperativa de está inserida em uma estruturada organizada e firme de forma que possa atender as necessidades de seus membros, afinal, essa é a essência da cooperativa. Bem como levar de levar a diante a organização para que se consolidar no mercado, atingir os resultados almejados e que seu desenvolvimento seja um futuro positivo e promissor.

Por isso, se faz necessário que as cooperativas busquem utilizar a gestão estratégica para melhores resultados. Aplicar um planejamento estratégico, envolver todas as partes e perceber que cada setor possui uma função importante para o crescimento da organização.

Auxiliar nas tomadas de decisões e analisar o mercado no qual a cooperativa está inserida um dos papeis da gestão estratégica. Assim como determinar estratégias, traçar planos com tempo estimado para execução e calcular os riscos e conseqüências de cada ação a ser realizada.

Com isso, o presente trabalho propõe pesquisar, analisar e divulgar a importância do planejamento e da gestão estratégica para uma cooperativa de saúde e divulgar quais os resultados alcançados com esse modelo de gestão em seu âmbito.

A monografia apresenta a seguinte problemática: qual a contribuição da gestão estratégica nas cooperativas de saúde para o alcance de resultados?

O trabalho propõe a seguinte hipótese: a gestão estratégica pode contribuir para o crescimento e desenvolvimento de uma cooperativa de saúde de forma favorável dentro de sua perspectiva.

Assim, diante do exposto, tem-se como objetivo ressaltar o planejamento estratégico nas cooperativas, contribuindo para o alcance das metas, conhecimento do ambiente e na formulação e execução de estratégias. Conduzindo para a antecipação de problemas e na elaboração de ações e planos para o combate das ameaças.

A monografia está estruturada e dividida em quatro capítulos:

No primeiro capítulo, é exposto o conceito de cooperativismo, surgimento do movimento, simbologia, princípios do cooperativismo, direitos e deveres dos cooperados, ramos e tipos de cooperativas e o conceito de cooperativa de saúde.

No segundo capítulo, apresenta-se o contexto do planejamento, planejamento estratégico, seus tipos, sua finalidade dentro de uma cooperativa de saúde e como deve ser feito e estruturado um planejamento estratégico.

No terceiro capítulo, aborda-se a gestão estratégica como modelo de gestão, a formulação e execução de estratégias, conceito e processos do Balanced Scoredcard como ferramenta da administração estratégica.

O quarto capítulo apresenta a pesquisa de campo no formato qualitativo, realizada com gerentes e diretores de cooperativas de saúde.

Dessa forma, pretende-se mostrar como as cooperativas de saúde estão trabalhando como esse modelo de gestão, adaptadando-se as mudanças de mercado e expondo a realidade de cada cooperativa.

CAPÍTULO I. COOPERATIVISMO

O cooperativismo com seus 171 anos de surgimento se apresentam como uma instituição mundial na soma e conquista de empreendimentos cooperativos em todos os continentes. Seus valores morais e éticos propõem um modelo de justiça econômica para a sociedade, por isso é respeitado por todos.

Como instituição, o cooperativismo se mostra como movimento que se firmou e alcançou resultados positivos, dessa forma se mantendo cada vez mais firme até os dias atuais. É um sistema adequado, participativo, justo e democrático, que visa atender as necessidades e interesses dos cooperados. Dessa maneira, o governo e a população admiram esse movimento, proporcionando sua multiplicação e divulgação.

Assim, o cooperativismo é uma filosofia de vida, um movimento econômico com capacidade de desenvolver o lado do bem estar e socioeconômico de uma comunidade, sociedade, cidade, estado, país ou qualquer ambiente no qual esteja inserido. Seus referenciais são: ajuda compartilhada, bem comum, justiça social, democracia, independência e solidariedade.

É relevante considerar que, conforme Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB, explica:

O cooperativismo é uma forma de organização que tem como diferencial promover o desenvolvimento econômico e o bem-estar social simultaneamente. Baseado na união de pessoas, o cooperativismo é um modelo socioeconômico com referenciais de participação democrática, solidariedade, independência e autonomia. Por sua natureza e particularidades, visa às necessidades do grupo e não ao lucro, aliando o economicamente viável ao ecologicamente correto e ao socialmente justo.[1]

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