Fichamento Coca Cola no Faceboook
Por: Hugo.bassi • 17/5/2018 • 981 Palavras (4 Páginas) • 354 Visualizações
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Mas em 2009 a situação começou a melhorar quando as empresas começaram a experimentar o Twitter e o Facebook, e ali começaram a fazer ofertas para atrair o público, companhias aéreas ofereceram tarifas especiais, por exemplo. Várias empresas começaram a criar ações com o apoio destes adventos.
Um exemplo positivo que podemos apresentar foi o caso da Starbuks rede varejista de cafeterias que após uma grande queda na bolsa de valores, encontrou nas mídias sociais uma forma bem positiva de retomar seu crescimento, desenvolvendo várias campanhas que visavam à angariação de fãs para as suas páginas e a interação junto aos seus clientes.
No início de 2011, a Starbucks e a Coca-Cola tinham duas das maiores presenças de marca no Facebook, com 21,8 milhões e 19,2 milhões de fãs respectivamente. Mas haviam crescido por caminhos bem diferentes. A estratégia da Starbucks parecia confirmar um estudo da agência digital Razorfish, que informou em 2009: “Com base em nossa pesquisa, não se trata tanto de algum tipo de ‘paixão compartilhada’ pelos valores de uma marca. Trata-se em grande parte de promoções, puras e simples.” O estudo descobriu que, daqueles que seguiam uma marca no Twitter, 44% disseram que o acesso às promoções era a razão principal. E, no Facebook e My Space, 37% citaram as promoções como a razão principal para terem se tornado "amigos" de uma marca. Constituía um artigo de fé para a Coca-Cola não recorrer aos descontos e cupons para comprar os “curtir” dos fãs. A empresa acreditava que os incentivos, embora pudessem ser o que os fãs queriam de certas marcas, não refletiam o que eles queriam daquela página específica da marca, já que havia sido propriedade de fãs antes mesmo que a Coca-Cola se associasse a ela. Poderia o relacionamento entre um produto e seu consumidor ter uma base não -promocional? A experiência de Dusty e Michael sugeriram que sim, por breves períodos e em locais específicos.
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