ANÁLISE DE CONJUNTURA DO MERCADO AUTOMOBILÍSTICO

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2.2 GERAÇÃO DE EMPREGOS

A taxa de desemprego chega a 8%, onde só tende a aumentar. Com as quedas e o baixo nível de emprego na indústria devido ao medo do empresário em investir, o aumento grotesco dos impostos, faz com que as empresas demitam seus funcionários e tenham medo fazendo com que a indústria demita para segurar sua existência. O desemprego chegou ao setor de serviços que é o mais afetivo e de maior participação no PIB. A baixa da economia nos gerou quedas nos principais segmentos econômicos de criação de empregos e renda no Brasil. Tivemos baixa na área de serviços, (30 % de pequenas e médias empresas onde, 56% estão no comércio). Outras áreas de da economia também caíram 14% na indústria, que é o principal gerador de dinheiro da economicamente e a construção civil, perdendo 23 mil postos de trabalho. O Brasil está na “marola” do desemprego com perspectiva de chegar 9% se não aplicar remédios econômicos maciços e eficientes.

2.3 CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

Em relação ao consumidor isso deixa claro que para a “A volta do crescimento do mercado automotivo em curto prazo depende da retomada da confiança do consumidor e de melhor acesso ao crédito”, com ênfase no combate à inflação e conseqüente elevação de juros. Devia o governo voltar com o IPI a níveis antigos e utilizar de algumas isenções fiscais para fixar um crescimento conquistando o consumidor fazendo com que a demanda supere a oferta, alavancando essa economia que esta doente e quase entrando numa UTI.

2.4 ECONOMIA

O Brasil está crescendo com medos, mesmo que sua economia esteja fraca o consumidor a cada vez ganhando mais, mas basta o governo segurar nossa economia. Deixando a inflação fraca e deixando-nos com um aumento real inflacionário bom, não escondendo o que realmente ganhamos. A Economia espera isso e a economia de carros ainda mais, mas deixando de lado esse pessimismo, esperamos crescer mesmo economicamente em crise. Ou, pelo menos seguir o mercado ate se alavancar mais. É da indústria automotiva brasileira que o consumidor que comprou um carro em 36vezes, 48vezes, 60 e etc.. O pensamento seria um processo depreciativoque faz a troca algo nativo. O consumidor já nos 30 a 40 meses depois da compra do seu bem pesado mediamente durável, já lhe vem à cabeça a troca promitente. A economia dos bens automotivos tanto a brasileira ficou fraca por tal índice. O brasileiro ainda esta pagando pelo seu bem, e com o ato de “desafogar” já esta pensando em investir novamente, isso é um oscilação econômica que estamos sofrendo.

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Figura 1 - Quadro da estagnação e resultado negativo do PIB

3. QUAL TIPO DE PRODUTO DEVE SER PRODUZIDO/PLANEJADO PARA AUMENTAR AS VENDAS NESTE PERIODO?

O Brasil, com um expressivo impulso nas vendas internas, se afirma como um dos principais players mundiais do setor. Ao mesmo tempo em que aumenta sua participação na produção mundial de veículos, amplia as atividades de engenharia e desenvolvimento, projetando e produzindo internamente veículos compactos de baixo custo. E, com a introdução dos motores flex, se torna referência mundial na utilização de combustíveis renováveis.

A importância na economia, a indústria automobilística tem sido precursora no desenvolvimento de novas tecnologias e, mais notadamente, em novos modelos de gestão fabril. No último século, ela foi o berço das principais mudanças ocorridas no processo produtivo de toda a cadeia industrial, fundando o que, hoje, conhecemos como Indústria Moderna.

Na última década, no entanto, assistimos a uma importante mudança neste padrão de concorrência, com o fortalecimento de novos players, deslocando significativamente a participação de mercado das montadoras tradicionais. Estamos nos referindo à entrada em cena, em nível mundial, das empresas coreanas e japonesas, que hoje já ocupam posição privilegiada no ranking dos maiores fabricantes de automóveis e comerciais leves.

4. MERCADO AUTOMOBILÍSTICO E SUAS VARIÁVEIS

Em anos anteriores o Brasil começou a fornecer novas linhas de financiamento, concessões de credito e baixa nas taxas de juros, e com isso incentivando a compra de veículos e aumentando a demanda nas indústrias automobilísticas.

Atualmente o mercado automobilístico esta passando por crise por conta do aumento das taxas de juros, alta dos impostos, aumento do preço do combustível, alta do dólar e com todos esses aumentos as vendas não estão acontecendo, sem vendas as indústrias necessitam cortar gastos, e a primeira coisa a se fazer é dispensar funcionários, e é ai que crise automobilística acaba afetando o setor de empregos.

Os juros, impostos, preço, liberação de credito, estabilidade de emprego, são variáveis que podem ajudar ou prejudicar o mercado, ou seja, se o governo incentiva com juros baixos, redução de impostos, liberação de credito e se o consumidor possuir um emprego estável ele vai querer consumir e com isso investir em um veiculo novo por ser viável nas condições de pagamento e no preço do produto, e com estabilidade nas vendas as indústrias não dispensam funcionários e ajudam na economia do país.

5. DEMANDA E PREFERÊNCIA DO MERCADO

A demanda de qualquer produto depende da preferência do consumidor, e existem vários coisas que podem influencia na preferência, como por exemplo, costumes, a confiança, o marketing, preço, tempo da empresa no mercado, entre outras coisas.

No caso de automóveis não é diferente, na hora da escolha a pessoa sempre leva em conta a confiança do mercado, o que alguém diz sobre uma empresa e sobre outra, o tempo que a indústria esta no país, se a empresa e nacional ou internacional, se a manutenção é barata ou cara, preço, o modelo que lhe agrada mais entre outras varias coisas.

No Brasil as marcas que mais fazem sucesso entre os consumidores são a Volkswagen, Fiat, Ford e General Motors, porem com a chegada de novas montadoras esses empresas começaram a ter mais concorrência e assim tiveram que investir mais em marketing e inovação, contudo alguns consumidores não trocam a confiança que sentem nessa automobilística por estarem a mais tempo no mercado e por ainda serem lideres de mercado.

Tabela 1 - Automóveis mais vendidos em 2015

CARRO

JANEIRO