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CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DESAFIO PROFISSIONAL

Por:   •  23/5/2018  •  2.208 Palavras (9 Páginas)  •  389 Visualizações

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- Segunda Fase

Na segunda fase seis funcionárias foram separadas das demais para participar de uma experiência. Essa experiência teve a duração de doze períodos, onde os pesquisadores observavam as mudanças na produção devido às inovações as quais eram submetidas (aumento de salário, tempo de descanso, redução de jornada).

Nesse período se observou poucas mudanças e o resultado não saiu como imaginado. Mais uma vez notou-se o fator psicológico, pois as mudanças não podiam ser aplicadas pelas condições de trabalho.

Observou-se que o grupo trabalhava com mais liberdade, sem pressão de supervisores. O ambiente era amigável entre elas, formou-se uma equipe. Assim o grupo obteve resultados e objetivos que lhe eram comuns.

- Terceira Fase

Nessa fase teve início o estudo das relações humanas, com base nas informações da experiência anterior. Iniciou-se o processo de entrevistas, onde o objetivo era adquirir conhecimentos de atitudes e sentimentos dos funcionários e também receber sugestões dos mesmos.

Em 1929 foi instaurada a Divisão de Pesquisas Industriais para que o programa de pesquisa fosse ampliado. No ano de 1931 foi inserida a técnica de entrevista não diretiva, onde os funcionários falavam livremente sem que lhe fossem direcionados um assunto.

- Quarta Fase

Essa fase foi implantada para que fosse analisado à organização informal dos funcionários. Um grupo experimental foi escolhido para trabalhar em uma sala especial. Um observador ficava na sala com eles, e um entrevistador de fora da sala os entrevistava.

O pagamento dos funcionários era baseado na produção, onde os salários só seriam maiores se a produção aumentasse. Notou-se pelos pesquisadores que após os operários atingirem uma meta para eles satisfatória reduziam o nível de produção. O grupo passou a desenvolver uniformidade de sentimentos e solidariedade.

Em 1932 a experiência foi suspensa por motivos financeiros.

Conclusões:

- A quantidade e o nível da produção são dados pela interação social;

- O comportamento de um funcionário se apoia no grupo;

- O comportamento dos funcionários está ligado a padrões sociais;

- Os grupos informais são parte da organização humana;

- No seu local de trabalho as pessoas fazem parte de um grupo social e há uma interação constante;

- Especialização não é a forma mais eficiente de divisão;

- O emocional e o irracional tem atenção na teoria das relações humanas.

- CUSTOS

A Energy produz mensalmente 200 unidades de baterias. Os diretores analisam a proposta de comprar novas máquinas com a capacidade de dobrar a produção dentro de meses. Analisaremos:

Custo total da produção atual

C(total) = x²+8x100

C(total) = 200²+8.200+100

C(total) = 40.000+1600+100

C(total) = 41.700,00

Custo unitário da produção atual

C(unit) = x²+8x+100

200

C(unit) = 200²+8.200+100

200

C(unit) = 40.000+1600+100

200

C(unit) = 41.700

200

C(unit) = 208,50

Custo total da produção a partir da implantação das novas máquinas

C(total)= 2.(x²+5x+80)

C(total)= 2.(200²+5.200+80)

C(total)= 2.(40.000+1000+80)

C(total)= 2.(41.700)

C(total)= 82.160,00

Custo unitário da produção a partir da implantação das novas máquinas

C(unit) = 2.(x²+5x+80)

400

C(unit) = 2.(200²+5.200+80

400

C(unit) = 2.(40.000+1000+80)

400

C(unit) = 2.(41.080)

400

C(unit) = 82.160

400

C(unit) = 205,40

- CUIDADOS NOS CONTRATOS DE PRESTADORES TEREIRIZADOS

Segundo Martins, (2001, p.23), "a terceirização consiste na possibilidade de contratar terceiro para a realização de atividades que não constituem o objeto principal da empresa”.

A relação empregatícia se dá entre o trabalhador e a empresa prestadora dos serviços. Os contratantes dos serviços, são co-responsáveis pelo trabalho prestado em suas dependências, e junto a reclamações trabalhistas. A contratante não deve procurar apenas um prestador de serviço, mas sim um parceiro.

A terceirização pode ser aplicada em todas as áreas da empresa, desde que não seja na atividade-fim da empresa. A terceirização para atividade-fim da empresa é uma atividade ilegal.

Para que a terceirização seja considerada legal, é necessário que preceitos jurídicos e da legislação, respeitando as normas regulamentares, como a Súmula 331 – TST, abaixo mencionado:

Nº 331 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974).

II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa

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