ENFERMAGEM E OBESIDADE INFANTIL: DISCUTINDO O PAPEL DO ENFERMEIRO QUE ATUA NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE
Por: Lidieisa • 16/3/2018 • 11.778 Palavras (48 Páginas) • 649 Visualizações
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Palavras-chave: Obesidade Infantil. Obesidade Adulta. Obesidade. Saúde Pública.
ABSTRACT
Key-words:
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 01 – Evolução da Frequência de excesso de Peso no Brasil entre crianças e adolescentes.
Gráfico 02 – Evolução da Frequência de excesso de Peso no Brasil entre crianças e adolescentes.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABESO – Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica
AGL – Ácidos Graxos Livres
CQ – Circunferência do Quadril
DC – Dobras Cutâneas
DCV – Doença Cardiovascular
E – Crescimento-estrutura
ENDEF – Estudo Nacional da Despesa Familiar
EUA – Estados Unidos da América
GE – Gasto Energético
HA – Hipertensão Arterial
HDL-C– High Density Lipoprotein Cholestrol
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IMC – Índice de Massa Corporal
IOM – Instituto de Medicina
LDL-C – Low Density Lipoprotein
NCHS – National Center for Health Statistic
NHANES - National Health and Nutrition Examination Survey
OMS – Organização Mundial da Saúde
P – Peso
PA – Peso Atual
PI – Peso Ideal
POF – Pesquisa De Orçamento Familiar
PNSN – Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição
PU – Peso Usual
QFCA – Questionário de Frequência do Consumo Alimentar
RCIU – Restrito Crescimento Intrauterino
SBEM – Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
TMB – Taxa Metabólica Basal
ULDL-C
UNIFESP – Universidade Federal de Saõ Paulo - Escola Paulista de Medicina
SUMÁRIO
SEÇÃO I
1 DEFINIÇÕES
1.1 Obesidade
1.2 Obesidade Infantil
SEÇÃO II
2 ASPECTOS HISTÓRICOS
2.1 História Da Obesidade
2.2 Epidemiologia Global
SEÇÃO III
3 ASPECTOS SOCIAIS
3.1 O Grande Impacto Da Obesidade Infantil
SEÇÃO IV
4 CARACTERÍSTICAS DA OBESIDADE INFANTIL
4.1 Classificação Da Obesidade
4.2 Fatores Etiológicos
4.2.1 Períodos Críticos Da Vida Humana
4.2.2 Hereditariedade
4.2.3 Ambiente
4.3 Repercussões Metabólicas
4.4 Obesidade E Sobrepeso – Diagnóstico
4.4.1 Antropométricos
4.4.2 Bioquímico
4.4.3 Dietético
4.5 Tratamento Da Obesidade Infantil
SEÇÃO V
5 ENFERMAGEM EM AÇÃO
5.1 A Assistência Da Enfermagem Á Crianças Obesas E Com Sobrepeso Na Sociedade
5.2 Orientação Na Educação Alimentar
SEÇÃO VI
6 ASPECTOS METODOLÓGICOS
6.1 Abordagem Metodológica
6.2 Método de Coletas de Dados
6.3 Método de Análise de Dados
SSEÇÃO VII
7 ANÁLISE DE DADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Nos tempos primordiais, a alimentação das pessoas eram diferentes do que temos hoje, os alimentos eram mais naturais, baseados em grãos, vegetais, feijões e alguns integrais, nenhum tipo de açucar era consumido a não ser os que tinham nas próprias frutas, não haviam alimentos como balas, chocolates, biscoitos, refrigerantes, nada do tipo. Como os recursos para preparem os alimentos eram poucos, grande maioria destes alimentos eram assados, resultando em uma alimentação mais lenta e totalmente rica em valores energéticos, que reduzia a fome e dava energia para a pessoa passar o dia todo.
Antigamente não existiam produtos industrializados e sim apenas uma vasta quantidade de alimentos baseados em vegetais. Não existe o problema da dieta e nem tinham produtos que eram considerados com calorias zero, light ou diet. Com o passar dos anos este cenário foi mudando, além da televisão que contribuiu e muito com a propaganda dos alimentos, estes passavam a ser industrializados, aumentanto o consumo de farinha branca, carboidratos e o consumo da carne, consumindo-se cada vez mais gordura.
Os produtos
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