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Saúde comunitária

Por:   •  1/11/2017  •  4.218 Palavras (17 Páginas)  •  336 Visualizações

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Osmund voltou para o mosteiro e ficou transtornado por conta de sua amada e saiu a procura da bruxa que a matou, quando via uma mulher via nela o rosto da bruxa e as torturava e apos a matava.

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Conclusão: O que mais chama atenção no filme morte negra é a questão religiosa do povo da época onde acreditavam que as pessoas morriam se cometessem pecados contra Deus ou se fosse vitimas de bruxaria, quando na verdade o fato de muitas doenças se ligavam a falta de higiene, as pessoas não tinham condições básicas de sobrevivência, não havia saneamento básico, as condições eram realmente consideradas precárias.

Ainda hoje a pessoas principalmente em países de baixo desenvolvimento que sofrem com a falta de higiene não chega a ser como o povo da época de 1348 como relata o filme mais ainda sim vivem em situações de extrema pobreza e dessa forma sem terem condições básicas de para uma boa vida acabam sendo infectadas mais facilmente.

O SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO:HISTÓRIA, AVANÇOS E DESAFIOS – RESENHA CRITICA

A reforma sanitária brasileira foi impulsionada pela sociedade civil, e não pelo governo. O sistema único de saúde (SUS), instituído pela constituição de 1988, baseia-se no princípio da saúde como um direito do cidadão e um dever do Estado. Os fundamentos o SUS são: a universalidade, integridade e participação social. O Brasil passou por grandes transformações políticas, econômicas, demográficas e sociais nos últimos 40 anos. Em 1970, sob o regime militar, apresentou um dos maiores crescimentos econômicos do mundo. A democracia foi restaurada em meados de 1980, um grande período de instabilidade econômicas, a expansão das políticas sociais e o crescimento econômico só foram retomados no século XXI. Esse artigo trás para leitor dados sócios democráticos do país e suas transições, mostrando a mudança da forma como a saúde é tratada no Brasil, embasado em questões históricas e dados científicos. O texto explica as transformações desde a revolta da vacina, passando por momentos de instabilidades políticas, como a ditadura militar, até os dias atuais do SUS, o PSF (programa saúde família) e outras ações, mostrando mudanças advindas da nova forma de se prestar a saúde, os seus defeitos, desafios e sua relação com o sistema privado de saúde que vem crescendo com o passar do tempo.

O artigo tem como objetivo examinar a organização o desenvolvimento histórico e o estado atual do sistema de saúde brasileiro revisando estudos publicados, e analisando dados, apresentando assim uma visão geral da saúde no Brasil , seus defeitos e suas metas. Destinados para estudiosos do campo de saúde a publicação cientifica conduz em resumo demográfico sobre o Brasil, iniciando logo em seguida questões históricas do sistema de saúde do país, como a revolta da vacina, planos de saúde, revoltados para área ocupacional, desigualdades sócios econômicas, reforma sanitária, avanços nas políticas de governo que auxiliam na diminuição das desigualdades, o surgimento do SUS que trouxe uma forma universal de se pensar em saúde. Esse novo modelo só foi possível atrás da população, profissionais das áreas medicas e alguns sindicatos que passaram a pensar que saúde não era apenas a ausência de doença e sim, relacionar a mesma com questões sociais, políticas e públicas. A oitava conferência nacional de saúde foi de suma importância para aprovar esta nova forma de pensar e delinear os fundamentos do SUS. Desta forma os autores vão desenvolvendo um pensamento lógico e histórico mostrando como

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funciona o sistema de saúde, a criação do SUS e do PSF e de programas de prevenção do HIV, de saúde bocal, criação da ANVISA (agencia nacional de vigilância sanitária) entre outros, demonstrando além do quanto o privado e público estão ligados e como isso pode ser prejudicial, problemas na gestão do SUS e desafios que devem ser superados, trazendo sempre as melhorias que o PSF proporcionou para a situação de saúde-doença e para a população brasileira. Utilizando de um vocabulário compreensivo e sempre baseados em questões históricas o artigo consegue se desenvolver e explicar os dados, os problemas e as melhorias do sistema de saúde brasileiro, abordando os níveis de atenção, o mau gerenciamento, a universalização, a necessidade de uma maior regionalização dos serviços e o financiamento insatisfatório do mesmo, demonstrando que ao mesmo tempo que os usuários da rede privada se defendem, utilizam vacinas, hemodiálises e transplantes do SUS, operações que envolvem muito dinheiro. Ao final do artigo fica evidente que o sistema de saúde brasileiro ainda está em desenvolvimento e precisara passar por diversas mudanças, muitas vezes dificultadas por questões políticas e de mercado.

o texto tem uma enorme importância para a área da saúde uma vez que demonstra todo o seu avanço e suas dificuldades, exibindo os seus maus gerenciamentos, a mercantilização da saúde advinda dos planos privados e dificuldades a serem enfrentadas pelo SUS. Estes infelizmente são alguns fatores que atrapalham o funcionamento de um programa que tem tudo para se tornar muito bem sucedido como os sistemas da Inglaterra e de outros países de fora.

Ao longo dos últimos anos é possível perceber como a mercantilização da saúde tem trazidos sérios problemas para a humanização da área o que é um absurdo já que este é um setor que lida com pessoas em seus diversos estados e que o conceito ampliado de saúde não é a ausência de doença e sim abrange diversas outras questões. É necessário que ainda haja muitas mudanças para termos um excelente sistema de saúde e artigos como este que demonstram os desafios a serem alcançados questionando a dependência do setor público ao setor privado e a mercantilização que o setor privado traz só, tem a contribuir para a sociedade brasileira possa vir a usufruir 100% do que prevê o SUS.

A HISTÓRIA DE UM BRASILEIRO CHAMADO JUVENAL

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