O Pensamento Pedagógico do Terceiro Mundo
Por: Rodrigo.Claudino • 16/4/2018 • 1.470 Palavras (6 Páginas) • 593 Visualizações
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internacionais de pais, professores e pesquisadores educacionais e concentrada na teoria de uma escola única e universal
Pág. 274-275 – O autor nos fala que em 1968 o ano em que os estudantes se rebelarão propondo a “imagem do poder” e é proibido proibir. A UNESCO vendo a situação de crise da educação propõe uma nova orientação chamada educação permanente onde o principio era que o homem se educa a vida inteira.
Em 1969 previu se que a evolução das tecnologias modernas traria varia consequências para a educação como, por exemplo, a operação da linguagem do radio e da televisão.
Pág. 276-277 - Segundo o professor Fritjof Campra da universidade da Califórnia que o autor do livro sita, ele nos diz que a visão do mundo e o sistemas de valores que estão na base de nossa cultura tiveram diferentes concepções ao longo da nossa evolução histórica.
A evolução de uma sociedade esta ligada com as mudanças nos sistemas de valores que serve de base a todas as suas manifestações. A ascensão do capitalismo foi uma das mudanças de valores mais importante do final da Idade Media.
O crescimento econômico e tecnológico é considerado essencial por todos os economistas e políticos.
Pág. 279-280 - No século XX podemos afirmar os países socialistas atingiram um alto grau de desenvolvimento da educacional e os países capitalistas estão em crise na educação.
As alternativas educacionais populares serão o resultado de uma luta pela organização do poder popular.
A informatização da educação, a educação a distancia, o desenvolvimento dos meios de comunicação, a ampliação dos meios formas e não convencionais parecem despertar enorme esperança no desenvolvimento na educação dos países Latino-Americanos.
Escola significa epistemologicamente “lazer” “alegria”.
Pág. 284-285 – Se a educação adulta tem sentido, é porque o adulto continua aprendendo.
Se o homem nasce imaturo, é importante para ele atingir a maturidade.
A educação terá, exatamente, a função social de complementar o homem, ate ele receber tudo o que é necessário.
É porque o homem nasce prematuro que a infância tem uma importância tão grande para toda a existência .
Pág. 288-289 – O autor colocou que tratamos em separado do desenvolvimento da autonomia, da criatividade e da socialização. O desenvolvimento da criatividade concorre para garantir a autonomia das pessoas, a autonomia facilita e enriquece as relações sociais .
O aparelho educativo deve, pois, dar igualmente ao individuo as chaves do saber, dos saber-fazer e dos saber-ser.
Um sistema aberto pretende desenvolver, em todos os níveis, a aptidão dos indivíduos para descobrir e inventar.
Pág. 292-293 – O autor nos fala que quase todos os nossos problemas principais abrangem o comportamento humano e não podem ser resolvido apenas com tecnologias física e biologia. É desnecessária uma tecnologia de comportamento.
A luta do homem pela liberdade não se deve ao desejo de ser livre, mas há certos processos características de comportamento do organismo humano.
A concepção tradicional do homem é lisonjeira.
Pág. 296-297 – A educação de massa é o futuro da mecanicidade. Ela se desenvolve com o crescimento dos poderes de produção.
O caráter desta civilização é tratar a matéria a energia e a vida humana.
A função real da escola era menos a de encorajar as pessoas a descobrir o aprender, com isso fazer de sua vida um processo constante, que procura moderar e controlar este processo de maturação e evolução dos indivíduos.
Estas tecnologias que, pela sua natureza, desperta a necessidade imperiosa de uma forma nova de educação trás em si mesmo os meios de consegui-la.
Pág. 298-299 – O educador de amanha será capaz de lançar-se a apaixonante tarefa de criar um novo âmbito escolar.
A televisão ajudará os estudantes a explorar a realidade em grande escala, a televisão será um instrumento do engajamento individual na comunicação recíproca.
A rede mundial da comunicação vai-se estender e melhorar. A “escola – clausura” está a ponto de tornar se “escola aberta”.
Pág. 300-301 – O aluno é “escolarizado”, a confundir ensino com aprendizagem, obtenção de graus com educação, diploma com competência, fluência no falar com capacidade de dizer algo novo.
A maior parte da aprendizagem ocorre casualmente.
A desescolarização da sociedade implica um reconhecimento da dupla natureza da aprendizagem.
O futuro promissor dependera de nossa deliberada escolha de uma vida de ação em vez de uma vida de consumo.
Pág. 304-305 – O feiticismo do presente que não tolera a critica da realidade existente q eu, por esse motivo, reduz a atividade pedagógica ao conformismo, é destruída pela educação virada para o futuro.
Na concepção de educação virada para o futuro, o presente deve ser submetido a criticas.
Grande parte dos jovens sente necessidade de lutar por um futuro melhor para o homem.
Pág. 308-309 – “ A alegria é a passagem de uma perfeição menos a uma perfeição maior”.
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