PROJETO: PLANETA DOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
Por: YdecRupolo • 14/11/2018 • 1.273 Palavras (6 Páginas) • 336 Visualizações
...
O projeto será desenvolvido mediante a roda de conversas. Uma entrevista com a família sobre os brinquedos e as brincadeiras de sua infância.
Os textos de diferentes gêneros literários para interpretação, com a produção textual de forma individual e coletiva. As atividades terão o envolvimento de todas as disciplinas de forma contextualizadas. Haverá também, releitura de obra de arte que tenham relação com brinquedos e brincadeiras: Meninos com pipa (Candido Portinari). Produção de tabela e gráfico, confecção de pipas, pesquisas, recortes, colagens, pinturas, declamação e ilustração de poemas.
---------------------------------------------------------------
RECURSOS
Livros didáticos, dicionários, atividades xerocopiadas e dirigidas, tela, lápis de cor, tesoura, cola, caderno, papel ofício, papel Kraft, internet, câmera digital, pendrive, notebook, laboratório de informática, Data show, caixa de som, microfones, Micro System, internet, sites de buscas, músicas.
CONTEÚDOS
- Histórias dos brinquedos artesanais e brinquedos produzidos por indústrias;
- Brinquedos e brincadeiras de outras regiões, de outras comunidades (indígenas);
- Textos poéticos – A pipa amarela (Ângela Lugo), Meus oito anos (Casimiro de Abreu), A boneca (Olavo Bilac), Pião elegante (Graça Batituci);
- Textos musicais – Bola de meia, bola de gude (Milton Nascimento e Fernando Brandit), Brincadeiras (Jack);
- Crônica – A bola (Luís Fernando Veríssimo);
- Obra de arte – Portinari Meninos Brincando (1955).
- Tratamento de informação (analisar gráfico e tabela);
- Analisar e interpretar mapa;
- Aspectos textuais como:
- Coesão e coerência,
- Vocabulário,
- Parágrafo,
- Ortografia,
- Acentuação,
- Pontuação, concordância,
- Forma, legibilidade e estética.
---------------------------------------------------------------
CULMINÂNCIA
A Exposição do projeto será realizada em dois momentos. Sendo o primeiro, com os pais, na apreciação dos desenhos, pinturas, produções textuais e brinquedos confeccionados. Haverá também, declamação de poemas com as crianças. E, o segundo, para toda a comunidade escolar, no “Espaço Nordeste”, ambiente fora da escola.
AVALIAÇÃO
A observação servirá como base, para a avaliação do desenvolvimento individual da criança, diante das atividades que serão propostas. A avaliação será de forma contínua, que permita observar a criança em vários momentos e nas diferentes brincadeiras que lhe serão propostas. Como afirma Paulo Freire (2002) “tanto à criança, quanto o professor, deve estar predisposta à mudança e a aceitação do diferente, considerando que ambos são seres culturais, históricos, inacabados e conscientes do seu inacabamento.” Desse modo, a cada momento surgem novas experiências que acarretam em novos conhecimentos, o que justifica a avaliação continuada.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Espera-se que o projeto proporcione as crianças, momentos de interação na convivência com outras crianças, e com isso agregando novos valores. As brincadeiras devem motivadas pelos professores e assim promover dentro do ambiente escolar e também fora dele um convívio proveitoso e construtivo.
Através da brincadeira, a criança atribui sentido a brincadeira que se reflete ao seu cotidiano, apropria - se de conhecimentos que a ajudarão a agir sobre o meio em que ela se encontra.
Que os alunos compreendam que, os aparelhos eletrônicos favorecem um estilo de vida menos ativo, menos humano, nesse mundo virtual.
Portanto, a execução desse projeto, promoverá uma visão holística, da importância do brincar no desenvolvimento do aluno, transformando assim, novas atitudes dos mesmos. De acordo com Vigotsky (1994, p. 134):
Assim, o brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal da criança. No brinquedo, a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que é na realidade. Como no foco de uma lente de aumento, o brinquedo contém todas as tendências do desenvolvimento sob forma condensada, sendo, ele mesmo, uma grande fonte de desenvolvimento.
As brincadeiras nem sempre são espontâneas, por isso devem ser motivadas para que os objetivos contidos em cada uma sejam efetivados.
REFERÊNCIAS
FREIRE, João Batista. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2002.
GIL, Antonio Carlos. (2002) Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo, Atlas.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2007.
OLIVEIRA,
...