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Mulheres no cangaço

Por:   •  31/10/2018  •  6.685 Palavras (27 Páginas)  •  200 Visualizações

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2 BREVE ENQUADRAMENTO HISTÓRICO SOBRE A TEMA: “A NOVA ORDEM POLÍTICA BRASILEIRA”

O estado econômico globalizado atualmente domina o cenário internacional e a maioria dos países têm suas economias fundamentadas no comércio externo. No caso da política internas de regulamentação da economia, se definem como políticas de regularização internacional são as chamadas “políticas neoliberais”.

Neste viés, o Brasil se viu e ainda está nesta situação, relacionado a modelos econômicos falhos e sem eficiência, que vêm desestabilizando e afrontando ainda mais a injustiça no país, comprometendo também as analogias políticas. É admissível, fazer uma análise hoje, das relações políticas do país, atualmente, percebe-se o que aconteceu antes na coordenação das sociedades modernas, que resultou no mundo que segue a nova “ordem mundial”.

Neste intuito, observa-se que o Brasil se tornou peça para mundialização de forma que o país fosse dominado pelas grandes potencias, o país muitas vezes não se posiciona para uma reflexão sobre direitos, deveres e aspirações, que devem levar a uma política de ampla significação dentro desses preceitos. O Brasil é verdadeiramente, pergunta-se se o Brasil seria um país de organização de propostas neoliberais e diretrizes política recente, a “aldeia global” que se observar hoje, mesmo que haja crises, inconstância política, não devem ser considerada nações periféricas.

Refletir sobre as saídas para a política brasileira é tarefa ainda difícil, sobretudo, se contrapor contra as diretrizes políticas brasileiras no mundo contemporâneo traz grandes conflitos e dilema, pois quando se trata de política deve-se de delimitar o território, de maneira a fazer valer os interesses de, governos, partidos, movimentos sociais, e a partir daí efetivar a ação territorial limitada.

A cultura nacional brasileira já não detém mais do monopólio de definição do sentido de sua vida coletiva. As relações culturais, assim como a identidade nacional, são abaladas pelo movimento da globalização. A globalização das sociedades e mundialização da cultura rompem com essa integridade espacial, tonando cada vez mais difícil discernir os limites de cada povo ou cultura. Pode até ser que, num determinado momento, imaginar a política e as relações socioculturais dentro de parâmetros universais e mundializados venha resgatar o sentimento de cidadania e busca de identidade. Entretanto, é importante perceber que: o movimento de desterritorialização das relações sociais nos torna integrantes de uma sociedade civil mundial. (JAMESON, 1992, p.43)

É importante ressaltar, do ponto de vista político que no Brasil há uma oferta muito mais importante de participação, em que se atenda a grande maioria dos países hoje, apresentando quadros mais ou menos associados a democracias pluralista, ou pelo menos bem remotos de preceitos totalitários ou regimes burocrático-militares vigentes.

Neste sentido, a democratização se torna quase que recente e uma das mais importantes demandas pode ser a consolidação democrática da conservação das ofertas de participação nos níveis já obtidos ou em níveis ainda melhores dentro das vertentes políticas brasileiras.

Tais demandas vão ainda à direção da institucionalização de ajustes e outros mecanismos autônomos de táticas eficazes para contornar os conflitos existentes nas democracias, contudo em um modo geral, no mundo de hoje, se acolhe muito mais a dúvida da propriedade do processo decisório popular como um elemento de incerteza dentro de uma política onde não se pode ganhar sempre, e este aspecto é ainda distinto do que acontecia a não muitos anos, em termos globais, em muitos lugares particularmente. E o que é melhor, têm-se acolhido mais e mais instituições com políticas de processamento que ajudam nas dúvidas sobre o processo democrático.

A Eficiência de um Estado é sua governabilidade, capacidade de obter resultado em suas políticas e intencionalidades. Eficiência também pode, sob a ótica liberal, ser o Estado interferir o mínimo possível no mercado, pois este dispõe de uma série de formas de funcionamento que muitas vezes prescindem completamente da interferência do Estado. O problema para o Brasil, sobre este enfoque, é que face o problema constitucional brasileiro (mencionemos a questão fiscal, divisão de poderes, sistema e regime como exemplo), o Estado não se tem mostrado apto coordenar o mercado. Toda interferência tem parecido inepta. Toda vez que o Estado brasileiro se abstém de interferir é acusado de omisso. Não há uma definição exata do tipo de Estado desejado, não se compreende quais sãos as competências que a sociedade quer delegar ao Estado e quais quer chamar a si. (VELLOSO, 1994, p.32)

Em síntese, podemos dizer que o Brasil, na conjuntura da Nova Ordem Mundial, unifica-se a expectativa dos países periféricos na procura de melhores condições para a ascensão do desenvolvimento e para fazer frente a outras partes do mundo. Para que isso ocorra, é indispensável que o país encontre um modo de melhorar o seu desenvolvimento no plano político e econômico, a fim de diminuir a sua dependência na conjuntura política mundial.

3 A AULA EXPOSITIVA COMO METODOLOGIA PARA APLICAÇÃO DA TEMÁTICA DA NOVA ORDEM POLÍTICA BRASILEIRA EM SALA DE AULA

Atualmente, observa-se que o Brasil passa por momentos de instabilidade política, tanto interna quanto externamente, a crise interna movida pelo não estabilização das políticas que constituem o Brasil, e para que isso não passe despercebido nas salas aula, é necessário ser abordada está temática de forma que o aluno possa compreender este contexto, por isso a importância da metodologia que deve ser utilizada, neste sentido, a aula expositiva auxilia no sentido de conduzir conhecimentos, a aula expositiva tem diversas vantagens: que a expõe pode compartilhar seu ânimo; é um convite a compreensão de materiais ou conteúdo que ainda não aparecem em livros; disposição para consegui a atenção de diversos ouvintes de uma vez, como no caso dos alunos. Além disso, esse método coloca o controle da situação nas mãos do expositor, podendo determinar o conteúdo a ser abrangido, a sequência na qual isso será feito, o tempo dedicado a cada tópico, entre outros.

As aulas expositivas muitas vezes são atribuídas a especialistas no respectivo campo de conhecimento que não dispõem de maiores habilidades pedagógicas. Este fator é muito crítico porque simplesmente “dar aulas” não garante o efetivo aprendizado. A aula expositiva somente

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