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Fichamento - A Memória e a luta armada

Por:   •  5/12/2018  •  1.182 Palavras (5 Páginas)  •  368 Visualizações

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“a tese de Daniel Aarão Reis Filho acaba tratando a situação revolucionaria como uma realidade nebulosa, quase etérea”.

- Enquanto Gorender disserta sobre as principais ações da luta armada, Daniel traz a compreensão da luta armada como instrumento revolucionário, focando nas ideias que davam sentido e justificavam essa ferramenta. Segundo Daniel, existia uma distância entre a vanguarda e a sociedade.

- Utopias e mitos

- Marcelo Ridenti em 1993 publicou o fantasma da revolução brasileira. Não foi militante, é de outra geração. Ele reflete o legado da luta armada. “Ridenti vê o isolamento das vanguardas como impossibilidade de elas representarem politicamente a classe trabalhadora. Aí estaria a contradição que levou a derrota. Diferentemente de Daniel Aarão Reis Filho, mantém-se fiel à ideia de que os interesses se definem em função do lugar na sociedade, ou seja, das classes sociais”.

Para ele, a questão da ausência do proletário na luta armada não coloca seu interesse em cheque e sim a distância com a vanguarda, existiu uma crise de representação.

Enxerga, assim como Gorender, a luta como resistência.

- Brasil: nunca mais e outras obras. Resultados de comissões, etc.

- Surgem diversa organizações nos anos 60 como alternativas ao pcb. No mesmo período acontece a revolução cubana.

- Derrota de 64 confirmava o erro do PCB e compactua com getulismo →novas organizações -→ luta armada

- Tds as organizações se viam como vanguardas

- Supervalorização da ação

- Marighella e ALN: valorização da ação e desprezo pelas discussões e formulações.

- Fragmentação entre organizações diminui militantes

- Foquismo e maoísmo (rural)

- Apoio de Cuba e Brizola

- Pcb contra luta armada, rompimento de marighella

- Tensão entre cuba e aln

- Cisao do pcb. Surge pc do b

- Pcdob fazem treinamento em Cuba

- “A ideia da cpacidade de a vanguarda criar o processo revolucionário, substituindo os movimentos sociais, num voluntarismo que superdimensionava a ação, levou ao militarismo”.

- Vitória da repressão por dois fatores: falta de identidade da sociedade e aperfeiçoamento das ferramentas da repressão.

- Luta armada mais conhecida na cidade.

- Liga Camponesa receberam apoio de Cuba para centros de treinamento ainda no período de João Goulart

- Pós ai-5

- Militantes diferentes dos da liga camponesa e do mnr, estudantes.

- Ilusão de ações espetaculares

- O segundo momento nunca ocorreu

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