Desafio profissional do Curso Tecnologia em Gestão Pública da Universidade Anhanguera
Por: Salezio.Francisco • 29/4/2018 • 2.361 Palavras (10 Páginas) • 469 Visualizações
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Por fim, como toda tese, sofreu inúmeras críticas entre as quais podemos citar: a concepção ingênua e romântica do operário, o enfoque manipulativo e demagogo, a visão inadequada dos problemas de relações industriais e a oposição cerrada à Teoria Clássica. Contudo, há de se considerar que houveram de mais ganhos do que perdas com a nova teoria apresentada no final da década de 1920. Podemos destacar a nova percepção de que o nível de produção e decorrente de uma forte integração social, a análise do comportamento organizacional e os novos estudos que se impulsionaram com essa nova visão do comportamento do trabalhador.
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ANÁLISE DA PRODUÇÃO
- CUSTO TOTAL E UNITÁRIO DA PRODUÇÃO ATUAL
Resolva o cálculo proposto no desafio.
CTotal= Custo Total
→ → [pic 2][pic 3]
→ →[pic 4][pic 5]
→ [pic 6][pic 7]
Portanto, a fábrica irá obter, com a produção mensal de 200 baterias, um custo total de 41.700 unidades de valor.
Cunit= Custo Unitário
→ → →[pic 8][pic 9][pic 10]
→ → [pic 11][pic 12][pic 13]
Portanto, a fábrica irá obter, com a produção mensal de 200 baterias, um custo unitário de 208,5 unidades de valor
- CUSTO TOTAL E UNITÁRIO - IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS MÁQUINAS
CTotal= Custo Total
→ →[pic 14][pic 15]
→ [pic 16]
→ →[pic 17][pic 18]
[pic 19]
Portanto, a fábrica irá obter, com a produção de 400 baterias, um custo total de 324.160 unidades de valor.
CUnit= Custo Unitário
→ → [pic 20][pic 21]
→ →[pic 22][pic 23]
→ → [pic 24][pic 25][pic 26]
Portanto, a fábrica irá obter, com a produção de 400 baterias, um custo unitário de 810, 4 unidades de valor.
Por fim, ao analisarmos o custo unitário e total da produção de 200 e 400 baterias podemos verificar que, apesar de a produção ter sido multiplicada apenas duas vezes, os custos unitários se elevaram em mais de 3 (três) vezes, enquanto que os custos totais cresceram mais de 7 (sete) vezes. Diante disso, não há motivos para a implementação das novas máquinas, uma vez que acarretará em prejuízos financeiros à empresa.
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CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
A terceirização de serviços ficou no enfoque da mídia nos meses de 2015. Essa gama de reportagens se criou devido a intensa discussão sobre o projeto de lei n°. 4330/2014, que visa regularizar os contratos de terceirização no país. A súmula 331 do TST, no inciso I, deixa claro que a contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador de serviços. Contudo, existem as exceções, que são para a contratação de serviços de vigilância, conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e subordinação direta, prevista também na sumula 331, inciso III, do TST.
O Professor de Direito da UNMG e PUC-Minas, Márcio Túlio Viana, atenta para os riscos existentes na terceirização, entre eles o da precarização. Segundo ele, muitos doutrinadores defende a ideia de permitir a terceirização, desde que, não haja a precarização das condições de trabalho. Contudo, Viana nos atenta para “se o terceirizado internamente é um homem que a empresa aluga ou arrenda, é evidente que essa terceirização sempre precariza.” (VIANA, 2015)
Em suma, se a empresa possui interesse em terceirizar serviços deve observar atentamente, se possível com o auxílio de uma assessoria jurídica, se o serviço que ela deseja contratar pode ser terceirizado. E, caso ocorra a contratação, zelar para que não ocorra uma precarização dos empregados terceirizados, visando assim proteger a empresa e o mais frágil.
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ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S
Com o advento da empresa moderna, carregada de informações referentes a todos os setores que à compõe, fez-se necessário um sistema que viesse facilitar todo o gerenciamento dessa nuvem de dados. Nasceu aí o Enterprise Resource Planning – ERP’s. Zamami (2009) nos explica que este sistema veio para integrar todas as facetas de uma organização, incluindo planejamento, produção, vendas, administração de recursos, relacionamento com os clientes, controle de estoque, rastreamento de pedidos, administração financeira, recursos humanos e marketing, praticamente todas as funções do negócio. As informações que antes estavam dispersas em sistemas distintos agora passam a estarem agrupadas em um único sistema, facilitando assim sua análise.
Além dessa facilidade em obter as informações com mais rapidez, podemos citar outras vantagens da implementação do ERP. A seguir estão algumas das vantagens apresentadas por MESQUITA (2000 apud SOUZA, 2005).
- Atomicidade dos dados: só é possível a inserção e alteração de dados por uma parte do sistema, permitindo as outras apenas a visualização;
- Reorganização dos processos da organização: Para a implementação do sistema faz-se necessário uma reorganização nos dados, onde acaba-se verificando duplicidades de informações, pois foram armazenadas em diferentes sistemas, podendo serem excluídas as várias cópias e se armazenando somente uma;
- Maior Controle de Custos: O ERP permite saber quanto é gasto e o tempo gasto em cada processo produtivo;
- Elimina o uso de interfaces manuais: O ERP possibilita que o processo de emissão de ordens de serviços e serviços internos sejam totalmente digitais, eliminando assim
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