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Fichamento Pedagogia da Autonomia

Por:   •  11/12/2018  •  2.100 Palavras (9 Páginas)  •  445 Visualizações

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2) Educar é substantivamente formar.

Quando se educa, se formam cidadãos pensantes.

Capítulo 1.6 - ENSINAR EXIGE A CORPOREIFICAÇÃO DA PALAVRA PELO EXEMPLO

- O professor que ensina certo não aceita o “faça o que eu mando e não o que eu faço”.

Pois o que o professor ensina deve ser o que ele realmente prega para sua vida acadêmica e pessoal.

Capítulo 1.7 - ENSINAR EXIGE RISCO, ACEITAÇÃO DO NOVO E REJEIÇÃO A QUALQUER FORMA DE DISCRIMINAÇÃO

- É próprio do pensar certo a disponibilidade ao risco, a aceitação do novo que não pode ser negado ou acolhido só porque é novo.

Que eu devo aceitar vindo dos alunos, perguntas e fatos novos que eu não conheço, tendo a maturidade de aceitar e trazer novas respostar através da pesquisa já citada.

- É tarefa do educador desafiar o educando com quem se comunica e a quem comunica, produzindo nele compreensão do que vem sendo comunicado. O pensar certo é intercomunicação dialógica e não polêmica.

Desafiar no sentido de debater sobre o assunto abordado com o intuito de melhorar a compreensão e absorção do assunto. Esse debate preza o diálogo, passando longe da polêmica, mantendo sempre os valores da aprendizagem.

Capítulo 1.8 - ENSINAR EXIGE REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE A PRÁTICA

- O pensar certo que supera o ingênuo tem que ser produzido pelo próprio aprendiz em comunhão com o professor formador.

Uma evolução do pensar certo em conjunto, onde o professor cresce em conjunto com o aluno em termos ganhos de valores.

- É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática.

Fazer uma autocrítica de suas práticas garantem uma evolução tanto do ganho de conhecimento do aluno, quanto do professor, crescendo em comunhão.

- Está errada a educação que não reconhece na justa raiva, raiva que protesta contra as injustiças, contra a deslealdade, contra o desamor, contra a exploração e a violência um papel altamente formador.

Justa raiva, essa que se manifesta pela desigualdade perante a sala de aula, ou do professor com o aluno.

Capítulo 1.9 - ENSINAR EXIGE O RECONHECIMENTO E A ASSUNÇÃO DA IDENTIDADE CULTURAL

- O professor ou a professora ensaiam a experiência de assumir-se. Assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar.

Assumir o papel de ser transmissor de conhecimento, não só os conhecimento pedagógicos, mas também os sentimentos humanos.

- A questão da identidade cultural, de que fazem parte a dimensão individual e a de classe dos educandos cujo respeito é absolutamente fundamental na prática educativa progressista, é problema que não pode ser desprezado.

Pois o respeito gerado pelos professores, com o pensamento na igualdade em sala de aula, contagia os educandos, transferindo assim esse pensar certo para sociedade escolar.

- Às vezes, mal se imagina o que pode passar a representar na vida de um aluno um simples gesto do professor. O que pode um gesto aparentemente insignificante valer como força formadora ou como contribuição a assunção do educando por si mesmo.

Porque cada ato seu, com o educando pode influenciar toda a sua vida após ali. Um aluno que não recebe carinho em casa, se rebela na sala de aula, mas recebe o carinho do professor e seus colegas de classe, melhora o rendimento tanto social, quanto psicológico.

Capítulo 2 - ENSINAR NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTO

- Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, a suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho - a de ensinar e não de transferir conhecimento.

Devo estar sempre em constante aprendizagem, assim como já foi dito nesse livro, o professor não está apenas para formar e sim para formar-se.

Capítulo 2.1 - ENSINAR EXIGE CONSCIÊNCIA DO INACABAMENTO

- nada do que experimentei em minha atividade docente deve necessariamente repetir-se.

Não é necessário mecanizar e repetir as aulas, e importante através da pesquisa, encontrar novas metodologias.

- Só os seres que se tornaram éticos podem romper com a ética.

Para que eu seja anti ético em sala de aula, eu tenho que ter noção de ja fui ético e estou seguindo caminho errado.

Capítulo 2.2 - ENSINAR EXIGE O RECONHECIMENTO DE SER CONDICIONADO

- Afinal, minha presença no mundo não é a de quem a ele se adapta, mas a de quem nele se insere. é a posição de quem luta para não ser apenas objeto, mas sujeito também da história.

Não se adaptar, não aceitar tudo que dizem sem questionar, e sim se inserir, ser um um sujeito crítico e operante na sociedade.

- a curiosidade é já conhecimento. como a linguagem que anima a curiosidade e com ela se anima é também conhecimento e não só expressão dele.

Todo ato de perguntar o porque de alguma coisa é valido, pois esta estimulando o lado crítico trabalhado. Do que adianta aprender um assunto e não ter questões e curiosidades a mais sobre ele.

- O educador que “castra” a curiosidade do educando em nome da eficácia da memorização mecânica do ensino dos conteúdos, tolhe a liberdade do educando, a sua capacidade de aventurar-se. Não forma, domestica.

Impedir a curiosidade do aluno, prendendo-o apenas as definições em um livro acaba com a capacidade crítica do educando. Transformando-o em um rober mecanizado.

Capítulo 2.3 - ENSINAR EXIGE RESPEITO À AUTONOMIA DO SER DO EDUCANDO

- saber que devo respeito à autonomia e

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