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O Brincar como recurso pedagógico no processo de ensino aprendizagem na educação infantil

Por:   •  22/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.909 Palavras (8 Páginas)  •  519 Visualizações

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CAMILA FREITAS DINIZ

METODOLOGIA DE ENSINO

o brincar como recurso pedagogico no processo de ensino aprendizagem na educação infantil DENTRO DA ABORDAGEM CONSTRUTIVISTA

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São Bernardo Campo - SP

2018

CAMILA FREITAS DINIZ

METODOLOGIA DE ENSINO

o brincar como recurso pedagogico no processo de ensino aprendizagem na educação infantil DENTRO DA ABORDAGEM CONSTRUTIVISTA

Projeto apresentado ao curso de Pedagogia da Instituição Faculdade Anhanguera de São Bernardo do Campo.

Orientador: Débora Borges

São Bernardo Campo - SP

2018

SUMÁRIO

1.1 PROBLEMA DE PESQUISA        4

2 OBJETIVOS        5

2.1 Objetivo Geral        5

2.2 Objetivos Especificos        5

3 JUSTIFICATIVA        6

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        7

5 METODOLOGIA        10

6 JUSTIFICATIVA        11

REFERÊNCIAS        12


  1. 1.1 PROBLEMA DE PESQUISA

Quais os benefícios, possibilidades e desafios de se utilizar o brincar como recurso pedagógico no processo de ensino aprendizagem na educação infantil numa perspectiva construtiva?

  1. 2 OBJETIVOS
  2. 2.1 Objetivo Geral

Compreender o papel do brincar e sua importância como recurso pedagógico na educação infantil na perspectiva construtivista

  1. 2.2 Objetivos Específicos
  • Descrever a metodologia de ensino construtivista;
  • Discorrer sobre a ludicidade / brincar e sua relação com o construtivismo;
  • Verificar as possibilidades e benefícios proporcionados pela ludicidade / brincar na educação infantil e evidenciar os benefícios proporcionados para a criança.

3 JUSTIFICATIVA

A proposta da aplicabilidade da Teoria Construtivista na Educação Infantil
é fazer com que a criança se sinta parte integrante do processo de aprendizado,
sentindo satisfação em aprender e não apenas decorar. Diversificar atividades,
envolvendo o aluno em todos os processos, criar vínculo humano e social com o grupo e com o professor.

Infelizmente, a Teoria Tradicional de Ensino ainda predomina na sociedade. A
extrema valorização do ego e da projeção do futuro da criança pelos pais faz com que tal teoria enraíze-se entre as pessoas, trazendo uma visão do ser, do querer e do ter.

Para mudar essa realidade, faz-se necessário mostrar aos profissionais e pais, que tem uma séria aversão a linha construtivista, bem como a todos os interessados, que é por meio do incentivo, troca de experiência e da escuta, que a criança busca adaptar-se no dia a dia aos princípios construtivistas para se tornar cada vez mais independente na construção do seu conhecimento.

  1. Desta forma, o trabalho justifica-se por sua relevância temática e pela escassez deste tipo de estudo no Brasil, que permitirá a obtenção de conhecimento sobre a abordagem construtivista.
  2. Do ponto de vista pessoal, este trabalho proporciona a oportunidade de conhecer melhor as teorias estudadas sobre o tema em questão, além de possibilitar a colocação das mesmas em prática.
  3. Para o meio acadêmico, este trabalho poderá servir como fonte de pesquisa a outros acadêmicos, universidades ou assistente sociais que desejam desenvolver uma pesquisa sobre o tema em questão.


4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O Para abordar a teoria construtivista faz-se viável entender o que vem a ser o Construtivismo, este que as escolas implementam e que permite a apropriação de
uma metodologia de construção de aprendizagem, que tornou-se fundamental nas
escolas que acreditam numa educação transformadora.

O Construtivismo é uma reflexão educacional apoiada no princípio de que o
conhecimento que conquistamos não é algo que vem de fora, passado de
uma pessoa para outra ou adquirido por meio de uma leitura, mas, sim, algo
que é estimulado a partir de experiências, quando delas o estudante participa
ativamente, buscando de fato conhecê-las e, assim, experimentando-as,
pesquisando e refletindo sobre tudo que foi falado. (ANTUNES, 2008, p. 17)

Neste sentido, Antunes reflete que o agir do educando construtivista se dá a
partir das experiências feitas, de como este se comporta frente aos desafios propostos
para formação de sua identidade, como procura conhecer e aprofundar sobre suas
próprias conquistas e construção de conhecimento.

Segundo Andrade (2010) a implementação das práticas construtivistas ao
mundo educacional, as também chamadas de Teoria genética, se dá no momento em que os métodos pedagógicos já não eram mais suficientemente apropriados para uma ação produtiva e eficaz.

Era preciso um redirecionamento político-pedagógico que se ajustasse as
demandas do mundo contemporâneo, no intuito de superar os princípios da teoria
tradicionalista da época.

A este respeito Antunes (2010) volta a falar sobre essa nova forma de aprender e ensinar:

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