CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA DESAFIO PROFISSIONAL

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A distribuição física das mercadorias é um problema distinto da criação de demanda, com grandes falhas das operações de distribuição devido à falta de coordenação, entre a criação da demanda e o fornecimento físico, sendo, pois uma questão que deve ser enfrentada e respondida antes de começar o trabalho de distribuição.

A logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados (e os fluxos de informações correlatas), através da organização e seus canais de marketing, de modo a poder maximizar a lucratividade, presente e futura através dos pedidos a baixo custo.

A logística é um processo de elaboração, implementação e controle de um plano que serve para maximizar, da produção ao consumo, enfrentando custos a eficiência do fluxo e da gestão das matérias-primas, semi acabados, produtos acabados e informados: tudo deve ser conforme as exigências dos clientes (Council of Logistics Management).

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É um processo com o qual se dirige de maneira estratégica a transferência e armazenagem de materiais, componentes e produtos acabados, começando dos fornecedores, passando através das empresas, até chegar aos consumidores. Em alguns casos, a logística é considerada como um sistema de distribuição física. (Christopher).

A logística nada mais é que o processo de gestão estratégica da aquisição, movimentação e armazenagem, peças e estoque finais, e uma forma de planejar o plano para melhorar o fluxo de produtos e informações de um interesse. Em seu conceito de gestão de cadeia de suprimentos torna-se mais amplo que a logística, baseada na estrutura, equilíbrio entre as outras entidades envolvidas. Seu foco está na cooperação, confiança e reconhecimento gerado, visando sempre entregar ao cliente valor superior ao menor custo para toda cadeia de suprimentos, focando sempre na gestão de relações a fim de aumentar sempre a lucratividade. Essa expressão é utilizada para argumentar o que poderia ser chamado de “cadeia de demanda”, refletindo a necessidade de ser impulsionada pelo mercado e não por fornecedores, o que mais adequado seria substituir a palavra cadeia por rede, já que existem fornecedores, e que já veem de fornecedores dos fornecedores, e clientes, e os clientes dos clientes, e todos eles estão interligados em uma mesma rede.

A cadeia de suprimentos é a rede de organizações que está envolvida por meio de ligações montante e a jusante e diferentes processos e atividades, em suas alterações no ambiente competitivo apresentam-se uma vez que o contexto concorrencial apresenta mudança contínua, traz consigo novas preocupações de sua gestão geral, e que podem até ser consideráveis como as novas regras da concorrência a globalização da indústria, a pressão descendente sobre os preços, os clientes que assumem o controle.

O gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange o fluxo de mercadorias do fornecedor, através da fabricação e distribuição até o usuário final. O gerenciamento logístico está voltado para otimização de fluxos dentro da organização, enquanto que o gerenciamento da cadeia de suprimentos reconhece que a integração interna por si não é suficiente.

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Existe uma serie de princípios que surgiram para orientar o gestor da cadeia de suprimentos, como os 4 RS – Responsividade, Confiabilidade, Resiliência e Relacionamentos.

Responsividade baseando no mundo do Just-in-time de hoje a capacidade de responder as existências dos clientes em prazo cada vez mais curtos. Não apenas para os clientes mais os mesmos também procuram flexibilidade e soluções personalizadas.

Confiabilidade é atualmente uma das principais razões pelas quais uma empresa carrega estoques de segurança, é por causa da incerteza. Pode ser pela demanda futura ou capacidade do fornecedor de cumprir com seus acordos.

Resiliência o mercado de hoje caracterizado por níveis mais elevados, turbulentos e voláteis. Empresas, ambientes econômicos estão sujeitos a choques e descontinuidades inesperados. Como resultado as cadeias de suprimentos são vulneráveis a perturbações e consequentemente o risco para a continuidade da empresa torna-se maior.

Relacionamento trás a tendência para clientes que procuram reduzir sua base de fornecedores. Em muitas indústrias a prática da concorrência parceira é generalizada. É sugerido que os benefícios de tais praticas incluam a melhoria da qualidade, o compartilhamento de inovação, a redução de custos e o planejamento integrado de produção e entregas.

Com esses quatros itens acima a empresa Max Baús com seus novos gestores irá fazer mudanças, para que a empresa seja reestruturada tendo toda uma cadeia planejada e organizada.

Seu produto passa por muitas etapas antes de chegar ao consumidor final. Uma gestão eficaz da cadeia de suprimentos pode ajudar a pôr em prática um processo contínuo e suave, desde a pré-produção até o consumo, passando pela distribuição.

Todo modelo de gestão de cadeia de suprimentos deve incluir maneiras de melhorar a eficiência o ganho de rendimento das atividades seguintes:

Previsão e planejamento do equilíbrio entre oferta e demanda

Localização de fornecedores de matérias-primas;

Fabricação do produto;

Armazenagem do produto;

Entrega do produto;

Devolução do produto pelo cliente, caso necessário;

Feedback através do serviço de atendimento ao cliente e melhoria do processo, onde necessário.

Novas regras apresentam-se de uma nova organização, que não pode agir como uma entidade isolada e independente em concorrência com outras organizações. Tem que se criar sistemas de entrega de valores mais sensíveis ao mercado em rápida mutuação. O que não se aplicava no passado, uma vez que marcas fortes apoiadas por grandes orçamentos de publicidades e vendas agressivas, forma que parecia ter perdido seu poder hoje a empresa Max Baús enxerga que ela concorre por suas capacidade e competências. Gerenciando seus processos centrais melhor que os concorrentes, processos que englobam atividades como desenvolvimento