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Livro de Ficção Cientifica Chamado Atos

Por:   •  21/6/2018  •  12.872 Palavras (52 Páginas)  •  323 Visualizações

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e logo estava diante daquela monstruosa arquitetura da universidade que por sinal era maravilhosa mas não me impressionava pois meu olhar já estava fatigado daquela mesmice.

Petreson Kenzi, professor do centro de simulação um mestre de alta graduação, americano de uns sessenta anos um jeito alto acima de um metro e oitenta de aparência séria com uma careca daquelas tradicionais. Usava um óculos apoiado bem na ponta do nariz; lá estava ele diante de mim com sua frase predileta.

- Bom dia meu filho Franck.

- Bom dia professor Kenzi – respondia eu como de costume.

É imprescindível que vocês entendam que isso acontece a quinze anos o que cá entre nós é um considerável tempo de convivência. Caminhamos eu, professor Kenzi e mais quinze anos alunos dentre eles Lucas Kaer Kenzi sobrinho de Peterson e karina Prevery uma grande amiga, até a cúpula do prédio da Universidade onde ficava o observatório “GTS Planetário” criado apartir da extinto “Projeto Atos”. Eram dez e quarenta da manhã quando Kenzi permitiu-nos a visão da bela esfera de Atos, entretanto não fora um fato atípico isso acontecia duas vezes por semana e a essa altura talvez seja minha centésima vez, o problema é que neste dia aconteceu uma certa influência que marcou Atos em minha vida. Não sei como explicar a vocês mas verão mais tarde porque passei a entender isso como “Influência de Atos”.

Cidade das Pratas, Centro de Lançamento, compartimento de responsabilidade Internacional, Colyn Nealman chefe supremo do projeto Transplanetaria Mundo junto com a presidente da Organização Mundial de Astronomia, Júlia Custon numa reunião com representantes da OMA determinam a princípio a data de lançamento para vinte e oito de setembro de dois mil e cinquenta e comunica oficialmente às Universidades que intensifiquem os treinamentos para seleção dos astronautas.

Cinco e quarenta da tarde, um aglomerado de pessoas ao redor do computador de informações no corredor da universidade deixou-me curioso, caminho até estar próximo o suficiente para observar o comunicado oficial estava aberto a período que tornaria mítico a história astrohumana. Aquela era sem dúvida o sonho de qualquer astronauta, percebi que todos estavam em êxtase, naquele momento parei admirando o ênfase dado pelos alunos àquela situação por um istante distante da realidade imaginei ser eu um dos escolhidos, ilusão minha a concorrência era grande, de alto nível, eram muitos... tomo um susto com o arreliante barulho da sirene da Universidade. Seis horas da tarde, hora de ir para casa.

Karina Prevery uma grande amiga, morena alta de olhos verdes, linda! Na verdade nunca quis que fossemos amigos, acho que vocês me entendem. Morava a dois quarteirões de minha casa, quase sempre íamos embora juntos. Pedalávamos afeitos em nossas bicicletas enquanto ela me contava sua angústia de tornar-se tripulante da Transplanetaria Mundo, não me impressionaria caso ela conseguisse sendo ela uma eximia aluna suas chances são para lá de reais... Em conseqüência de uma terrível influência mental perdi minha concentração e acabei afundando com a bicicleta numa daquelas “paredes de beijo”.

- Franck! Franck! Acorde.-- sussurrou Karina.

Meus olhos foram se abrindo lentamente com meu corpo ainda dolorido até que o embaçado rosto de Karina apareceu, ela me sacudiu com se eu fosse um saco.

- O que houve Karina – perguntei.

- Não sei, vínhamos pedalando e talvez você tenha se descontrolado por influência de uma...

- Espere – cortei-a repentinamente.- você disse influência!

- É Franck, você não fez a curva que deveria ter feito acabou perdendo a direção, uma pedra talvez tenha descontrolado sua bicicleta. Você esta bem Franck – completou Karina.

- Um pouco dolorido, mas a roda de minha bicicleta está quebrada.

- Então vamos caminhando pois já estamos próximo de nossas casas.

Enquanto caminhávamos eu tentava entender o motivo da queda embora já estivesse desconfiado.

- OK! Franck, chegamos acho melhor você descansar e da próxima vez não seja tão masoquista – ironicamente indagou Karina.

- Você quem manda Dr. Prevery – retruquei.

- Então... até amanhã Franck!

Karina em sua bicicleta seguiu rumo a sua casa ficava logo adiante , era uma noite fria seca princípio de outono e o vento carregava as folhas das árvores, eram por volta de oito horas da noite mas o suficiente para deixar deserta qualquer rua de Cidade das Pratas.

- Olá filho o que houve, está com corte na testa, anda ganhando flores tem uma agarrada em seu cabelo – disse minha mãe.

- É mãe... presente de grego, cai de bicicleta, afundei numa cerca de “flor de beijo” mas estou bem.

- Tem uma correspondência pra você, está encima de sua cama. O jantar está servido.

Enquanto jantávamos o telefone tocou, era Karina querendo falar comigo.

- Alô!

- Oi Franck! você está melhor.

- É... meio dolorido, mas nada que me impeça de um novo dia.

- Ah! o professor Kenzi disse que terá simulação amanhã, também disse que será uma ótima oportunidade para sermos avaliados pois Sr: Colyn Nelman chefe supremo do projeto Transplantaria Mundo estará lá será que temos chance Franck?

No mesmo instante em que ela me perguntava uma sucessão de flashs de Atos vem-me a mente e um ermo se faz ao telefone.

- Alô Franck! sussurrou Karina preocupada.

- É engraçado Karina, mas desde que tivemos a ultima observação Atos não sai de minha mente, toda vez que .... ah esquece devo estar delirando.

- Talvez seja por influência da queda!

Minha confusa mente se perguntava por que teria ela dito influência.

- É... aquela queda

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