Trabalho 2 semestre pedagogia
Por: eduardamaia17 • 27/1/2018 • 1.434 Palavras (6 Páginas) • 504 Visualizações
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Revela também, que o interacionismo faz-se presente nas várias atuações, porém com novas configurações. Estabelece ainda, que ensinar e aprender são interdependentes e precisam de motivações positivas para esse constante processo de evolução. Do contrário, poderá haver desistências, desestímulos que resultam numa sociedade cheia de mazelas sociais, tornando o conhecimento enfadonho, algo impossível de ser a porta para a realização de sonhos ou de esperanças para uma vida melhor.
Podendo desta forma, gerar o subdesenvolvimento de uma nação inteira. Pois quando se desenvolve educação de qualidade há possibilidades para todos, devido ao aumento de perspectivas de uma melhor qualidade de vida. E não havendo isto, poderá impossibilitar a ascensão de uma socieadade como um todo.
Exibe ainda, os processos das evoluções de cada um entrevistado a medida que eles obtém mais conhecimento teórico e prático, através de suas formações acadêmicas, atualizações profissionais e experiencias na sala de aula, demostram maiores habilidades no processo de ensino aprendizagem. Confirmando que eles ampliam a criatividade do processo de conhecimento a medida que buscam mais desafios e aprendizados.
Portanto, é um conteúdo reflexivo e sintético das visões ecléticas educacionais de três professores da atualidade. Destacando o interacionismo, o ensino aprendizagem como forma de transformação da realidade vigente, os conhecimentos teóricos e experienciais como recursos essenciais para o desenvolvimento de uma educação humana e de qualidade. Corroborando com os autores citados no que diz respeito a subjetividade, democratização do ensino aprendizagem e o interacionismo. Assim, eleva a criticidade de muitos estudiosos da área de ensino, pois se trata de analise de realidades que podem servir para melhorar o processo do ensinar e do aprender para a vida.
2. ANALISE CIENTÍFICA DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE TRÊS PROFESSORES DA ATUALIDADE
2.1 DESEMVOLVIMENTO
De acordo as entrevistas realizadas por cada aluno é percepitível uma diferença de formas de ensino de cada professor entrevistado. No entanto, a medida que enaltece um pensamento exposto por eles, uma experiência contada, entre outras coisas, perceberão que são atores promotores de conhecimento e não meros expectadores. Assim, a busca por mais conhecimentos estará instaurada e basta promover uma aula atrativa, com bom uso de recursos, que mais saberes os mesmos continuarão a buscar.
O material didático ou o processo didático não pode prescindir de considerar o humano no processo educativo, excluído esse elemento fulcro, não se justifica mais o ato ou processo educativo. Por isso, desenvolver a subjetividade de ambos é uma condição imprescindível (MENDES e GIORDANI, 2007).
Os temas discutidos, bem como os argumentos dos professores entrevistados, estão relacionados à prática pedagógica do professor, visto que é de grande importância e nos faz refletir na formação do conhecimento. Desta forma, o desenvolvimento do aprendizado nos leva a pensar sobre o que está sendo feito para novas estratégias em melhoria da educação na nossa realidade.
A escola é parte integrante do todo social e deve servir aos interesses populares garantindo um bom ensino, preparando o aluno para o mundo, proporcionando-lhe adquirir os conteúdos concretos e expressivos, fornecendo-lhe instrumentos para a sua inserção no contexto social de forma organizada e ativa. Portanto, o professor é o mediador, cuja função é orientar e abrir perspectivas numa relação de troca entre o meio e o aluno.
Sabe-se que a prática escolar está sujeita as condicionantes de ordem sociopolítica que implicam diferentes concepções de homem e de sociedade e, conseqüentemente os diferentes pressupostos sobre o papel da escola e da aprendizagem. Assim, tendo em vista que o modo como os professores realizam o seu trabalho na escola tem a ver com esses pressupostos teóricos, explícita ou implicitamente.
Embora se reconheçam as dificuldades do estabelecimento de uma síntese dessas diferentes tendências pedagógicas, cujas influências se refletem no ecletismo do ensino atual. Emprega-se, neste estudo, a teoria de José Carlos Libâneo, que as classifica em dois grupos: “liberais” e “progressistas”. No primeiro grupo, está incluídas a tendência “tradicional”, a “renovada progressivista”, a “renovada não-diretiva” e a “tecnicista”. No segundo, a tendência “libertadora”, a “libertária” e a “crítico-social dos conteúdos”.
Justifica-se, pelo fato de que novos avanços no campo da Psicologia da Aprendizagem, bem como a revalorização das ideias de psicólogos interacionistas, como Piaget, Vygotsky e Wallon, e a autonomia da escola na construção de sua Proposta Pedagógica, a partir da LDB 9.394/96, exigem uma atualização constante do professor. Através do conhecimento dessas tendências pedagógicas e dos seus pressupostos de aprendizagem, o professor terá condições de avaliar os fundamentos teóricos empregados na sua prática em sala de aula.
Após a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de n.º 9.394/96, revalorizam-se as ideias de Piaget, Vygotsky e Wallon. Um dos pontos em comum entre esses psicólogos é o fato de serem interacionistas, porque concebem o conhecimento como resultado da ação que se passa entre o sujeito e um objeto. De acordo com ARANHA (1998), o conhecimento não está, então, no sujeito, como queriam os inatistas, nem no objeto, como diziam os empiristas, mas resulta da interação entre ambos.
As ideias dos psicólogos interacionistas vêm ao encontro da concepção que
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