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OGOS E BRINCADEIRAS, DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DAS CRIANÇAS

Por:   •  4/2/2018  •  10.503 Palavras (43 Páginas)  •  312 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...............................11

CAPITULO I

1. CRIANÇAS E BRINCADEIRAS ..........................................................................13

1.1. BRINQUEDO E REALIDADES.........................................................................15

CAPITULO II

2.O ENSINO-APRENDIZAGEM...............................................................................23

2.1 JOGO NA EDUCAÇÃO......................................................................................25

CAPITULO III

3. INTERAÇÃO PROFESSOR E ALUNO ...............................................................33

CAPITULO IV

4. AS FASES DA APRENDIZAGEM .......................................................................39

CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................42

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................44

INTRODUÇÃO

O uso de jogos em sala de aula, sua contribuição ao desenvolvimento do cálculo mental; o estimulo à criatividade; que o aluno ao participar de jogos adquire o desenvolvimento da autonomia; Destaco ainda o papel do jogo na educação, destacando a importância para o desenvolvimento social e cognitivo da criança.

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), destacam-se os jogos que propiciam a simulação de situações-problema os quais exigem soluções imediatas, estimulando o planejamento de ações e possibilitando a construção de uma atitude positiva diante dos erros.

Todas as situações que os jogadores enfrentam fazem com que eles aprendam competir, conviver, participar, observar, conquistar seu espaço e tomar decisões por si mesmas.

No primeiro capitulo falo dos jogos como situações-problema e um pouco de história. No segundo capitulo jogo e brincadeiras, No terceiro capitulo o papel do jogo na educação

A resolução de problemas é o único tema comum à maioria dos tópicos de matemática recreativa, tais como jogos de estratégia e quebra-cabeças matemáticos.

Sabemos que o trabalho é um dos fatores primordiais na vida de um homem.Através do trabalho o homem consegue manter-se financeiramente e de certa forma é visto em meio à sociedade.

Existem várias formas de se trabalhar e há varias profissões, porém, todas são dignas de respeito.

Para cada profissão precisa-se de um aprendizado, desde um pedreiro que precisa conhecer os cálculos geométricos e ter um bom desempenho na matemática, como um médico que precisa conhecer o corpo humano, de um professor de línguas que precisa conhecer vários idiomas, como as de um mecânico que precisa conhecer as engrenagens de um motor.

Observamos que em tudo há educação, algo que foi ensinado e que precisou ser aprendido.

Nos últimos tempos a tecnologia tem avançado e assim requerido muito mais conhecimento, levando assim as pessoas a buscarem por mais aprendizado.

Nota-se então a importância da educação na área do trabalho.

Precisa-se de conhecimento no que se pretende trabalhar; há também um grande número de pessoas, para um menor número de vagas. Tendo conhecimento, aumentam-se as possibilidades de atuação com um ótimo desempenho na profissão escolhida.Propus a mostrar que o brincar com o imaginário e com o real, no tempo no qual a criança interage na escola, precisa estar ligado àquilo que acresce em seu desenvolvimento, é perceptível que, quando a atividade proposta ou o brinquedo oferecido, não se cativa a atenção da criança, o trabalho pedagógico não surte o efeito planejado, o que nos mostra que a criança e suas (re) ações são os melhores termômetros para explorar a ludicidade no universo infantil.

Em consonância com este papel da educação é perceptível que a autonomia da criança está diretamente ligada ao favorecimento de espaços que respeitem seus ritmos, conhecimentos e dificuldades, porém sem constrangimento, concebendo a escola como sendo a instituição que tem a função de educar não apenas ensinar a ler, escrever e contar, portanto, o processo de ensino-aprendizagem não pode estar desvinculado do lúdico.

Nesta concepção, não percebemos a aprendizagem como algo estático e sem significado para o sujeito; muito pelo contrário, acreditamos na necessidade do envolvimento e no estabelecimento de sentidos entre o desenvolvimento da inteligência e o interesse da criança por aquilo que lhe é passado, atribuindo, assim, uma função social para a escola que não apenas a transmissão da educação formal.

Concluí através da pesquisa de campo, que focalizar o aprendizado a partir do contexto social no qual a criança está inserida – e das brincadeiras que este mesmo contexto desperta - é o ponto de partida para colocar em prática uma leitura que não se reduz a decodificação e da escrita como representação de vivências e necessidades e não como reproduções pré-propostas em planos que pouco tem de real para aquele que aprende, por isto valorizamos a capacidade de criar e fantasiar da criança a partir dos contos de fadas ou outros elementos trazidos de suas vivências.

CAPITULO I

1. CRIANÇAS E BRINCADEIRAS

A importância dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento integral das crianças, embasado na perspectiva sociocultural, abordando a brincadeira como instrumento facilitador da aprendizagem.

Considerando que as crianças são seres altamente capazes de nos ensinar ao mesmo tempo em que aprendem, ou seja, sujeitos ativos, participativos e interventores de ações que ocorrem em sua sociedade, deveram também considerá-los seres sociais, que têm ações individuais movidos pelas intenções, emoções e desejos muitas vezes causados por suas próprias ações ou por simbolizações.

As ações das crianças não devem ser consideradas

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