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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PRÁTICAS INCLUSIVAS

Por:   •  7/6/2018  •  1.164 Palavras (5 Páginas)  •  340 Visualizações

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Em 1955 e até 1972 surgiram em São Paulo os cursos regulares de formação de professores para o ensino especial em forma de especialização do curso de pedagogia. Depois de pesquisas realizadas percebe-se a deficiência na formação de professores para o ensino especial.

Em 2001 foi aprovada a resolução nº02/2001 do Conselho nacional de educação e da câmara de educação básica, que instituiu as diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Em 2007 foi publicado o documento “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva” (PNEE-EI) onde se garantiu a formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais professores em educação para inclusão escolar. Para o professor atuar na educação especial deve ter como base da sua formação inicial e continuada, conhecimentos gerais para garantir o atendimento à necessidade do aluno.

Pensando no público alvo da educação especial para o atendimento educacional especializado, quem pode ser atendido são os alunos com deficiência: auditiva, visual, Física, Intelectual, múltiplas, transtornos globais do desenvolvimento: autismo, transtorno dissociativo de identidade, Asper, Rett e altas habilidades superdotação.

As funções do atendimento do AEE e identificar elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos considerando suas necessidades específicas este atendimento educacional especializado completa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia a independência na escola e fora dela.

Quando olhamos para a nossa prática e a nossa formação percebemos a dificuldade na implementação da inclusão escolar. O curso de pedagogia a qual me formei apresentou superficialmente a educação especial trouxe contextos históricos o que era cada deficiência, mas não sai do curso tendo a visão de como lidar a inclusão escolar. Ao ir trabalhar como professora me deparei com um distanciamento entre leis a implementação das práticas de inclusão as escolas não falavam a mesma “língua”. Hoje percebo que a escola esta avançando para a inclusão dos alunos com o surgimento dos AEE os alunos tem um atendimento no contra turno do ensino regular. O profissional do AEE também tem nos auxiliado como trabalhar com este aluno em sala regular o que é possível fazer para garantir a inclusão de fato. Os dificultadores para a inclusão de fato e a falta de capacitações para todos envolvidos na comunidade escolar.

Diante desta construção histórica da educação especial no Brasil e analise da prática escolar percebe-se que faltam aspectos básicos para garantir o acesso e permanência e o sucesso dos alunos com necessidades educativas. Existe um distanciamento entre leis e ações políticas aonde a inclusão não chega à escola e nem mesmo em salas de aula.

REFERENCIAS:

MENDES, Enicéia Gonçalves. Histórico do movimento pela inclusão escolar. In: ________ Inclusão marco zero: Começando pelas/creches, Araraquara: Junqueira & Marin, 2010. p 11-26.

MENDES, E. G. Histórico do movimento pela inclusão escolar. In: ________ Inclusão marco zero: Começando pelas/creches. Araraquara: Junqueira & Marin, 2010, p 11-26.

SILVA, A. M. Educação especial e inclusão escolar: história e fundamentos. Curitiba: Ibpex, 2010.

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