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Sociedade

Por:   •  18/1/2018  •  1.925 Palavras (8 Páginas)  •  254 Visualizações

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A descentralização. A pulverização de centros que estabelece novas formas de sociabilidade a partir do predomínio da Internet e de novos dispositivos de comunicação móvel.

III. A centralização de novos centros produtivos na qual se restabelecem as mesmas formas de convívio social se utilizando dos mesmos dispositivos de comunicação social.

IV. Não existe mais a prevalência de um sujeito antagônico privilegiado.

Peso: 1.0

Somente a alternativa I está correta.

Somente a alternativa II está correta.

Somente a Alternativa II e III está correta.

Somente as Alternativas II e IV está correta.

Nenhuma das Alternativas está correta correta.

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No capítulo “Redes Sociais na Era Digital”, do livro texto da disciplina de Sociedade e Contemporaneidade, são apresentados argumentos acerca das formas de comunicação em tempos digitais através de ambientes virtuais em que “o espaço das funções de mediação social – antes exclusivamente exercidas por instituições, organizações e leis – está sendo invadido pelas novas relações de mediação simbólica, geradas a partir do sistema de comunicações em redes digitais, que influenciam o comportamento, a percepção do mundo e as relações sociais de novo tipo que emergem e se impõem na mesma proporção em que cresce o acesso da população mundial aos novos meios de comunicação-relação rede” (p. 29). Nesse sentido, sobre a chamada era digital é possível afirmar que:

Peso: 1.0

essa nova realidade, que acontece em escala exclusivamente local, tem possibilitado aos indivíduos formas de interações através de redes digitais;

são mediações que se caracterizam pelo ritmo desacelerado ao produzirem as relações sociais;

demarca um certo predomínio das funções analógicas sobre as funções digitais;

a comunicação on-line em tempo real comprime o tempo-espaço, alterando a percepção que as pessoas têm da realidade.

sistema de comunicação e transportes inviabilizou o acesso à informação e a mobilidade de grupos sociais.

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O pensador Stuart Hall – teórico cultural jamaicano que tem debruçando-se sobre temáticas que envolvem preconceito racial, mídia, identidades, globalização e estudos culturais – na obra “A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo” (1997) afirma que “a mídia encurta a velocidade com que as imagens viajam, as distâncias para reunir bens, a taxa de realização de lucros (reduzindo o “tempo de turn-over do capital”), e até mesmo os intervalos entre os tempos de abertura das diferentes Bolsas de Valores ao redor do mundo — espaços de minutos em que milhões de dólares podem ser ganhos ou perdidos. Para o autor a globalização:

Peso: 1.0

corresponde ao processo de modernização das cidades;

esta relacionada estritamente as mudanças ocorridas no campo da cultura;

envolve a constituição da sociedade da informação e da comunicação especialmente no rompimento de fronteiras entre países;

restringe-se a compreensão das relações entre o simbólico e o status social;

proporciona uma nova forma de lidar com os trabalhadores/operários centrais nesta nova sociedade industrial.

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O sociólogo polonês Zygmunt Bauman professor emérito de sociologia da Universidade de Leeds, na Inglaterra, é um dos pensadores que atualmente têm produzido obras refletindo sobre os tempos contemporâneos – em sua obra “Vida para Consumo: a transformação das pessoas em mercadorias” (2008) propôs-se a analisar como a sociedade de produtores da modernidade foi gradualmente se transformando em uma sociedade de consumidores. Nessa nova organização social, os indivíduos se tornam ao mesmo tempo promotores de mercadorias e também as próprias mercadorias que promovem, e todos habitam o espaço social que costumamos descrever como “o mercado”. O mercado é, então, uma instância central e as relações de inclusão e exclusão são determinadas pelas suas regras. De acordo com as abordagens do autor, ao propor uma análise a partir desse conceito, a “cultura do consumo” corresponde:

Peso: 1.0

as remodelações do papel do Estado no processo produtivo da sociedade;

a uma concepção mais essencialista do mundo e do homem.

centralidade conferida à prática política nas relações cotidianas;

ao modo de gestar a lógica da produção mecanizada;

a mercadoria como centro das práticas cotidianas;

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Sabemos que estamos vivenciando tempos de grandes avanços tecnológicos onde a educação não ficou fora desta realidade. Experimentamos, hoje, um salto qualitativo em relação ao tipo de comunicação de massa que prevaleceu até o final do século XX. Verifica-se um deslocamento da lógica unívoca da mídia de massa, pautada na recepção passiva, para o modo de comunicação interativa. Vivemos a cada dia mais intensamente, o predomínio da modalidade comunicacional que caracteriza a cibercultura.

Nesse contexto, a interatividade manifesta-se em práticas, tais como:

Peso: 1.0

Cartas bem elaboradas, jornais impressos com muita criatividade e conversas informais. 1

E-mails, listas, blogs, videologs, jornalismo on-line, Wikipédia, YouTube, MSN Messenger, MP3,Facebook e novos empreendimentos que aglutinam grupos de interesse como cibercidades, games, softwares livres, ciberativismo,

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