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Libras aparelho de ampliação sonora

Por:   •  25/4/2018  •  3.949 Palavras (16 Páginas)  •  295 Visualizações

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É de suma importância o esclarecimento médico em relação ao prognóstico esperado de benefícios que as próteses auditivas proporcionarão ao paciente, adequando assim às expectativas dos familiares. Neste momento, faz-se importante o incentivo experiência domiciliar antes da aquisição da prótese, pois é durante este período que ele terá condições de vivenciar o que a amplificação sonora irá lhe proporcionar nos vários ambientes que freqüenta. É também aconselhável a adaptação binaural, ou seja, a protetização das duas orelhas, sempre que indicado, para melhor aproveitamento. Essa adaptação binaural é, muitas vezes, limitada por questões de ordem econômica.

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objetivo

Pesquisar os aparelhos de amplicação sonora disponíveis no mercado atualmente, e exemplificar as funcionalidades e indicações mediante a faixa etária e prognostico clínico do individuo.

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2 Material e Método

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Material e Método

Inicialmente, fez-se uma pesquisa bilbliográfica em livros, posteriormente realizou-se uma pesquisa electrônica na internet. Por fim, utilizou-se de artigos científicos do banco de dados da Scielo e da Revista Brasileira de Fonoaudiologia, com o intuito de conhecer melhor o tema e, assim traçar o objetivo deste trabalho.

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3 RESULTADOS

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RESULTADOS

TIPOS DE PRÓTESES AUDITIVAS

Composta por microfone, amplificador de som e autofalante, a prótese auditiva funciona amplificando, ou seja, aumentando o som para chegar ao ouvido. Junto com este aumento podem ser utilizados recursos que ajudam a melhorar a qualidade deste som e, por consequência, melhorar a compreensão nos diferentes ambientes, sejam mais calmos ou com mais barulhos em volta.

Modelos

Há próteses auditivas de diferentes modelos e com diferentes tecnologias.

• Caixa: muito utilizada na década de 80, a prótese é composta por uma caixa externa, de bolso, cinto ou lapela, contendo um microfone e amplificador com controles externos. Na caixa, é conectado um fio com o receptor acoplado em um molde auricular. É um dos tipos mais antigos de prótese auditiva, bastante potente e pode ser usada em portadores de deficiência múltipla ou em casos em que a fixação da prótese auditiva convencional não seja possível.

[pic 2]

• Retroauricular: a fixação desse modelo fica em cima da orelha e existem diferentes tamanhos. Possui controles internos de programação e compartimento de pilha. Os compartimentos internos como botão de volume ou de programa e a chave liga/desliga podem ser encontrados em alguns modelos.

[pic 3]

• Intracanal: este modelo possui sua fixação dentro do canal auditivo ou concha, pode ter controle interno ou externo com botão de volume, programação e compartimento de pilha.

[pic 4]

• Microcanal: é menor que o intracanal. Além do compartimento da pilha e controle interno, alguns modelos podem ter controle de programação.

[pic 5]

TECNOLOGIAS

Há diferentes tipos de tecnologias para as próteses auditivas. São elas que transformam e aumentam o som que será ouvido pelo paciente. Vai depender do tipo de circuito que possuam.

• Analógico: nesse tipo de amplificação, o sinal elétrico produzido pela prótese auditiva é equivalente à onda sonora captada pelo microfone. Os ajustes são feitos manualmente através de chave de fenda. É pouco usado.

• Digital: o som captado pelo microfone é transformado em sinal digital, modificado e transformado em som audível pelo usuário. As próteses auditivas digitais não são todas iguais. Existem diferentes maneiras de o processador trabalhar, contando com ajuda de mais – ou menos – recursos, dependendo do aparelho auditivo convencional escolhido.

PRÓTESE IMPLANTÁVEL DE CONDUÇÃO ÓSSEA

Indicada para casos de surdez por condução e mistas para crianças a partir de três anos de idade e adultos, para quem possua malformações do canal do ouvido e do ouvido médio, otites crônicas ou surdez total em um só ouvido.

Trata-se de um sistema que possibilita a percepção do som diretamente no ouvido interno – a cóclea – por vibração, através do osso do crânio, quando o ouvido externo e o médio estão bloqueados e não permitem que os sinais elétricos sejam discriminados como som pelo cérebro.

A prótese é composta por três partes – um processador de som, um pino de conexão e um implante de titânio similar ao implante de dente, implantado no osso atrás da orelha, responsável por transferir as vibrações sonoras diretamente à cóclea por meio da vibração óssea. O parafuso é totalmente biocompatível (a rejeição é muito rara) e o aparelho vibrador é uma prótese eletromecânica.

A ativação acontece, geralmente, em 12 semanas pós-cirurgia para os adultos e 24 semanas para crianças, depois de avaliação médica.

A prótese implantável de condução óssea pode ser usada em todas as atividades diárias, exceto no momento do banho (ou na prática de esportes aquáticos), na realização de esportes de contato e ao dormir. Os resultados quanto à altura e qualidade da audição são bons, dependendo da discriminação do paciente. Se houver alguma complicação, o implante pode ser retirado e, caso aconteça pequenas infecções locais, são tratáveis.

Há duas marcas disponíveis para uso, o B.A.H.A.® (Bone Anchored Hearing Aid), da Cochlear Corporation, aprovado pela ANVISA e o PONTO®, da Oticon, em processo de aprovação.

VIBRANT

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