A Literatura Infantil
Por: Evandro.2016 • 22/3/2018 • 1.935 Palavras (8 Páginas) • 331 Visualizações
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5) Sabemos que atualmente, há um desinteresse crescente dos estudantes de todas os níveis pela leitura.
a) A que se atribui este desinteresse?
Se atribui ao descuido familiar, decadência do ensino, excesso de facilidades na vida escolar, apelos sociais com muitas formas de diversões.
b) Quando, quem e de que forma podemos despertar o interesse pela leitura?
A leitura na infância deve ser uma tarefa da escola e da família. A iniciação a leitura infantil não precisa ser no ambiente escola; os pais devem iniciar esse processo mesmo com as crianças que não estão frequentando a escola. Se lerem para as crianças desde cedo, elas aprendem a língua raapidamente . A criança aprende ouvindo histórias.
6) Como formar um leitor?
A tarefa de formar alunos leitores necessita de professores envolvidos com a literatura desde o início. A literatura infantil é muito importante na formação do pequeno leitor, porque através dela a criança utiliza a imaginaçõa provocada pela curiosidade, com isso amplia o conhecimento do mundo. Ensinar a amar os livros e a conviver com eles é uma missão que a escola se empenha em executar há mais de um século. As bibliotecas das escolas, quando composta por obras cuidadosamente escolhidas, podem despertar um maior interesse noa alunos e compartilhar sonhos e fantasias.
7) Pesquise um pouco mais e comente o texto: 3.3 – “A literatura infantil e transversalidade”. Pesquise, leia e se informe sobre Teoria do Desenvolvimento.
Um dos temas de transversalidade mais abordado é a ética, que atravessa os demais temas, destacando-se pelas professoras: a) o respeito ao direito e dos outros, a compreensão de lugar público como patrimônio de todos; b) a atitude de justiça para com todas as pessoas e respeito aos seus direitos e c) o uso e valorização do diálogo como instrumento para esclarecer conflitos. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, no âmbito da ética, destacam-se o respeito mútuo, a justiça, o diálogo e a solidariedade. Para a construção destes princípios, emerge a alteridade.
A partir das reflexões de Piaget e buscas sobre como se constrói o conhecimento e se desenvolve a inteligência, gerou um grande impacto positivo no âmbito da psicologia e na construção de um sistema educacional efetivo para aprendizagem infantil.
De acordo com ele, “crianças não são depósitos vazios, mas sim construtores ativos de conhecimento. Pequenos cientistas que estão constantemente criando e testando suas teorias a partir de suas observações sobre o mundo.”
Com base nesta ideia, Piaget formulou sua teoria de que o conhecimento evolui progressivamente por meio de estruturas cognitivas (raciocínio) que substituem umas às outras em estágios.
ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO
De acordo com Piaget, o indivíduo possui padrões de ações físicas e mentais que estão relacionados a fatos específicos de inteligência. Esse processo evolutivo é constituído por quatro estágios:
1º ESTÁGIO: SENSÓRIO-MOTOR: DE 0 A 2 ANOS
Nesta fase, a inteligência é prática. O bebê assimila mentalmente o meio em que vive sem construção de pensamento, ele apenas define esquemas de ação por meio da repetição e imitação.
2º ESTÁGIO – PRÉ-OPERATÓRIO: DE 2 A 7 ANOS
Neste estágio, a criança possui uma inteligência simbólica e assimila suas ações por imagem, chegando a confundir aparência com realidade. Este estágio também é caracterizado pela centralização no próprio eu e sentimento de posse e egocentrismo, além de ser a famosa fase dos “por quês”, em que tudo precisa ter uma explicação.
3º ESTÁGIO – OPERACIONAL CONCRETO: DE 7 ATÉ 11 OU 12 ANOS
Nesta etapa, a criança é capaz de fazer análises lógicas, não age apenas por observação imagética e começa a atingir um nível cognitivo mais elevado, desenvolvendo habilidades de empatia, concentração, responsabilidade, organização, colaboração, respeito mútuo e relacionamento interpessoal.
4º ESTÁGIO – OPERACIONAL FORMAL: DE 12 ANOS EM DIANTE
Ao contrário da fase anterior, o adolescente tem um raciocínio lógico e sistemático. Possui capacidade de desenvolver conceitos, ideias e deduções sem precisar de um referencial concreto. A partir deste estágio, a maior característica é a habilidade de criar hipóteses e de buscar explicações e soluções para os problemas por meio das possibilidades:“o que poderia ser” ou “como fazer diferente”.
8) De acordo com estudos e pesquisas de Piaget existem formas de perceber, compreender e se comportar diante do mundo, própias de cada etária.
a) O pré-leitor e o período sensório motor.
É chamada fase da ‘invenção da mão’, pois seu impulso básico é pegar tudo que se acha ao seu alcance.Neste período a criança conquista, através da percepção e dos movimentos, todo o universo que o cerca; o crescimento intelectual é evidente nas ações motoras e sensoriais das crianças. O importante nessa fase, é essencialmente a atuação do adulto, manipulando e nomeando os briquedos ou os desenhos.
b) Segunda infância ou período pré-operatório.
Predomínio absoluto da imagem sem texto escrito ou com textos brevíssimos, que podem ser lidos ou dramatizados pelo adulto.
As imagens devem sugerir uma situação que seja significativo para a criança ou que seja de alguma forma atraente.
Desenhos ou pinturas, coloridos ou em preto e branco, em traços ou linhas nítidas ou em massas de cor que sejam simples e de fácil comunicação visual.
9) Produza um pequeno texto descrevendo seu entendimento a “ A linguagem e a linguística”.
Linguagem e língua são constantemente tratadas como sinônimos, porém é necessário analisar corretamente o uso deste em detrimento daquele e vice versa. Toda língua é uma forma de linguagem, mas nem toda linguagem é língua. Vejamos exemplos: o jeito como nos vestimos, a forma como nos comportamos, nossas expressões faciais e corporais passam determinadas informações e são caracterizadas, assim,
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